Questões de Fisioterapia do ano 2011

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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apesar de apresentarem dispneia, que normalmente é um fator limitante para exercícios contínuos, se beneficiam de exercícios aeróbicos e resistidos, pois o fortalecimento muscular diminui os reflexos que levam à hiperpneia nos esforços de vida diária. A frequência de fisioterapia para estes pacientes deve ser:

  • A.

    todos os dias da semana, 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.

  • B.

    1 vez por semana, de 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.

  • C.

    3 a 4 vezes por semana, 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.

  • D.

    4 a 5 vezes na semana, 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.

  • E.

    2 a 3 vezes por semana, de 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.

A última importante revisão sobre a fisioterapia para a doença de Parkinson realizada pela Federação das sociedades de neurologia europeias e pela sociedade de desordens do movimento concluiu que pacientes com doença de Parkinson em estágios iniciais devem realizar

  • A.

    exercícios e treinamento que utilizem pistas externas.

  • B.

    alongamento muscular e exercícios passivos.

  • C.

    exercícios e treinamento que utilizem pistas internas.

  • D.

    alongamento muscular e exercícios assistidos.

  • E.

    apenas exercícios de alongamento.

O exercício resistido é uma técnica muito utilizada no tratamento de doenças musculoesqueléticas. A literatura tem criticado os artigos científicos, pois a maioria não descreve adequadamente como o exercício foi realizado. São parâmetros que devem ser descritos em um treinamento resistido:

  • A.

    velocidade de repetição e de treinamento, carga e repouso.

  • B.

    resistência, carga, fadiga e repouso.

  • C.

    número de repetições, período de repouso, dor muscular e potência.

  • D.

    resistência, número de repetições, velocidade de repetição, período de repouso e volume de treinamento.

  • E.

    VO2 máximo, frequência cardíaca, frequência respiratória e volume de repetição.

O exercício isométrico é empregado em fases sucessivas da reabilitação, visando a diversos propósitos. São considerações especiais que se deve ter sobre o treinamento envolvendo este tipo de exercício:

  • A.

    intensidade da contração muscular, duração da ativação muscular superior a 8 segundos e inespecificidade do modo.

  • B.

    intensidade da contração muscular, duração da ativação muscular, contrações repetitivas, angulação articular e especificidade do modo.

  • C.

    inespecificidade do modo e da angulação articular e intensidade da contração muscular.

  • D.

    duração da ativação muscular superior a 8 segundos, contrações repetitivas e inespecificidade do modo.

  • E.

    duração da ativação muscular superior a 8 segundos, especificidade do modo e intensidade da contração.

No ondas curtas,

  • A.

    os campos elétricos e magnéticos apresentam distribuição igual de energia.

  • B.

    o arranjo dos eletrodos de forma contraplanar emite maior espalhamento que o coplanar.

  • C.

    o campo elétrico é mais alto próximo aos cabos.

  • D.

    o campo magnético é mais alto próximo às placas.

  • E.

    o arranjo dos eletrodos de forma coplanar emite maior espalhamento que o contraplanar.

Comparando a imersão de dedos da mão, antebraço e tornozelo durante 40 minutos a uma temperatura de 2 °C, observa-se que

  • A.

    o aumento da temperatura foi similar entre as três regiões, no pós-gelo, após 10 minutos do final da imersão.

  • B.

    a queda da temperatura foi mais acentuada nos dedos das mãos, durante o período de imersão.

  • C.

    a queda da temperatura foi similar entre as três regiões, durante o período de imersão.

  • D.

    o tornozelo reaqueceu mais rapidamente que os dedos das mãos, no pós-gelo, após 10 minutos do final da imersão.

  • E.

    o tornozelo demorou menos tempo para atingir os valores próximos à pré imersão no pós-gelo.

O protocolo de Sussman, utilizado para aplicação da Corrente Pulsada de Alta Voltagem, na fase de edema, prevê os seguintes parâmetros:

  • A.

    polo positivo, frequência entre 100-128 pps, amplitude ≤ 200 V e duração da aplicação 30 minutos.

  • B.

    polo positivo, frequência entre 100-128 pps, amplitude ≤ 150 V e duração da aplicação 60 minutos.

  • C.

    polo negativo, frequência entre 100-128 pps, amplitude ≤ 200 V e duração da aplicação 60 minutos.

  • D.

    polo negativo, frequência entre 30-50 pps, amplitude ≤ 150 V e duração da aplicação 60 minutos.

  • E.

    polo positivo, frequência entre 30-50 pps, amplitude ≤ 150 V e duração da aplicação 30 minutos.

O teste muscular manual é indicado para determinar o grau de funcionalidade de determinado paciente, auxilia na determinação do diagnóstico e prognóstico, e ainda estabelece uma base de dados para elaboração de um plano de tratamento fisioterapêutico. Alguns fatores contribuem para a eficácia da contração muscular e devem ser considerados na realização deste teste. Considere as afirmativas abaixo.

I. Músculos encurtados não produzem força muscular ideal.

II. Tipo de fibra muscular − deve-se aplicar mais resistência aos músculos com predominância das fibras II.

III. Os músculos que cruzam duas ou mais articulações podem atuar sobre cada articulação.

IV. O músculo gera maior tensão em contração concêntrica.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • A.

    I e III.

  • B.

    II e IV.

  • C.

    I e II.

  • D.

    II e III.

  • E.

    I e IV.

A lesão das fibras de projeção, que comumente acompanha infartos ou lesões na cápsula interna, pode interromper o fluxo cortical para a medula espinal, tronco encefálico, cerebelo, tálamo e hipotálamo, núcleos da base e estruturas do prosencéfalo límbico. São consequências da lesão nestas fibras: déficit na sensibilidade somática, hemianopsia, outros déficits motores e comportamentais e, ainda,

  • A.

    auditiva ipsilateral à lesão e hemiplegia espástica ipsilateral com envolvimento facial central.

  • B.

    visual ipsilateral à lesão e hemiplegia espástica contralateral com envolvimento facial central.

  • C.

    visual ipsilateral à lesão e hemiplegia espástica ipsilateral com envolvimento facial central.

  • D.

    visual contralateral à lesão e hemiplegia espástica contralateral com envolvimento facial central.

  • E.

    auditiva contralateral à lesão e hemiplegia espástica contralateral com envolvimento facial central.

Nas contusões musculares de quadríceps grau II, são achados clínicos:

  • A.

    sensibilidade localizada, sem alteração de marcha e o movimento do joelho sem dor até no máximo 90° de flexão.

  • B.

    tumefação e massa muscular sensível, marcha antálgica, flexão de joelho menor que 90° e incapacidade de subir escada sem desconforto.

  • C.

    impossibilidade de dobrar os joelhos além de aproximadamente 45°, incapacidade de caminhar sem ajuda, sensibilidade acentuada e edema.

  • D.

    descontinuidade da massa muscular, edema e sensibilidade acentuada presente e o movimento do joelho feito sem dor até no máximo 90° de flexão.

  • E.

    dor incapacitante para realização de qualquer amplitude de flexão de joelho, incapacidade de caminhar sem ajuda e sensibilidade acentuada e edema.

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