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Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
1,00 [A] e 2,00 [V].
0,00 [A] e 10,0 [V].
1,00 [A] e 0,00 [V].
1,25 [A] e 0,00 [V].
2,50 [A] e 7,50 [V].
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Engenharia Eletrônica - Eletrônica de Potência - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
Uma instalação elétrica monofásica em 60,0 [Hz] possui potências, ativa e reativa, com as medidas de 16,0 [kW] e 12,0 [kVAr], respectivamente. Sabendo que a natureza da potência reativa medida é devida a cargas indutivas presentes na instalação, é correto afirmar que a instalação apresenta
fator de potência unitário e não precisa de correção de fator de potência.
potência aparente de 20,0 [kVA] e, para tornar seu fator de potência unitário, é necessário instalar um banco de capacitores na entrada da instalação, com potência reativa de 12,0 [kVAr].
potência aparente de 20,0 [kW] e, para tornar seu fator de potência unitário, é necessário instalar um banco de indutores na entrada da instalação, com potência reativa de 12,0 [kVAr].
potência aparente de 28,0 [kVA] e, para tornar seu fator de potência unitário, é necessário instalar um banco de capacitores na entrada da instalação, com potência reativa de 12,0 [kVAr].
potência aparente de 4,0 [kVA] e, para tornar seu fator de potência unitário, é necessário instalar um banco de capacitores na entrada da instalação, com potência reativa de 4,0 [kVA].
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Uma instalação trifásica apresenta uma carga trifásica e outros quatro circuitos monofásicos instalados entre suas fases e neutro, cujas potências e fases envolvidas são listadas a seguir:
Carga trifásica de potência ativa de 1,0 [kW] e potência reativa capacitiva de 0,25 [kVAr].
Carga monofásica de potência ativa de 500,0 [W] instalada entre a fase A e o neutro.
Carga monofásica de potência ativa de 1500,0 [W] instalada entre a fase A e o neutro.
Carga monofásica de potência ativa de 2,5 [kW] e potência reativa indutiva de +1,0 [kVAr] instalada entre a fase B e o neutro.
Carga monofásica de potência ativa de 2,0 [kW] instalada entre a fase C e o neutro.
Com relação a toda essa instalação, pode-se afirmar que
sua potência ativa trifásica é de 2,5 [kW], e sua potência reativa trifásica é de 0,25 [kVAr].
sua potência ativa trifásica é de 7,5 [kW], e sua potência reativa trifásica é de 1,25 [kVAr].
sua potência complexa trifásica não pode ser calculada, pois as cargas da instalação estão desequilibradas.
sua potência ativa trifásica é de 7,5 [kW], e sua potência reativa trifásica é de 750,0 [VAr].
sua potência aparente trifásica é de 2,5 [kVA].
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Um motor em corrente contínua, na configuração de enrolamento de campo independente, possui resistência de armadura de 2,5 [Ω]. Quando alimentado por uma tensão externa de 250,0 [V] em corrente contínua, o motor desempenha uma velocidade de 225,0 [rad/s] na ponta de seu eixo. Sabendo que o produto da constante de velocidade desse motor pela intensidade de fluxo magnético é de 1,0 [V.s/rad], a corrente que circula pela armadura e suas perdas são, respectivamente:
10,0 [A] e 250,0 [W].
20,0 [A] e 1,0 [kW].
1,0 [A] e 2,5 [W].
5,0 [A] e 62,5 [W].
25,0 [A] e 1,0 [kW].
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No processo de fabricação de um cabo elétrico de alta tensão, podem ser notados 4 elementos concêntricos presentes em sua seção circular. O elemento mais externo é uma camada isolante constituída de borracha EPR, seguida por uma camada intermediária na forma de uma capa metálica de aço, seguida por uma camada de material semicondutor. No interior (núcleo) do cabo existem vários condutores de cobre, não isolados individualmente, encordoados. Com relação a esse cabo, pode-se afirmar que
a camada exterior de material isolante é responsável por conduzir a eletricidade.
os condutores de cobre presentes no núcleo do cabo apresentam comprimentos individuais superiores ao do cabo final devido à conformação em hélice resultante do processo de encordoamento.
a capa de aço é responsável tanto por refrigerar o cabo durante a condução de eletricidade pelo seu núcleo, como também servir de retaguarda para condução de eletricidade, caso o núcleo seja danificado, e sua continuidade elétrica, interrompida.
a camada de material semicondutor é usada para aumentar as perdas elétricas no cabo a fim de evitar que a umidade possa ocasionar danos no núcleo condutor de cobre.
a classe de isolamento do cabo não depende da espessura ou do material utilizado no isolamento externo, mas sim à quantidade de camadas internas à capa metálica de aço.
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A respeito de emendas e terminações utilizadas com condutores elétricos para instalações elétricas residenciais, pode-se afirmar que
fios e cabos de alumínio e cobre podem ser usados em instalações elétricas de baixa tensão, conforme a ABNT NBR 5410, por serem materiais de alta condutividade, baixa capacidade de oxidação e por permitirem emendas simples.
terminais do tipo agulha ou pino tubular podem ser crimpados a condutores de cobre ou alumínio para conferir às terminações desses fios e cabos uma alta resistência de contato com outras superfícies condutoras.
fios ou cabos condutores de alumínio são proibidos para uso em instalações elétricas de baixa tensão residenciais, segundo a ABNT NBR 5410, devido à fácil oxidação do alumínio que, nas emendas entre condutores, pode criar pontos com resistências de contato elevadas.
soldas com ligas de estanho de baixo ponto de fusão podem ser facilmente utilizadas para a solda e emenda de dois condutores de alumínio, conferindo alta resistência mecânica e alta resistividade à condução de corrente elétrica no ponto de conexão dos condutores.
a utilização de solda com ligas de estanho para emendas e conexões elétricas em condutores de cobre não é recomendada, uma vez que o cobre e o estanho não se combinam e resultam em uma conexão com alta resistência de contato, sujeita à oxidação.
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Assinale a alternativa correta a respeito de dispositivos de proteção e controle de sistemas elétricos.
Um fusível é um dispositivo de proteção apenas contra curto-circuito e não é descartável, podendo ser utilizado caso ocorra a fusão de seu elemento condutor interno.
Um disjuntor termomagnético é um dispositivo de proteção contra correntes de sobrecarga e não atua para correntes de curto-circuito. Seu número máximo de manobras é muito elevado, superior ao de um interruptor convencional.
Um dispositivo de proteção contra surtos é capaz de proteger um circuito elétrico contra correntes de sobrecarga de longa duração, superiores a vários minutos. O dispositivo tem um número máximo de manobras baixo, podendo ser usado apenas uma dezena de vezes.
Um interruptor convencional de um polo e duas posições para um circuito de iluminação apresenta alta capacidade disruptiva, podendo ser usado para interromper correntes elevadas de curto circuito, mesmo em circuitos de corrente contínua.
Um contator é um dispositivo eletromecânico de controle que, quando tem sua bobina percorrida por uma corrente elétrica, promove o deslocamento interno de contatos móveis por um princípio magnético, fazendo o fechamento de contatos normalmente abertos, e a abertura de contatos normalmente fechados.
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direta do motor, com acionamento em apenas um sentido de rotação, mediante o fechamento simultâneo dos contatos K1 e K2. T3 é um temporizador usado para controlar o tempo de partida do sistema.
de um motor por inversão de frequência, com o acionamento rápido das chaves K1 e K2, comandadas por um dispositivo eletrônico de controle central T3.
direta do motor, com possibilidade de acionamento em ambos os sentidos de rotação, mediante o fechamento dos contatos K1 ou dos contatos K2. O dispositivo T3 é um sensor térmico para desligamento da alimentação, caso ocorra sobrecarga do sistema.
direta do motor, com acionamento em apenas um sentido de rotação, mediante o fechamento dos contatos K1. Os contatos K2 são utilizados para frenagem do motor. T3 é um temporizador usado para controlar o tempo de partida e parada do sistema.
controlada do motor, com acionamento em apenas um sentido de rotação, mediante o fechamento simultâneo dos contatos K1 e K2. O dispositivo T3 é um sensor térmico para desligamento da alimentação, caso ocorra sobrecarga do sistema.
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Soft-Starters e inversores ou conversores de frequência são comumente utilizados no acionamento de máquinas elétricas em ambientes industriais. Assinale a alternativa correta.
Um soft-starter é um dispositivo eletrônico responsável pela partida gradual de motores síncronos ou assíncronos. O dispositivo aplica uma quantidade ajustável de tensão elétrica alternada ao motor, através do controle do disparo de tiristores, sem a variação da frequência de alimentação do motor.
Um soft-starter é um dispositivo eletrônico capaz de sintetizar um sinal de saída de tensões trifásicas, alternadas, de amplitude e frequência variáveis, aplicáveis na partida de motores síncronos ou assíncronos a partir de uma fonte de tensão contínua.
Um conversor de frequência é responsável pela partida gradual de motores síncronos e assíncronos, mediante a modulação da frequência das tensões aplicadas ao motor, sem a variação de sua amplitude. Após a partida do motor, o conversor deve ser desativado, e a carga pode ser ligada diretamente à rede elétrica.
Um conversor de frequência de dois quadrantes pode fazer um motor elétrico, síncrono ou assíncrono, operar em apenas um sentido de rotação.
Um soft-starter pode ser utilizado para alimentar a armadura de um motor de corrente contínua, com enrolamento de campo independente, para controle de sua velocidade e torque.
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