Lista completa de Questões de Engenharia Florestal da Universidade da Amazônia (UNAMA) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
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No estudo da estrutura das florestas, parâmetros dendrométricos são analisados, entre os quais a dominância das espécies, que é definida como sendo a medida da projeção total do corpo da planta no solo. A dominância das espécies é determinada por meio do cálculo da área basal, ou seja, da soma das áreas transversais das plantas de uma determinada espécie. A área transversal da árvore é determinada pela fórmula:
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O monitoramento do crescimento e da regeneração natural em florestas tropicais constitui-se uma ferramenta valiosa para o silvicultor planejar a utilização da floresta. Os dados oriundos dessa atividade são fundamentais para se estabelecer a quantidade limite de matéria-prima a ser colhida anualmente, possibilitando uma produção sustentável. É correto afirmar que o monitoramento do crescimento da floresta:
só pode ser feito por meio de inventários florestais temporários, com método estratificado.
só pode ser feito por meio de inventários florestais temporários, com método aleatório.
pode ser feito por meio de inventários florestais temporários, porém o meio mais efetivo é o inventário florestal contínuo, em parcelas permanentes.
deve ser feito sempre por meio de inventário florestal contínuo, em parcelas permanentes.
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O inventário florestal que utiliza o processo de amostragem estratificada, quando aplicado nas florestas naturais da Amazônia, possibilita:
quantificar o potencial madeireiro em cada tipologia florestal existente na área inventariada.
quantificar as espécies de acordo com as classes (comerciais, não-comerciais e desconhecidas), na área inventariada.
classificar a floresta em: estrato de árvores, estrato de varas e estrato de mudas ou plântulas.
classificar a floresta em: estrato arbóreo, estrato arbustivo e estrato herbáceo.
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O setor madeireiro é o segundo mais importante da economia do Estado do Pará, ficando atrás do setor de minérios, em termos de valor da produção bruta. Entretanto, a empresa que não tiver área própria para explorar nos próximos anos, ou não conseguir áreas através das concessões florestais a serem feitas pelo Governo, terá dificuldades para sobreviver, principalmente porque seus lucros já não são tão altos como foram em anos passados. A solução para melhorar os índices de lucratividade das empresas madeireiras da região é:
diminuir os custos da produção com o aumento de produtividade na indústria e na floresta; melhorar o aproveitamento dos resíduos da indústria e da floresta; qualificar a mão-de-obra operacional e gerencial para reduzir desperdícios; oferecer produtos de boa qualidade a preços menores.
reduzir o número de empregados nas atividades dentro da floresta; explorar no máximo cinco espécies arbóreas, apenas aquelas de alto valor comercial; não diversificar a produção, pelo contrário, gerar apenas um produto, porém, em grande quantidade.
reduzir o número de máquinas empregadas na extração de toras, diminuindo assim os gastos com capital, mão-de-obra e combustíveis e lubrificantes; reduzir despesas com material de segurança (EPI) e de primeiros socorros, pois nem sempre são necessários.
diminuir a exportação de produtos acabados, pois a baixa cotação do dólar não permite lucros; investir em plantações florestais, principalmente com o objetivo de produzir florestas energéticas.
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As florestas tropicais úmidas são caracterizadas, especialmente, pela alta diversidade, favorecendo grande quantidade e variedade de produtos, principalmente madeireiros. Outra característica da floresta é o fato de uma grande parte (aproximadamente 45%) das espécies arbóreas ocorrer em baixíssima densidade, com menos de um indivíduo por hectare. Alguns métodos de tratamentos silviculturais podem ser utilizados para favorecer o crescimento e aumentar a densidade das espécies selecionadas para serem beneficiadas. Pesquisas têm mostrado que o crescimento pode ser duplicado em relação à floresta explorada e não-tratada. Os principais tratamentos silviculturais realizados em florestas tropicais são:
corte de cipós; desbastes de grandes árvores ocas ou de fustes tortuosos, utilizando motosserras; e aplicação de produtos arboricidas para eliminar as árvores com diâmetros inferiores a 45cm (diâmetro mínimo permitido para ser comercializado).
corte de cipós; aplicação de arboricidas na vegetação de sub-bosque, para facilitar as atividades de exploração das árvores adultas; corte das palmeiras e espécies arbóreas sem valor comercial.
corte de cipós; desbaste de liberação de copas para maior captação de luz pelas copas das árvores a serem colhidas nas próximas explorações; plantios em clareiras e outras áreas abertas pela exploração florestal.
corte de cipós; plantios em linhas dentro da floresta explorada; adubação de mudas de regeneração natural de espécies de alto valor econômico.
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Embora a Legislação brasileira estabeleça que a floresta amazônica deva ser explorada sob o princípio do rendimento sustentável, falta definir intensidades de exploração que sejam economicamente viáveis e ecologicamente aceitáveis, e isso é determinado pelo ritmo de crescimento de cada espécie, que depende de:
fotossíntese; genética; tratos silviculturais intensivos; bom mercado, tanto nacional como internacional, para a madeira.
genética; auto-ecologia; capacidade de crescer sob forte radiação solar, ou mesmo em baixas temperaturas, sujeitas à formação de geadas.
fotossíntese; radiação solar; ventos fortes para favorecer o crescimento diferenciado entre as espécies.
biologia; fotossíntese; quantidade de radiação solar recebida através da abertura de clareiras pela exploração; dinâmica de cada espécie no povoamento florestal.
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De acordo com a Instrução Normativa Nº 4, de 4 de fevereiro de 2002, do Ministério do Meio Ambiente, o Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) poderá contemplar as seguintes modalidades:
manejo empresarial (acima de 500 ha); manejo em pequena escala (abaixo de 500 ha); manejo comunitário (associações e cooperativas); e manejo em florestas de palmeiras.
manejo empresarial (acima de 1000 ha); manejo em pequena escala (entre 500 e 1000 ha); manejo tradicional (abaixo de 500 ha); e manejo em florestas de mogno.
manejo empresarial (acima de 500 ha); manejo comunitário (abaixo de 500 ha); manejo em florestas de palmeiras; e manejo em florestas de virola e de mogno.
manejo empresarial (acima de 1000 ha); manejo em pequena escala; manejo em florestas de palmeiras; e manejo em plantações florestais.
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Sistemas silviculturais para serem implementados precisam ser testados e validados, adequando-se às características de cada microrregião ou bioma. Entre as principais informações necessárias para implementar um sistema silvicultural para florestas naturais e definir modelos de crescimento e produção, podem ser citadas:
identificação botânica das espécies; anatomia da madeira das espécies; taxa de mortalidade e recrutamento das espécies; valor econômico da madeira.
identificação botânica das espécies; autoecologia das espécies; parâmetros demográficos da regeneração natural; biologia reprodutiva das espécies; dinâmica de crescimento das espécies.
identificação botânica das espécies; taxa de crescimento das espécies em plantios puros; dinâmica de crescimento das espécies em florestas naturais; taxas de recrutamento (ou ingresso) e mortalidade das espécie
autoecologia das espécies; biologia reprodutiva; propriedades físicas e químicas da madeira; crescimento das espécies.
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Em geral, o principal objetivo dos tratamentos silviculturais é melhorar as condições de luminosidade para as espécies de interesse, utilizando técnicas de abertura do dossel, que podem ser realizadas de duas maneiras principais:
por meio da derruba de árvores de grande porte com motosserra; por meio da derruba de árvores pequenas com machadinhas ou terçados.
por meio do corte de cipós durante o inventário; por meio da derruba de árvores durante a exploração.
por meio da derruba de árvores, na exploração florestal ou nos desbastes; por meio de anelagem e/ou da aplicação de produtos arboricidas nas árvores competidoras.
por meio do corte de cipós após a exploração; por meio da aplicação de produtos arboricidas nas árvores competidoras.
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o volume retirado para produzir carvão de eucalipto foi 5% maior do que do taxi, porque o eucalipto cresce mais rápido.
o volume retirado do taxi foi maior do que do eucalipto, porque o espaçamento em que o taxi foi plantado também era maior.
o volume retirado do taxi foi 5% maior do que do eucalipto, porque o taxi possui mais galhos do que o eucalipto.
em média, foi retirado o mesmo volume (m3/ha) das duas espécies.
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