Questões de Engenharia Mecatrônica da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

• A.

  somente se L é mantida pressionada e P é desligada.

• B.

  somente quando a chave L é energizada pela chave P.

• C.

  somente se L é mantida pressionada, mas, quando cessa a ação sobre L, o motor para de funcionar.

• D.

  mesmo que L não seja mantida pressionada, mas somente se a chave P estiver aberta.

• E.

  mesmo que L não seja mantida pressionada, pois a corrente ainda o alimenta, mas, se a chave P é acionada, o motor para de funcionar.

• A.

  saída triac

• B.

  saída a relé

• C.

  saída a transistor FET

• D.

  saída a transistor comum

• E.

  saída a endereçamento

• A.

  E0 passa do estado aberto ao estado fechado, até que a tensão de entrada seja igual a 127 V.

• B.

  E0 passa do estado aberto ao estado fechado, até que a tensão de entrada seja menor que 127 V.

• C.

  E0 passa do estado aberto ao estado fechado, até atingir a contagem igual a 127.

• D.

  E1 passa do estado aberto ao estado fechado, até atingir a contagem igual a 127.

• E.

  E1 passa do estado aberto ao estado fechado, até que a tensão de entrada seja igual a 127 V.

Quando existem ruídos em um sistema de controle, NÃO devem ser empregados controladores que possuam efeito

• A.

  integral

• B.

  derivativo

• C.

  proporcional

• D.

  de avanço e atraso

• E.

  de filtragem

Quando a malha aberta de um sistema de controle é instável, recomenda-se verificar o comportamento da malha fechada, empregando inicialmente um controlador do tipo

• A.

  I

• B.

  P

• C.

  PD

• D.

  Pl

• E.

  PID

Quando se necessita diminuir o erro em regime de um sistema de controle, recomenda-se utilizar um controlador do tipo

• A.

  P

• B.

  PI

• C.

  PD

• D.

  PDD

• E.

  PID

As redes industriais de comunicação podem ser abertas ou proprietárias, tendo, cada uma, suas vantagens e desvantagens. Dessa forma, tem-se que uma rede

• A.

  aberta apresenta mais facilidade para a instalação de novos equipamentos.

• B.

  aberta suporta equipamentos e dispositivos de diferentes fabricantes.

• C.

  proprietária, em geral, apresenta uma comunicação mais instável.

• D.

  proprietária apresenta mais dificuldade de instalação de novos equipamentos.

• E.

  proprietária utiliza vários fabricantes de componentes.

O protocolo PROFIBUS é um dos mais utilizados para a comunicação de tarefas em nível de célula. Sobre esse protocolo, analise as características a seguir.

I - É uma rede de campo aberta, independente dos fabricantes, ao alcance de uma larga variedade de aplicações de manufatura.

II - Pode trafegar tanto por um meio elétrico quanto por um meio óptico.

III - Não pode ser utilizado em tarefas que requerem comunicação em tempo real.

Está(ão) correta(s) APENAS a(s) característica(s)

• A.

  I

• B.

  II

• C.

  III

• D.

  I e II

• E.

  II e III

Segurança funcional é a detecção de uma condição potencialmente perigosa, resultando na ativação de um dispositivo de proteção ou correção, ou acionamento de mecanismo para evitar eventos perigosos resultantes. É exemplo de sistema ativo para segurança funcional

• A.

  porta corta-fogo

• B.

  extintores de incêndio

• C.

  sensor detector de fumaça

• D.

  brigada de incêndio

• E.

  escada de emergência

O ciclo de vida de segurança é um instrumento de análise necessário para a especificação de sistemas instrumentados de segurança e, segundo a Norma IEC 61511, define-se por ser um(a)

• A.

  conjunto de sistemas ativos necessário para se garantir um número SIL baixo ao longo do processo.

• B.

  modelo, no qual são inseridos os riscos associados ao processo e ao histórico do trabalhador e que, após o processamento, retorna o número SIL para o processo.

• C.

  representação gráfica do processo, no qual são destacados os pontos onde há maior risco para o trabalhador, segundo uma tabela definida pelo número SIL.

• D.

  ferramenta de engenharia que especifica as etapas necessárias para se desenvolver um produto, respeitando critérios de segurança, desde a concepção até o descarte.

• E.

  ferramenta de engenharia que contém todas as etapas necessárias para se atingir alto nível de segurança funcional durante as fases de concepção, projeto, operação e manutenção de um sistema de segurança.