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É na percepção dos grandes problemas sociais e na abertura do diálogo com a sociedade que a educação cumprirá sua missão de construir a identidade e a cidadania e de propagar os valores que humanizam e aproximam os diferentes grupos sociais. Partindo dessa premissa e da observação da charge acima, assinale a opção correta.
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Na situação apresentada no texto, o funcionário que disponha de desempenho socialmente competente fará uso de habilidades sociais assertivas de enfrentamento quanto aos direitos e à cidadania. Acerca dessas habilidades, assinale opção correta.
O funcionário agirá assertivamente, caso explique a Carlos que a falha foi dele ao não se informar sobre a fila que lhe conduziria ao atendimento da necessidade que o trouxe ao banco.
O funcionário agirá com firmeza, caso mostre a Carlos que, como mero funcionário, não é responsável pela criação das normas do banco, apenas as executa e, portanto, não poderá atendê-lo naquela necessidade.
O funcionário priorizará as necessidades e os direitos do cliente, caso se comporte de forma passiva diante da irritação do cliente, ouvindo as reclamações dele, para, ao final, atender o próximo cliente.
O funcionário deverá desculpar-se em nome do banco que ali representa como funcionário, admitindo a falha na comunicação visual, mostrando sinceridade e o propósito de registrar a reclamação do cliente para evitar novos desagrados.
A respeito da ética e da sua evolução histórica, assinale a opção correta.
A palavra ética é derivada do grego e significa "comportamento segundo a etiqueta".
O fundamento da ética tem raízes nas emoções.
Segundo Sócrates, o grande iniciador da ética, não interessa apenas cumprir a lei, mas saber qual é o seu sentido.
A vida ética realiza-se no modo de vida de um indivíduo que não mantém relações interpessoais.
Ética - Ética na Administração Pública - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Considerando as ações antiéticas no exercício da função, previstas no Código de Ética do Servidor Público, assinale a opção correta.
O servidor público poderá fazer uso do cargo ou função, de facilidades ou amizades, da posição e de influências, para obter favores para os outros, sendo-lhe vedado qualquer favorecimento para si próprio.
O servidor público, em função de seu espírito de solidariedade, pode ser conivente com alguns erros, o que não constitui infração ao Código de Ética do Servidor Público ou ao de sua profissão.
O servidor público não pode permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores.
O servidor público poderá pleitear, solicitar, sugerir ou receber ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação para si próprio, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão, e não poderá fazê-lo para influenciar outro servidor para o mesmo fim.
A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. O servidor público, ao tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente, segundo o código de ética, comete
dano moral aos usuários do serviço público.
ofensa à disciplina no trabalho.
ato de desumanidade aos usuários do serviço público.
conduta negligente no desempenho da função.
Acerca dos deveres do servidor público, previstos no Código de Ética desse profissional, assinale a opção correta.
O servidor público somente poderá desprezar o elemento ético de sua conduta quando tiver de decidir entre o honesto e o desonesto, que se encontra fora do âmbito de outras decisões, como entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, consoante as regras contidas na Constituição Federal.
Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da administração pública. Nenhum Estado pode crescer sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam tanto a dignidade humana quanto a de uma nação.
A moralidade da administração pública limita-se à distinção entre o bem e o mal, segundo a idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, principalmente nos casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública.
Ética - Ética na Administração Pública - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
A partir do papel central que o cidadão assume perante o serviço público, assinale, entre as opções abaixo, aquela em que não está destacada uma característica que os serviços públicos devem apresentar.
sigilo
eficiência
segurança
continuidade
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Na situação mencionada no texto, o funcionário deve estar informado e compreender os direitos do cliente irritado, bem como os de outrem. À luz do exercício desses direitos no âmbito das relações sociais profissionais, assinale a opção correta.
O reconhecimento dos direitos humanos, mesmo não sendo uma norma, estabelece que Carlos tem direito de ser tratado com respeito e dignidade.
O funcionário deve desenvolver ações que garantam a restituição do equilíbrio nas relações com Carlos, acolhendo seu desagrado e respeitando seu direito de protestar e de solicitar mudança de comportamento do outro.
A situação descrita permite inferir que houve violação aos direitos de Carlos, principalmente quanto à expressão de suas opiniões e de ser ouvido e levado a sério.
Carlos deve promover a mobilização de sentimentos de justiça em Carlos, ao afirmar que ele tem o direito de cometer erros por desinformação e de buscar reparar as faltas cometidas.
Ética - Ética na Administração Pública - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Mário, funcionário de uma repartição pública, tem dificuldades para explicar a um cliente inquieto que não é ele quem faz as leis do país ou as normas da repartição, que não dispõe da informação desejada, ou, ainda, que não sabe porque o seu sistema de computador não lhe dá acesso à função buscada pelo cliente. A situação de Mário é extremamente incômoda, pois os valores organizacionais do tipo o cliente sempre tem razão ou o funcionário é a imagem da empresa não deixam impune qualquer tentativa de desabafo. As relações sociais de tensão e de conflito com o público transformam Mário em uma espécie de pára-raios afetivo, destinado a captar as descargas emocionais do cliente.
Considerando que as habilidades sociais de trabalho necessárias a Mário referem-se a saber resolver problemas, tomar decisões e mediar conflitos, na situação acima apresentada, Mário deve
escolher uma alternativa para a tomada de decisão diante de um eventual descontrole emocional do cliente.
denominar e definir o problema, considerando tratar-se de um descontrole emocional do cliente.
fazer um levantamento de alternativas para tratar o descontrole emocional do cliente.
fazer uma avaliação de cada alternativa para defender-se do descontrole emocional do cliente.
Ética - Ética na Administração Pública - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Acerca dos deveres do servidor público, previstos no Código de Ética desse profissional, assinale a opção correta.
O servidor público somente poderá desprezar o elemento ético de sua conduta quando tiver de decidir entre o honesto e o desonesto, que se encontra fora do âmbito de outras decisões, como entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, consoante as regras contidas na Constituição Federal.
Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da administração pública. Nenhum Estado pode crescer sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam tanto a dignidade humana quanto a de uma nação.
A moralidade da administração pública limita-se à distinção entre o bem e o mal, segundo a idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, principalmente nos casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da administração pública.
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