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Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
Um indivíduo caiu do 3º andar de um prédio em construção e sofreu um traumatismo raquimedular. Após a fase de choque medular, observou-se que o nível de lesão medular é L2 e a lesão foi completa. A capacidade funcional que este paciente pode atingir é:
deambulação sem uso de órtese ou dispositivos de assistência para membros inferiores. Independente para todas as atividades funcionais.
deambulação com órtese recíproca para marcha e dispositivos de assistência para exercícios. Independência modificada para todas as atividades exceto no chão e escadas.
deambulação com órtese joelho-tornozelo-pé ou órtese recíproca para marcha e dispositivos de assistência para os exercícios. Independência modificada para todas as atividades funcionais.
deambulação com órtese joelho-tornozelo-pé, não necessita de dispositivo de assistência. Independência modificada para todas as atividades.
não deambula, abaixa-se para alívio de pressões. Independência funcional exceto para atividades no chão e em escadas.
Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
Um indivíduo recebeu uma facada na região do cotovelo e evoluiu com lesão do nervo ulnar. Este nervo é responsável pela inervação dos seguintes músculos: flexor ulnar do carpo; feixes mediais do músculo flexor profundo dos dedos; abdutor, flexor e oponente do dedo mínimo; porção profunda do flexor curto do polegar e adutor do polegar. O tipo de mão que este indivíduo apresenta é:
em garra.
fechada.
caída.
com desvio radial.
com desvio ulnar.
A paralisia braquial obstétrica ocorre durante um parto difícil, normalmente quando se aplica tração sobre a cabeça durante o desprendimento do ombro. Um dos tipos de paralisia obstétrica é a de Klumpke, que compromete as raízes C7, C8 e T1. Neste caso, os músculos afetados são:
rombóides, elevador da escápula, serrátil anterior, deltóide, supraespinhoso, infra-espinhoso, bíceps braquial, braquiorradial, braquial, supinador, flexor do carpo e flexor dos dedos.
supraespinhoso, infra-espinhoso, bíceps braquial, braquiorradial, braquial, supinador, extensor longo do carpo, extensores dos dedos e do polegar e musculatura intrínseca da mão.
extensores e flexores do carpo, extensores e flexores dos dedos e musculatura intrínseca da mão.
rombóides, elevador da escápula, serrátil anterior, deltóide, supraespinhoso, infra-espinhoso, bíceps braquial, braquiorradial, braquial, supinador, extensor longo do carpo, extensores dos dedos e do polegar.
extensor radial curto do carpo, extensor ulnar do carpo, extensor comum dos dedos, extensor próprio do indicador e do dedo mínimo, flexores superficiais e profundos dos dedos e musculatura intrínseca da mão.
Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
A síndrome raquimedular central é observada principalmente em pessoas idosas que apresentam espondilose cervical e lesões por hiper-extensão. Neste caso, o comprometimento deste paciente:
é só nos membros inferiores e no esqueleto axial.
é maior nos membros inferiores do que nos membros superiores, pois os tratos que se dirigem aos membros inferiores são localizados mais centralmente.
são afetados na mesma intensidade os membros superiores e os membros inferiores.
é maior nos membros superiores do que nos membros inferiores, pois os tratos que se dirigem aos membros superiores são localizados mais centralmente.
é apenas nos membros superiores e no esqueleto axial e os membros inferiores não são afetados.
A doença de Parkinson é uma condição clínica decorrente de uma variedade de alterações do movimento que compromete a capacidade do indivíduo para realização das tarefas do dia-a-dia. Os componentes motores que o paciente com Parkinson pode apresentar são:
rigidez (hipertonia elástica), bradicinesia, tremor de intenção, instabilidade postural e marcha festinada.
rigidez (hipertonia plástica), bradicinesia, tremor de repouso, instabilidade postural e marcha festinada.
rigidez (hipertonia plástica), bradicinesia, tremor de repouso, estabilidade postural e marcha ceifante.
tetraparesia, bradicinesia, tremor de intenção, alteração da sensibilidade tátil e proprioceptiva e marcha anti-equino.
tetraparesia, bradicinesia, tremor de repouso, alteração da sensibilidade dolorosa e térmica e marcha ceifante.
O acidente vascular encefálico (AVE) ou cerebral resulta da morte de tecido cerebral. Diversos sinais e sintomas podem manifestar-se, dependendo da localização e da extensão da lesão. Quais sinais indicam a ocorrência de um AVE no córtex associativo pré-frontal?
Problemas com a comunicação, compreensão do espaço e direcionamento da atenção.
Alterações da personalidade e alterações emocionais.
Perda das funções executivas e do pensamento divergente.
Perda do fracionamento dos movimentos e disartria.
Apraxia, perseveração motora e afasia de compreensão.
Um paciente que sofreu um traumatismo crânio encefálico por acidente de carro recebe atendimento clínico adequado para as lesões diretas como para as secundárias. Na fase aguda o paciente é avaliado por meio da Escala de Coma de Glasgow, e os resultados classificarão a gravidade da lesão. Os domínios que esta escala avalia são:
localização da dor, fechamento dos olhos e controle de esfincteres.
resposta motora, abertura dos olhos e resposta verbal.
controle de esfíncteres, abertura dos olhos e resposta verbal.
localização da dor, abertura dos olhos e reposta motora.
controle de esficnteres, resposta motora e resposta verbal.
O encéfalo é irrigado por dois pares de artérias, as carótidas e as vertebrais. As carótidas internas irrigam a maior parte do cérebro, e as artérias vertebrais irrigam os lobos temporal inferior e occipital. O suprimento sanguíneo originário da carótida interna é feito pelas artérias
cerebrais e cerebelares.
cerebrais anterior e posterior.
cerebrais média e lateral.
cerebrais anterior e média.
posterior e média.
A transmissão sináptica neuromuscular é rápida. Um potencial de ação no axônio motor libera um neurotransmissor na fenda sináptica que se liga a um receptor na membrana pós-sináptica e desencadeia um potencial de ação na fibra muscular que ele inerva promovendo a contração desta fibra. Este neurotransmissor é
serotonina.
noradrenalina.
acetilcolina.
dopamina.
histamina.
Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
A palpação é um dos procedimentos da avaliação fisioterapêutica. Na realização da palpação da coluna cervical o fisioterapeuta diferencia os processos espinhosos de C2 a T1. Desse modo, durante o exame notamos que a diferenciação entre C6 e C7 ocorre por meio da
circundução passiva da coluna cervical, pois durante este movimento C6 movimenta-se para dentro e para fora e o processo de C7 permanece estacionário.
flexão-extensão passiva da coluna cervical, pois durante este movimento C7 movimenta-se para dentro e para fora e o processo de C6 permanece estacionário.
rotação passiva da coluna cervical, pois durante este movimento C6 movimenta-se para dentro e para fora e o processo de C7 permanece estacionário.
inclinação passiva da coluna cervical, pois durante este movimento C6 movimenta-se para dentro e para fora e o processo de C7 permanece estacionário.
flexão-extensão passiva da coluna cervical, pois durante este movimento C6 movimenta-se para dentro e para fora e o processo de C7 permanece estacionário.
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