Questões de Fisioterapia do ano 2009

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Homem, 52 anos, apresentou fraqueza no hemicorpo D e tombou no solo, enquanto trabalhava na lavoura. Foi encontrado após algumas horas e transportado ao hospital local. Recebeu diagnóstico de acidente vascular encefálico (AVE) resultante de bloqueio súbito de uma artéria, impedindo o fluxo de sangue para uma região cerebral. Foi encaminhado à fisioterapia e, na avaliação, o paciente apresentava a face direita alterada, incapacidade de mover o braço e a perna direitos, e diminuição da sensibilidade no lado direito do corpo, necessitando de assistência máxima para se movimentar.

Nesse caso, com base na incapacidade decorrente da lesão (sequela), o quadro deste paciente pode ser classificado de

  • A.

    hemiplegia incompleta proporcionada à direita.

  • B.

    hemiparesia incompleta proporcionada à direita.

  • C.

    hemiparesia completa desproporcionada, com predomínio braquial à direita.

  • D.

    hemiplegia completa proporcionada à direita.

  • E.

    hemiplegia completa desproporcionada com predomínio braquial à direita.

Uma criança com diagnóstico de mielomeningocele poderá apresentar, associado, um quadro clínico de

  • A.

    hidrocefalia.

  • B.

    microcefalia.

  • C.

    panencefalite.

  • D.

    anencefalia.

  • E.

    encefalite.

Doença de Perthes ou Legg-Calvé-Perthes é uma necrose idiopática juvenil da cabeça do fêmur. Há um infarto seguido por um colapso, fragmentação da cabeça do fêmur e, por fim, uma cicatrização gradual. As crianças com doença de Perthes tendem a desenvolver uma postura em flexão e adução de quadril. Nesses quadros, o programa de exercícios, além de encorajar o quadril a remodelar como uma articulação congruente, deverá focar o ganho de força e a manutenção da amplitude de

  • A.

    rotação medial e lateral de quadril.

  • B.

    flexão e adução de quadril.

  • C.

    rotação lateral e flexão de quadril.

  • D.

    adução e rotação medial de quadril.

  • E.

    abdução e extensão do quadril.

Considere:

I. Orientação à linha média.

II. Assimetria.

III. Variação do posiciomento para promover um bom formato da cabeça.

IV. Consideração das necessidades respiratórias em oposição às necessidades de desenvolvimento.

Para auxiliar a respiração, minimizar a deformidade postural, promover a estabilidade fisiológica e facilitar as estratégias de autorregulação de bebês de uma UTI neonatal devem ser utilizados os princípios de posicionamento constantes APENAS em

  • A.

    III e IV.

  • B.

    II e III.

  • C.

    I, II e IV.

  • D.

    I, III e IV.

  • E.

    I e II.

Nos últimos anos, geriatras e gerontólogos adotaram o termo fragilidade para caracterizar os idosos mais debilitados e vulneráveis. A causa mais importante do ciclo da fragilidade é

  • A.

    a osteopenia.

  • B.

    a sarcopenia.

  • C.

    a osteoporose.

  • D.

    a miosite.

  • E.

    o aparecimento de edemas.

Considere:

I. A promoção da qualidade de vida e o estímulo constante para a preservação da autonomia e independência funcional.

II. A participação do paciente e da família como agentes ativos e responsáveis pelo tratamento.

III. Uma maior proteção contra os fatores de risco para agravos à saúde (quedas, imobilidade, confusão mental).

 Dentre os benefícios da assistência domiciliar à população idosa, incluem-se os constantes em

  • A.

    I, apenas.

  • B.

    I e II, apenas.

  • C.

    I, II e III.

  • D.

    I e III, apenas.

  • E.

    II, apenas.

Manipulação articular vertebral pelo fisioterapeuta é a aplicação de movimentos

  • A.

    passivos com baixa velocidade.

  • B.

    passivos com baixa velocidade, com a possibilidade de interrupção pelo paciente.

  • C.

    passivos com alta velocidade, com a possibilidade de interrupção pelo paciente.

  • D.

    ativos com alta velocidade.

  • E.

    passivos com alta velocidade, sem a possibilidade de interrupção pelo paciente.

A terapia com pressão positiva expiratória (PEP) pode auxiliar no tratamento de atelectasia, pois

  • A.

    impõe resistência na inspiração por meio de orifício de diferentes calibres, levando à gradativa expansão pulmonar.

  • B.

    provoca oscilações de pressão na cavidade oral, transmitidas para o interior das vias aéreas modificando a reologia do muco.

  • C.

    promove o enchimento dos segmentos hipoventilados por meio da ventilação colateral e previne o colapso das vias aéreas durante a expiração.

  • D.

    aumenta o fluxo expiratório e modifica a reologia do muco.

  • E.

    utiliza o resistor de orifício para ajudar a encher a via aérea colateral e expandir a atelectasia, entretanto não remove a secreção.

São modalidades de pressão positiva indicadas para a terapia de expansão pulmonar no paciente sem via aérea artificial:

  • A.

    máscara de PEP, RPPI e inspirômetro de incentivo.

  • B.

    ventilação de alta frequência e oscilação oral de alta frequência.

  • C.

    máscara de PEP e oscilação oral de alta frequência.

  • D.

    CPAP, EPAP e máscara de PEP.

  • E.

    oscilação oral de alta frequência (flutter), SIMV e máscara de PEP.

O resultado da seguinte gasometria arterial: pH 7,21; PaO2 90 mmHg; PaCO2 59 mmHg; SO2 95%; HCO3 25,4 mEq/L; BE −2 mEq/L revela

  • A.

    condições normais.

  • B.

    alcalose metabólica.

  • C.

    acidose metabólica e respiratória.

  • D.

    alcalose respiratória.

  • E.

    acidose respiratória.

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