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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apesar de apresentarem dispneia, que normalmente é um fator limitante para exercícios contínuos, se beneficiam de exercícios aeróbicos e resistidos, pois o fortalecimento muscular diminui os reflexos que levam à hiperpneia nos esforços de vida diária. A frequência de fisioterapia para estes pacientes deve ser:
todos os dias da semana, 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.
1 vez por semana, de 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.
3 a 4 vezes por semana, 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.
4 a 5 vezes na semana, 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.
2 a 3 vezes por semana, de 8 a 12 repetições com intervalos entre as séries de 2 a 3 minutos.
A última importante revisão sobre a fisioterapia para a doença de Parkinson realizada pela Federação das sociedades de neurologia europeias e pela sociedade de desordens do movimento concluiu que pacientes com doença de Parkinson em estágios iniciais devem realizar
exercícios e treinamento que utilizem pistas externas.
alongamento muscular e exercícios passivos.
exercícios e treinamento que utilizem pistas internas.
alongamento muscular e exercícios assistidos.
apenas exercícios de alongamento.
O exercício resistido é uma técnica muito utilizada no tratamento de doenças musculoesqueléticas. A literatura tem criticado os artigos científicos, pois a maioria não descreve adequadamente como o exercício foi realizado. São parâmetros que devem ser descritos em um treinamento resistido:
velocidade de repetição e de treinamento, carga e repouso.
resistência, carga, fadiga e repouso.
número de repetições, período de repouso, dor muscular e potência.
resistência, número de repetições, velocidade de repetição, período de repouso e volume de treinamento.
VO2 máximo, frequência cardíaca, frequência respiratória e volume de repetição.
O exercício isométrico é empregado em fases sucessivas da reabilitação, visando a diversos propósitos. São considerações especiais que se deve ter sobre o treinamento envolvendo este tipo de exercício:
intensidade da contração muscular, duração da ativação muscular superior a 8 segundos e inespecificidade do modo.
intensidade da contração muscular, duração da ativação muscular, contrações repetitivas, angulação articular e especificidade do modo.
inespecificidade do modo e da angulação articular e intensidade da contração muscular.
duração da ativação muscular superior a 8 segundos, contrações repetitivas e inespecificidade do modo.
duração da ativação muscular superior a 8 segundos, especificidade do modo e intensidade da contração.
No ondas curtas,
os campos elétricos e magnéticos apresentam distribuição igual de energia.
o arranjo dos eletrodos de forma contraplanar emite maior espalhamento que o coplanar.
o campo elétrico é mais alto próximo aos cabos.
o campo magnético é mais alto próximo às placas.
o arranjo dos eletrodos de forma coplanar emite maior espalhamento que o contraplanar.
Comparando a imersão de dedos da mão, antebraço e tornozelo durante 40 minutos a uma temperatura de 2 °C, observa-se que
o aumento da temperatura foi similar entre as três regiões, no pós-gelo, após 10 minutos do final da imersão.
a queda da temperatura foi mais acentuada nos dedos das mãos, durante o período de imersão.
a queda da temperatura foi similar entre as três regiões, durante o período de imersão.
o tornozelo reaqueceu mais rapidamente que os dedos das mãos, no pós-gelo, após 10 minutos do final da imersão.
o tornozelo demorou menos tempo para atingir os valores próximos à pré imersão no pós-gelo.
O protocolo de Sussman, utilizado para aplicação da Corrente Pulsada de Alta Voltagem, na fase de edema, prevê os seguintes parâmetros:
polo positivo, frequência entre 100-128 pps, amplitude ≤ 200 V e duração da aplicação 30 minutos.
polo positivo, frequência entre 100-128 pps, amplitude ≤ 150 V e duração da aplicação 60 minutos.
polo negativo, frequência entre 100-128 pps, amplitude ≤ 200 V e duração da aplicação 60 minutos.
polo negativo, frequência entre 30-50 pps, amplitude ≤ 150 V e duração da aplicação 60 minutos.
polo positivo, frequência entre 30-50 pps, amplitude ≤ 150 V e duração da aplicação 30 minutos.
O teste muscular manual é indicado para determinar o grau de funcionalidade de determinado paciente, auxilia na determinação do diagnóstico e prognóstico, e ainda estabelece uma base de dados para elaboração de um plano de tratamento fisioterapêutico. Alguns fatores contribuem para a eficácia da contração muscular e devem ser considerados na realização deste teste. Considere as afirmativas abaixo.
I. Músculos encurtados não produzem força muscular ideal.
II. Tipo de fibra muscular − deve-se aplicar mais resistência aos músculos com predominância das fibras II.
III. Os músculos que cruzam duas ou mais articulações podem atuar sobre cada articulação.
IV. O músculo gera maior tensão em contração concêntrica.
Está correto o que se afirma APENAS em
I e III.
II e IV.
I e II.
II e III.
I e IV.
A lesão das fibras de projeção, que comumente acompanha infartos ou lesões na cápsula interna, pode interromper o fluxo cortical para a medula espinal, tronco encefálico, cerebelo, tálamo e hipotálamo, núcleos da base e estruturas do prosencéfalo límbico. São consequências da lesão nestas fibras: déficit na sensibilidade somática, hemianopsia, outros déficits motores e comportamentais e, ainda,
auditiva ipsilateral à lesão e hemiplegia espástica ipsilateral com envolvimento facial central.
visual ipsilateral à lesão e hemiplegia espástica contralateral com envolvimento facial central.
visual ipsilateral à lesão e hemiplegia espástica ipsilateral com envolvimento facial central.
visual contralateral à lesão e hemiplegia espástica contralateral com envolvimento facial central.
auditiva contralateral à lesão e hemiplegia espástica contralateral com envolvimento facial central.
Nas contusões musculares de quadríceps grau II, são achados clínicos:
sensibilidade localizada, sem alteração de marcha e o movimento do joelho sem dor até no máximo 90° de flexão.
tumefação e massa muscular sensível, marcha antálgica, flexão de joelho menor que 90° e incapacidade de subir escada sem desconforto.
impossibilidade de dobrar os joelhos além de aproximadamente 45°, incapacidade de caminhar sem ajuda, sensibilidade acentuada e edema.
descontinuidade da massa muscular, edema e sensibilidade acentuada presente e o movimento do joelho feito sem dor até no máximo 90° de flexão.
dor incapacitante para realização de qualquer amplitude de flexão de joelho, incapacidade de caminhar sem ajuda e sensibilidade acentuada e edema.
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