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O cimaterol é uma molécula quiral, podendo existir como um par de enanciômeros. Tais isômeros fornecem um mesmo espectro de massas; todavia, podem ser facilmente distinguidos por RMN, sem necessidade do uso de solventes deuterados quirais.
O 1,2–dibromoetano, um líquido com odor levemente adocicado, já foi muito empregado como fumigante em produtos agrícolas e como aditivo de gasolina. Seu uso foi drasticamente reduzido por ser uma substância com potencial carcinogênico e possuir elevada toxicidade aguda por via oral, dérmica e inalatória, podendo acarretar em morte. Muitas substâncias utilizadas no controle de insetos em residências e na agricultura possuem alta toxicidade. Existem vários relatos de intoxicações de pessoas expostas a esses tipos de produtos. Muitos estudos visam à busca de novas substâncias com características toxicológicas e ecotoxicológicas mais amenas. O controle biológico de pragas, por utilização de feromônios e hormônios juvenis, tem sido visto como uma alternativa mais segura ao ser humano e menos danosa ao meio ambiente. A figura abaixo ilustra as formas anti, vici e eclipsadas para o 1,2–dibromoetano, e a estrutura do hormônio juvenil que atua no ciclo de desenvolvimento de muitas espécies de insetos, mantendo-os em seus estados larvais. Larvas tratadas com soluções diluídas desse hormônio morrem antes de se tornarem insetos adultos, controlando, portanto, o crescimento da população.
Com relação às conformações do 1,2–dibromoetano e à estrutura do hormônio juvenil mostradas na figura, julgue os itens que se seguem.A ordem crescente de estabilidade relativa das conformações apresentadas na figura é: anti vici eclipsada I eclipsada II.
Com relação a substâncias com propriedades explosivas e às reações envolvidas no processo de explosão, julgue os itens abaixo.
Na reação de combustão interna do nitrato de amônio, o íon nitrato atua como combustível e o íon amônio atua como comburente.
O sistema unitário de rede de esgotamento sanitário apresenta condutos:
geralmente de grandes dimensões, projetados e executados para receber e conduzir as águas servidas juntamente com as águas pluviais;
de esgoto sanitário, concebidos para receber exclusivamente as águas residuais das atividades urbanas;
projetados de forma a admitir o recebimento na rede pública de esgoto e uma parcela da água da chuva proveniente dos domicílios;
projetados com diâmetro máximo de 150 mm, com a função de receber tanto as águas residuais provenientes do domicílios quanto as águas pluviais;
projetado com diâmetro mínimo de 150 mm, com a função de receber exclusivamente a águas residuais dos domicílios.
O diâmetro mínimo recomendado para as tubulações de um projeto de rede de esgotamento sanitário, em sistema separador absoluto, em áreas residenciais, é de:
200 mm;
100 mm;
150 mm;
75 mm;
50 mm.
O método "Racional" tem sido indicado para o cálculo de deflúvio nos projetos de drenagem e é representado pela seguinte fórmula: Q = C x I x A, onde Q é a descarga em l/s, C é o coeficiente de deflúvio, I é a intensidade de precipitação em mm/h e A é a área de contribuição em m2. Para cálculo da intensidade de precipitação em pequenas áreas urbanas, recomendase adotar o tempo de duração da chuva igual ao tempo de concentração. A definição que melhor se aplica à expressão tempo de concentração é o intervalo de tempo:
ocorrido entre duas chuvas consecutivas de mesma intensidade;
ocorrido entre o início e o final de uma precipitação;
mínimo de duração de uma precipitação de determinada intensidade;
ocorrido entre o início de uma precipitação, até que toda bacia passe a contribuir para a seção considerada;
máximo de duração de uma precipitação de determinada intensidade.
Para garantir a autolimpeza das tubulações de esgoto, a Norma Brasileira vigente recomenda a adoção no cálculo hidráulico de uma tensão trativa de:
0,50 Pa;
0,75 Pa;
1,00 Pa;
1,20 Pa;
1,50 Pa.
Para permitir ventilação nas tubulações de esgoto, a relação Y/D, onde Y é a lâmina d'água e D o diâmetro interno da tubulação, deverá ser igual a:
0,50;
0,85;
0,75;
0,90;
0,30.
Aplicando o Método Racional, calcule o deflúvio resultante de uma tormenta de intensidade de 140 mm/h ocorrida em uma área de 2 ha, sabendo-se que a taxa de infiltração de água no solo é de 40%. A expressão utilizada é Q = C x I x A, onde Q = vazão em m3/s; C = coeficiente de escoamento superficial da bacia (admensional); I = intensidade média de precipitação sobre a área da bacia, com duração igual ao tempo de concentração (m3/(s x ha); A = área da bacia hidrográfica (ha). Após o cálculo, a resposta a que se chegará é:
180l/s;
312 l/s;
233 l/s;
155 l/s;
468 l/s.
Uma estação elevatória de esgoto possui as seguintes características: desnível entre o eixo da bomba e o nível de água no reservatório = 2,0 m; desnível entre o eixo da bomba e a válvula de pé = 3,0 m; profundidade de água no poço de sucção = 4,0 m; desnível entre o ponto mais elevado da rede e o nível de água no reservatório = 8,0 m; perdas de cargas distribuídas na elevação e na sucção = 0,8 m; perdas de cargas localizadas na elevação e na sucção = 0,2 m; profundidade do poço de sucção = 3,0 m. A altura manométrica total (ATM) desta elevatória será:
14,0 mca;
11,0 mca;
12,0 mca;
10,8 mca;
10,2 mca.
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