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Em 2006, o rendimento do trabalhador com emprego formal somou R$ 43,5 bilhões, elevando o consumo e, conseqüentemente, a contratação de pessoal. Puxada pelo volume recorde de empregos formais e pela valorização dos rendimentos dos trabalhadores, a massa salarial registrou o maior crescimento desde 1995. De 2005 para 2006, a expansão chegou a 11,96%, atingindo o montante de R$ 43,5 bilhões. Esse aumento mostra que os brasileiros estão com mais dinheiro no bolso e, conseqüentemente, vão às compras. Para atender o ímpeto consumista, as empresas investem mais em produção, o que se reflete na contratação de novos trabalhadores. Tanto é que, em 2006, foram criados quase 1,917 milhão de empregos formais — o melhor resultado da série histórica da RAIS (relação anual de informações sociais), iniciada em 1985 —, um acréscimo de 5,77% em comparação a 2005. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para a alta do emprego em 2006, com a abertura de 719,1 mil novas vagas. Em segundo lugar aparece a indústria de transformação (461,3 mil), seguida pelo comércio (325,2 mil) e administração pública (177,9 mil). A figura a seguir mostra alguns dados relevantes acerca da renda e da oportunidade de emprego do trabalhador brasileiro.
Considerando as informações ao lado, julgue os itens a seguir.
Em 2005, a massa salarial foi superior a R$ 38 milhões.
Em 2006, o rendimento do trabalhador com emprego formal somou R$ 43,5 bilhões, elevando o consumo e, conseqüentemente, a contratação de pessoal. Puxada pelo volume recorde de empregos formais e pela valorização dos rendimentos dos trabalhadores, a massa salarial registrou o maior crescimento desde 1995. De 2005 para 2006, a expansão chegou a 11,96%, atingindo o montante de R$ 43,5 bilhões. Esse aumento mostra que os brasileiros estão com mais dinheiro no bolso e, conseqüentemente, vão às compras. Para atender o ímpeto consumista, as empresas investem mais em produção, o que se reflete na contratação de novos trabalhadores. Tanto é que, em 2006, foram criados quase 1,917 milhão de empregos formais — o melhor resultado da série histórica da RAIS (relação anual de informações sociais), iniciada em 1985 —, um acréscimo de 5,77% em comparação a 2005. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para a alta do emprego em 2006, com a abertura de 719,1 mil novas vagas. Em segundo lugar aparece a indústria de transformação (461,3 mil), seguida pelo comércio (325,2 mil) e administração pública (177,9 mil). A figura a seguir mostra alguns dados relevantes acerca da renda e da oportunidade de emprego do trabalhador brasileiro.
Considerando as informações ao lado, julgue os itens a seguir.
O setor de serviços foi o que mais contribuiu para a alta do emprego formal em 2006, com a abertura de 719,1 mil novas vagas, o que corresponde a mais de 37,5% dos empregos formais criados nesse ano.
Em 2006, o rendimento do trabalhador com emprego formal somou R$ 43,5 bilhões, elevando o consumo e, conseqüentemente, a contratação de pessoal. Puxada pelo volume recorde de empregos formais e pela valorização dos rendimentos dos trabalhadores, a massa salarial registrou o maior crescimento desde 1995. De 2005 para 2006, a expansão chegou a 11,96%, atingindo o montante de R$ 43,5 bilhões. Esse aumento mostra que os brasileiros estão com mais dinheiro no bolso e, conseqüentemente, vão às compras. Para atender o ímpeto consumista, as empresas investem mais em produção, o que se reflete na contratação de novos trabalhadores. Tanto é que, em 2006, foram criados quase 1,917 milhão de empregos formais — o melhor resultado da série histórica da RAIS (relação anual de informações sociais), iniciada em 1985 —, um acréscimo de 5,77% em comparação a 2005. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para a alta do emprego em 2006, com a abertura de 719,1 mil novas vagas. Em segundo lugar aparece a indústria de transformação (461,3 mil), seguida pelo comércio (325,2 mil) e administração pública (177,9 mil). A figura a seguir mostra alguns dados relevantes acerca da renda e da oportunidade de emprego do trabalhador brasileiro.
Considerando as informações ao lado, julgue os itens a seguir.
Em 2004, 60% dos trabalhadores com emprego formal era formado por homens.
Em 2006, o rendimento do trabalhador com emprego formal somou R$ 43,5 bilhões, elevando o consumo e, conseqüentemente, a contratação de pessoal. Puxada pelo volume recorde de empregos formais e pela valorização dos rendimentos dos trabalhadores, a massa salarial registrou o maior crescimento desde 1995. De 2005 para 2006, a expansão chegou a 11,96%, atingindo o montante de R$ 43,5 bilhões. Esse aumento mostra que os brasileiros estão com mais dinheiro no bolso e, conseqüentemente, vão às compras. Para atender o ímpeto consumista, as empresas investem mais em produção, o que se reflete na contratação de novos trabalhadores. Tanto é que, em 2006, foram criados quase 1,917 milhão de empregos formais — o melhor resultado da série histórica da RAIS (relação anual de informações sociais), iniciada em 1985 —, um acréscimo de 5,77% em comparação a 2005. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para a alta do emprego em 2006, com a abertura de 719,1 mil novas vagas. Em segundo lugar aparece a indústria de transformação (461,3 mil), seguida pelo comércio (325,2 mil) e administração pública (177,9 mil). A figura a seguir mostra alguns dados relevantes acerca da renda e da oportunidade de emprego do trabalhador brasileiro.
Considerando as informações ao lado, julgue os itens a seguir.
Os registros históricos da RAIS acerca dos números de empregos formais criados formam uma série temporal fracamente estacionária.
Em 2006, o rendimento do trabalhador com emprego formal somou R$ 43,5 bilhões, elevando o consumo e, conseqüentemente, a contratação de pessoal. Puxada pelo volume recorde de empregos formais e pela valorização dos rendimentos dos trabalhadores, a massa salarial registrou o maior crescimento desde 1995. De 2005 para 2006, a expansão chegou a 11,96%, atingindo o montante de R$ 43,5 bilhões. Esse aumento mostra que os brasileiros estão com mais dinheiro no bolso e, conseqüentemente, vão às compras. Para atender o ímpeto consumista, as empresas investem mais em produção, o que se reflete na contratação de novos trabalhadores. Tanto é que, em 2006, foram criados quase 1,917 milhão de empregos formais — o melhor resultado da série histórica da RAIS (relação anual de informações sociais), iniciada em 1985 —, um acréscimo de 5,77% em comparação a 2005. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para a alta do emprego em 2006, com a abertura de 719,1 mil novas vagas. Em segundo lugar aparece a indústria de transformação (461,3 mil), seguida pelo comércio (325,2 mil) e administração pública (177,9 mil). A figura a seguir mostra alguns dados relevantes acerca da renda e da oportunidade de emprego do trabalhador brasileiro.
Considerando as informações ao lado, julgue os itens a seguir.
Considere-se que o crescimento real da massa salarial no período entre 2000 a 2006 seja modelado por uma tendência linear via regressão linear simples, cujos coeficientes — o intercepto e o coeficiente angular da reta — são obtidos pelo método dos mínimos quadrados ordinários. Nessa situação, o valor ajustado da massa salarial em 2003 é inferior a 4,2%.
O gráfico apresentado é o histórico de certo consumidor:
Observando, responda as questões 18 e 19O mês de maior consumo é:
O gráfico apresentado é o histórico de certo consumidor:
Observando, responda as questões 18 e 19O mês de menor consumo é:
Estatística - Gráficos - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2008
No ano de 2007, a Secretaria de Educação de Avalon fez um levantamento das características da população estudantil do município. Algumas informações obtidas estão representadas nos gráficos a seguir.
Quantos estudantes não moram em Avalon?Texto para as questões de 33 a 35
Na economia da região Norte, o grande destaque fica por conta da zona franca de Manaus. O pólo amazonense conta com mais de 400 indústrias. A mineração e o extrativismo vegetal são as principais atividades econômicas do estado do Pará. Apesar da importância econômica e estratégica da região Norte, que ocupa quase 4 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro, os estados do Pará e do Amazonas contribuem com uma pequena parcela do PIB nacional.
A figura acima apresenta algumas estatísticas dos censos realizados na região Norte, fornecidos pelo IBGE.
Com base nas informações dadas no texto acima, julgue os itens a seguir.
I O território brasileiro possui mais de 9 milhões de quilômetros quadrados.
II A participação do estado do Pará no PIB brasileiro em 2000 foi superior a 2%.
III Em 2000, o pólo industrial da capital amazonense contribuiu com mais de 90% do PIB da região Norte.
IV Em 2000, o PIB do estado do Pará foi pelo menos 3 vezes maior do que o PIB do estado de Rondônia.
A quantidade de itens certos é igual a
0.
1.
2.
3.
Texto para as questões de 33 a 35
Na economia da região Norte, o grande destaque fica por conta da zona franca de Manaus. O pólo amazonense conta com mais de 400 indústrias. A mineração e o extrativismo vegetal são as principais atividades econômicas do estado do Pará. Apesar da importância econômica e estratégica da região Norte, que ocupa quase 4 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro, os estados do Pará e do Amazonas contribuem com uma pequena parcela do PIB nacional.
A figura acima apresenta algumas estatísticas dos censos realizados na região Norte, fornecidos pelo IBGE.
Com base nos dados dos censos, o período de maior crescimento da densidade demográfica da região Norte está entre os anos
1970 e 1991.
1955 e 1970.
1940 e 1955.
1991 e 2000.
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