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A fitogeografia baseada em Zonas de Vida contempla a metodologia desenvolvida
pelo IBGE.
pela UNESCO.
por RIZZINI.
por HOLDRIGE.
por ELLEMBERG.
Considerando que a definição conceitual de unidades fitoecológicas é a base da classificação da vegetação brasileira, o critério prático para estabelecer o mapeamento de campo é que ela deve apresentar área com floristica
típica, com formas biológicas características, que se repetem dentro de um mesmo clima, podendo ocorrer em terrenos de litologia variada.
típica, com formas biológicas características, que se repetem dentro de um mesmo clima, podendo ocorrer em terrenos de litologia variada, mas com o relevo bem marcado.
típica, com formas biológicas similares, que se repetem dentro de um mesmo clima, podendo ocorrer em terrenos de litologia variada, mas com o relevo bem marcado.
típica, com formas biológicas características, que ocorrem em um dado clima, em terrenos de litologia uniforme.
variada, com formas biológicas diversas, que se repetem dentro de um mesmo clima, podendo ocorrer em terrenos de litologia variada, mas com o relevo bem marcado.
Unidades de mapeamento fitoecológico da vegetação, em zonas de latitudes próximas, resguardam informações características de variações na(o)
distribuição dos fragmentos.
textura dos solos.
toposequência.
antropização.
clima.
Estudos fitogeográficos estratificam zonas com tipologias vegetacionais similares. Dentre os possíveis usos práticos, pelos municípios, na elaboração dos seus Planos Diretores, indica-se a(o)
elaboração de mapas de solos.
elaboração de mapas de relevo.
elaboração de mapas altimétricos.
avaliação de impactos ambientais.
licenciamento ambiental de empreendimentos.
Uma unidade fitoecológica de vegetação representa a/um
síntese dos ajustes evolutivos da vegetação no meio.
tipo de vegetação remanescente no meio.
plantio de espécies feito na região.
ecossistema em evolução.
ecossistema com espécies arbóreas.
As técnicas modernas de Sistema de Informações Geográficas constituem avanços no mapeamento fitoecológico da vegetação dos ecossistemas brasileiros, porém a principal limitação técnica a ser aperfeiçoada deriva
do conhecimento computacional precário dos gestores
do pouco conhecimento autoecológico e sinecológico das espécies características.
dos custos elevados das imagens.
da baixa precisão das imagens.
da escala pouco adequada dos mapeamentos.
Áreas antropizadas, segundo a classificação fitogeográfica brasileira, consistem em:
áreas urbanas, pastagens, mineração e reflorestamentos.
áreas urbanas, áreas industriais, áreas agrícolas e unidades de conservação.
vegetação climáxica desmatada, pastagens, áreas degradadas e zonas urbanas.
vegetação secundária, pastagens, reflorestamentos e agricultura.
pastagens, reflorestamentos, agricultura e mineração.
Áreas antropizadas podem gerar ecossistemas degradados e/ou perturbados. A diferença entre esses ecossistemas se deve ao(à)
nível de resiliência.
nível de reflorestamento.
nível de supressão vegetal.
tipo de solo.
posição na topossequência.
Por definição, resiliência de ecossistema é a(o)
capacidade de se modificar.
capacidade de assimilar os estímulos externos.
capacidade de resistir e reagir aos estímulos externos.
capacidade de se ajustar às pressões externas.
tempo empreendido até voltar ao nível de equilíbrio original.
A antropização de ecossistemas gera modificações das suas funções e formas, alterando as ofertas de seus serviços ambientais. Consideram-se unidades cartográficas de serviços ambientais as áreas
com supressão de vegetação.
com expansão agrícola.
com expansão de zonas de mineração.
com expansão de zonas urbanas.
produtoras de água.
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