Questões de Fisioterapia do ano 2013

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Luiz Eduardo, 63 anos, foi admitido em um centro de reabilitação 15 dias após sofrer acidente vascular encefálico, e foi diagnosticado com infarto na cápsula interna esquerda. Após avaliação, o fisioterapeuta concluiu que Luiz Eduardo apresenta hemiparesia

  • A. completa proporcionada à esquerda.
  • B. completa proporcionada à direita.
  • C. incompleta desproporcionada à direita.
  • D. incompleta desproporcionada à esquerda.
  • E. completa desproporcionada à direita.

O maior risco de lesão muscular ocorre durante a contração excêntrica, pois neste tipo de ação realiza-se trabalho de força e de alongamento ao mesmo tempo, aumentando o estresse sobre o tecido. Considere:

I. Desarranjos e rompimentos de filamentos de sarcômeros.

II. Organização das organelas.

III. Rompimento do sarcolema.

IV. Atividade lisossomal diminuída.

V. Infiltração de células mononucleares.

Indicam alterações após uma lesão muscular:

  • A. I, III e V.
  • B. II, III e V.
  • C. I, II e IV.
  • D. II, IV e V.
  • E. I, III e IV.

A eletroestimulação neuromuscular é uma estratégia terapêutica que pode ser empregada nos pacientes após acidente vascular encefálico com a finalidade de reduzir a subluxação e a dor da articulação glenoumeral (ombro). Os músculos que devem ser estimulados são:

  • A. infraespinhal e porção posterior do deltoide.
  • B. subescapular e porção posterior do deltoide.
  • C. supraespinhal e porção média do deltoide.
  • D. supraespinhal e porção posterior do deltoide.
  • E. subescapular e porção média do deltoide.

Atenção: Para responder às questões de números 34 e 35, considere a situação abaixo.

Marco Antônio, 24 anos, sofreu um trauma raquimedular devido mergulho em água rasa. Após a fase de choque medular, verificou-se que o nível neurológico de Marco Antônio é L2. Os músculos preservados nesse nível neurológico são:

  • A. extensores de quadril.
  • B. abdutores de quadril.
  • C. adutores de quadril.
  • D. rotadores de quadril.
  • E. flexores de quadril.

Atenção: Para responder às questões de números 34 e 35, considere a situação abaixo.

Marco Antônio, 24 anos, sofreu um trauma raquimedular devido mergulho em água rasa. Após a fase de choque medular, verificou-se que o nível neurológico de Marco Antônio é L2. O tipo de órtese que o fisioterapeuta deverá indicar para Marco Antônio e o tipo de deambulação são:

  • A. KAFO e deambulação comunitária.
  • B. AFO e deambulação terapêutica ou domiciliar.
  • C. RGO e deambulação terapêutica ou domiciliar.
  • D. KAFO e deambulação terapêutica ou domiciliar.
  • E. AFO e deambulação comunitária.

Mario, 55 anos, cerebelopata há 3 anos, apresenta grande frustração ao realizar suas atividades de vida diária e de vida prática devido a presença de dismetria. As técnicas da facilitação neuromuscular proprioceptiva que poderão ser aplicadas em Mario e que diminuirão temporariamente a dismetria, são:

  • A. estabilização reversa e inversão rápida para as extremidades superiores e inferiores.
  • B. estabilização rítmica e inversão rápida para as extremidades superiores e inferiores
  • C. estabilização rítmica e inversão lenta para as extremidades superiores e inferiores.
  • D. iniciação rítmica e inversão lenta para as extremidades superiores e inferiores.
  • E. iniciação rítmica e inversão rápida para as extremidades superiores e inferiores.

Atenção: Para responder às questões de números 37 e 38, considere a situação abaixo.

Carlos Eduardo, 57 anos, com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica − DPOC, apresenta tosse produtiva crônica e dispneia. Realizou o teste de função pulmonar, o que indicou que o paciente apresenta alterações no estado pulmonar, predispondo-o a infeções respiratórias frequentes. As alterações no teste de função pulmonar que Carlos Eduardo apresenta são:

  • A. diminuição da capacidade vital, aumento do volume residual expiratório, diminuição do volume residual e da capacidade pulmonar total.
  • B. diminuição da capacidade vital, diminuição do volume residual expiratório, aumento do volume residual e da capacidade pulmonar total.
  • C. aumento da capacidade vital, diminuição do volume residual expiratório, aumento do volume residual e da capacidade pulmonar total.
  • D. aumento da capacidade vital, aumento do volume residual expiratório, diminuição do volume residual e da capacidade pulmonar total.
  • E. diminuição da capacidade vital, aumento do volume residual expiratório, aumento do volume residual e da capacidade pulmonar total.

Atenção: Para responder às questões de números 37 e 38, considere a situação abaixo.

Carlos Eduardo, 57 anos, com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica − DPOC, apresenta tosse produtiva crônica e dispneia. Realizou o teste de função pulmonar, o que indicou que o paciente apresenta alterações no estado pulmonar, predispondo-o a infeções respiratórias frequentes. Para promover o relaxamento dos músculos acessórios da inspiração e diminuir a dependência da respiração do tórax superior e a tensão muscular associada à dispneia, o posicionamento para relaxamento na posição sentada a Carlos Eduardo deve ser: inclinado

  • A. posteriormente, com os antebraços ao longo do corpo.
  • B. lateralmente para a direita, com os antebraços apoiados sobre as coxas.
  • C. lateralmente para a esquerda, com os antebraços apoiados sobre as coxas.
  • D. anteriormente, com os antebraços apoiados sobre as coxas.
  • E. anteriormente, com os antebraços ao longo do corpo.

A recomendação da Associação Mundial de Laserterapia para o tratamento da Síndrome do Túnel do Carpo, com relação ao tempo de tratamento, prevê aplicação

  • A. diária por 2 semanas ou em dias alternados por 3 a 4 semanas.
  • B. em dias alternados por 3 a 4 semanas ou 2 vezes por semana por 4 semanas.
  • C. diária por 4 semanas ou em dias alternados por 4 a 6 semanas.
  • D. em dias alternados por 4 a 6 semanas ou 2 vezes por semana por 6 a 8 semanas.
  • E. diariamente por 6 a 8 semanas.

De acordo com a Global Iniciative Obstructive Lung Disiase for Chronic são considerados nível A de Evidência os seguintes benefícios da Reabilitação Pulmonar em DPOC:

  • A. treino de força e endurance de membros superiores, aumento da duração do efeito de broncodilatadores e melhora da sobrevida.
  • B. melhora da capacidade de exercício e da qualidade de vida.
  • C. benefícios que se estendem além do período imediato ao treinamento e aumento da sobrevida.
  • D. treino da musculatura respiratória, especialmente quando combinado com exercícios de treino geral.
  • E. diminuição da ansiedade e depressão associada à DPOC e aumento da sobrevida.
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