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A taxa total de assimilação dos produtores em um ecossistema se identifica como de produtividade
secundária e equivale a quantidade total de matéria orgânica fixada, excluindo aquela utilizada para a respiração vegetal durante o período de medição.
primária e equivale a quantidade total de matéria orgânica fixada, excluindo aquela utilizada para a respiração vegetal durante o período de medição.
secundária e equivale a quantidade total de matéria orgânica fixada, incluindo aquela utilizada para a respiração vegetal durante o período de medição.
primária e equivale a quantidade total de matéria orgânica fixada, incluindo aquela utilizada para a respiração vegetal durante o período de medição.
primária líquida e equivale a quantidade total de matéria orgânica fixada, excluindo aquela utilizada para a respiração vegetal durante o período de medição.
Densidade Bruta e Densidade Específica ou Ecológica são definidas, respectivamente, como sendo
o tamanho da biomassa existente por unidade de área; e a taxa de metabolismo por unidade de peso, que varia conforme a espécie e o nível trófico.
o número (ou biomassa) por unidade de espaço do hábitat (área ou volume disponível que realmente pode ser colonizado pela população); e o número (ou biomassa) por unidade de espaço total.
o número (ou biomassa) por unidade de espaço total; e o número (ou biomassa) por unidade de espaço do hábitat (área ou volume disponível que realmente pode ser colonizado pela população).
a taxa de metabolismo por unidade de peso, que varia conforme a espécie e o nível trófico; e o tamanho da biomassa existente por unidade de área.
a taxa de metabolismo por unidade de peso, que varia conforme o grau de endemismo; e o tamanho da biomassa existente por unidade de área.
Os ecossistemas dulcícolas são classificados como:
lêntico (águas paradas); lótico (águas correntes) e águas costeiras.
lêntico (águas correntes); lótico (águas paradas) e terras úmidas (brejos e florestas de pântanos).
lêntico (águas paradas); lótico (águas correntes) e estuários (baias litorâneas, estreitos, desembocadura de rios, entre outros).
lêntico (águas correntes); lótico (águas paradas) e estuários (baias litorâneas, estreitos, desembocadura de rios, entre outros).
lêntico (águas paradas); lótico (águas correntes) e terras úmidas (brejos e florestas de pântanos).
Os efeitos negativos da predação e do parasitismo tendem a ser pequenos em termos quantitativos quando
as populações interativas tiveram uma história evolutiva comum em um ecossistema estável e especialmente diverso.
as populações interativas tiveram uma história evolutiva comum em um ecossistema instável e especialmente diverso.
a interação não ocorre e o ecossistema é palco de mudanças em larga escala.
a interação não ocorre e o ecossistema é palco de mudanças repentinas (temporárias).
interação é de origem recente e no ecossistema ocorreram mudanças causadas pela ação antrópica.
Os Oxisols (Latossolos), solos dominantes nos trópicos úmidos, caracterizam-se por apresentar
grande profundidade pedológica − mais de 5,0 metros; acidez elevada − pH menor que 8,0; falta de disponibilidade de água no perfil; baixa reserva de minerais primários; consistência friável; alta diferenciação morfológica dos horizontes e ausência de horizonte B.
grande profundidade pedológica − mais de 3,0 metros; acidez elevada − pH menor que 4,0; disponibilidade de água no perfil; alta reserva de minerais primários; consistência friável; baixa diferenciação morfológica dos horizontes e ausência de horizonte B.
grande profundidade pedológica − mais de 2,0 metros; acidez elevada − pH menor que 5,0; baixa disponibilidade de água no perfil; baixa reserva de minerais primários; consistência friável e baixa diferenciação morfológica dos horizontes.
visível diferenciação morfológica dos horizontes; gradiente textural médio a alto; horizonte eluvial (A) ou em formação, e B de acumulação e riqueza químico-mineralógica nos horizontes inferiores.
visível diferenciação morfológica dos horizontes; gradiente textural baixo a médio; ausência de horizontes A e B e riqueza químico-mineralógica nos horizontes inferiores.
A maior ou menor capacidade do solo em armazenar água depende de profundidade do perfil e de:
textura do solo; tipo de argila; densidade do solo e das partículas; composição mineral e presença de horizontes A, B e C.
textura do solo; tipo de areia; densidade aparente; composição mineral e ácidos graxos.
complexo sortivo; tipo de silte; estrutura e porosidade; composição mineral e matéria orgânica.
textura do solo; consistência; drenagem interna; composição mineral e ácidos graxos.
textura do solo; tipo de argila; estrutura e porosidade e matéria orgânica.
Utilizando o índice denominado saturação de bases (V%), os solos tropicais são classificados em três categorias que têm estreita relação com a sua fertilidade, inferindo as modalidades de manejo para cada caso. São eles:
solos eutróficos (V maior que 70% no perfil); solos mesotróficos (V entre 10 e 30% no perfil); solos distróficos (V entre 30% e 70% no perfil).
solos eutróficos (V menor que 50% no perfil); solos mesotróficos (V entre 30 e 50% no perfil); solos distróficos (V maior que 30% no perfil).
solos eutróficos (V maior que 50% no perfil); solos mesotróficos (V menor que 50% no perfil); solos distróficos (V entre 30% e 50% no perfil).
solos eutróficos (V maior que 50% no perfil); solos mesotróficos (V entre 30 e 50% no perfil); solos distróficos (V menor que 30% no perfil).
solos eutróficos (V menor que 70% no perfil); solos mesotróficos (V entre 20 e 70% no perfil); solos distróficos (V menor que 20% no perfil).
A agrossilvicultura constitui uma linha promissora de uso para solos pobres tropicais, considerando os seguintes aspectos:
aproveitamento de produtos agropecuários; reciclagem no sistema; maximização da engenharia de produção dentro da propriedade agrícola.
melhoria edáfica; viabilidade econômica; compatibilidade das operações agrícolas e especialização da mão-de-obra; utilização racional do solo; exploração diferenciada das camadas de solo.
possibilidade do sinergismo; manutenção do solo coberto por maior período; quebra dos ciclos dos organismos patogênicos; minimização da deterioração do solo.
reposição de nutrientes biológicos; manutenção das condições físicas; controle da proliferação de doenças; controle da acidez.
melhoria edáfica; possibilidade do sinergismo; controle da erosão; controle dos elementos tóxicos.
Para estudar o comportamento de uma bacia hidrográfica é necessário entender o ciclo hidrológico. As funções hidrológicas estão determinadas:
pelo clima local, pela energia solar refletida e pelas condições de desenvolvimento da bacia.
pela preservação das matas ciliares, pelas condições fitogeográficas e pelos impactos sobre o uso da terra à montante.
pelo clima local, pelas condições edáficas e pelo nível de poluentes do curso d'água.
pelo clima local, pelas condições fisiográficas e pelos impactos sobre o uso da terra.
pelo clima local, pelas condições fisionômicas da vegetação e pelos impactos sobre o uso da terra.
Na realização de um Estudo de Impacto Ambiental,
comparando-se a descrição do projeto com a descrição do meio ambiente, procede-se à determinação de impactos eventuais nas diferentes fases do empreendimento: construção e desativação.
o estudo de disponibilidade dos recursos hídricos, o custo de seu aproveitamento e as implicações ambientais desse aproveitamento serão necessários quando se analisa o meio físico, na descrição do projeto a ser licenciado.
a descrição da área de influência do projeto exige estudos de base bastante aprofundados e deve cobrir os seguintes aspectos: o meio físico, o meio biológico e o meio antrópico.
os impactos podem ser classificados em diversas categorias e, devem ser descritos, no resumo do projeto a ser licenciado.
com relação aos aspectos de saúde pública a serem introduzidos na determinação e avaliação de impactos, deve-se utilizar preferencialmente, o método ad hoc.
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