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Em relação a ventilação mecânica, julgue os itens a seguir.
Em pacientes que desenvolveram a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), do tipo pulmonar, o sucesso do desmame pode ser considerado quando o enfermo consegue manter-se em ventilação espontânea durante, pelo menos, 24 horas após a interrupção da ventilação artificial.
Em relação a ventilação mecânica, julgue os itens a seguir.
Ventilação mecânica prolongada é um termo que se aplica aos pacientes que, mesmo com correção dos distúrbios funcionais e em processo de reabilitação, necessitam de ventilação mecânica invasiva ou não invasiva por mais de 6 horas diárias, por tempo superior a três semanas.
Em relação a ventilação mecânica, julgue os itens a seguir.
Pressão positiva ao final da expiração (PEEP) deve ser sempre utilizada em pacientes com LPA/SDRA, para minimizar o potencial de lesão pulmonar associada ao uso de concentrações tóxicas de oxigênio inspirado e para evitar o colapso pulmonar ao final da expiração.
Em relação a ventilação mecânica, julgue os itens a seguir.
Em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a adição da pausa ao final da inspiração não está associada a otimização das trocas gasosas e é considerada um fator de perpetuação da hiperinsuflação. Isso ocorre pela redução da energia elástica estocada nos elementos viscoelásticos do sistema respiratório durante a inspiração.
Em relação a ventilação mecânica, julgue os itens a seguir.
Em ventilação mecânica, pode-se identificar variáveis que controlam o início e o término do ciclo artificial. Além disso, as modalidades ventilatórias podem ser limitadas pelas variáveis pressão, fluxo e tempo.Um paciente com DPOC, insuficiência respiratória tipo II e cor pulmonale apresenta, após uso de medicação broncodilatadora, os seguintes valores espirométricos: capacidade vital forçada (CVF) em 47%; volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) em 17%, capacidade residual funcional (CRF) em 112%, volume residual (VR) em 122% e a relação VEF1/CVF igual a 28% (porcentagem dos valores previstos de normalidade).
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.
De acordo com os marcadores de obstrução ao fluxo aéreo, o paciente possui DPOC com gravidade moderada.
Um paciente com DPOC, insuficiência respiratória tipo II e cor pulmonale apresenta, após uso de medicação broncodilatadora, os seguintes valores espirométricos: capacidade vital forçada (CVF) em 47%; volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) em 17%, capacidade residual funcional (CRF) em 112%, volume residual (VR) em 122% e a relação VEF1/CVF igual a 28% (porcentagem dos valores previstos de normalidade).
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.
O volume de repouso do pulmão está elevado, caracterizando a hiperinsuflação pulmonar estática.
Um paciente com DPOC, insuficiência respiratória tipo II e cor pulmonale apresenta, após uso de medicação broncodilatadora, os seguintes valores espirométricos: capacidade vital forçada (CVF) em 47%; volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) em 17%, capacidade residual funcional (CRF) em 112%, volume residual (VR) em 122% e a relação VEF1/CVF igual a 28% (porcentagem dos valores previstos de normalidade).
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.
A aplicação de compressão vigorosa do tórax, no início da expiração espontânea, a fim de se obter um aumento do fluxo expiratório é uma das principais formas de conduta fisioterapêutica na DPOC. Isso reduz o aprisionamento aéreo e favorece as trocas gasosas.
Um paciente com DPOC, insuficiência respiratória tipo II e cor pulmonale apresenta, após uso de medicação broncodilatadora, os seguintes valores espirométricos: capacidade vital forçada (CVF) em 47%; volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) em 17%, capacidade residual funcional (CRF) em 112%, volume residual (VR) em 122% e a relação VEF1/CVF igual a 28% (porcentagem dos valores previstos de normalidade).
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.
Em pacientes com DPOC que apresentam nível de alteração espirométrica, a fraqueza muscular respiratória é um achado comum. Isso ocorre devido à redução do número de fibras musculares tipo I nos músculos da respiração, principalmente o diafragma.
Um paciente com DPOC, insuficiência respiratória tipo II e cor pulmonale apresenta, após uso de medicação broncodilatadora, os seguintes valores espirométricos: capacidade vital forçada (CVF) em 47%; volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) em 17%, capacidade residual funcional (CRF) em 112%, volume residual (VR) em 122% e a relação VEF1/CVF igual a 28% (porcentagem dos valores previstos de normalidade).
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.
Considerando os valores da prova de função pulmonar (CVF < 50% e VEF1/CVF < 70%), é correto afirmar que o paciente possui padrão espirométrico misto.
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