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Um fisioterapeuta foi contratado, com carga horária de trinta horas semanais, pela secretaria de saúde de uma região, para compor a equipe profissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) juntamente com um médico, uma assistente social, um farmacêutico e um psicólogo. O fisioterapeuta foi informado que o NASF se constituiria como a principal porta de entrada do paciente ao Sistema Único de Saúde (SUS) da região. O NASF teria horário de funcionamento das sete às treze horas, enquanto as Equipes de Saúde da Família (ESF) funcionariam das quatorze às dezoito horas, ambos de segunda a sexta-feira. Em uma reunião entre os profissionais do NASF, foi definido que a atuação junto à comunidade seria de forma individual e coletiva, com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade. Entre as ações de cada profissional, o fisioterapeuta ficou responsável pela utilização dos recursos de terapia manual, terapia manipulativa e acupuntura.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
A alternância de horários entre a equipe do NASF e a ESF, conforme descrita na situação hipotética, é recomendada com o fim de se possibilitar maior oferta de horários de assistência à população.Os profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município realizaram um seminário de capacitação para os Agentes Comunitários da Saúde (ACS). O residente de fisioterapia ficou responsável por apresentar uma atividade prática acerca dos procedimentos recomendados para a mensuração adequada da pressão arterial (PA) e por dar orientações acerca do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Na simulação com um voluntário, o residente explicou e orientou que o paciente deverá, previamente à aferição, permanecer em repouso por pelo menos um minuto e não conversar durante o procedimento. Orientou, ainda, que o paciente esvazie a bexiga, não ingira alimentos, bebidas alcoólicas ou café e não fume nos trinta minutos anteriores. Em seguida, posicionou o voluntário na posição sentada, com as pernas descruzadas, com os pés apoiados no chão e o dorso recostado na cadeira. O braço de aferição da PA foi apoiado na altura do coração (nível do ponto médio do esterno), livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito foi colocado no terço médio do braço, com a borda a cerca de três centímetros acima da fossa cubital e, após a palpação da artéria braquial, o diafragma do estetoscópio foi colocado sobre a artéria. Em seguida, inflou rapidamente o manguito até ultrapassar um valor estimado de 20 mmHg a 30 mmHg (estimado pela palpação da artéria) e procedeu com a deflação lentamente. A pressão sistólica foi confirmada pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é, em geral, fraco, seguido de batidas regulares, e a pressão diastólica foi confirmada no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Ao final da atividade prática o residente informou que os exercícios aeróbios (isotônicos), complementados pelos exercícios resistidos, promovem reduções da PA, estando indicados para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Destacou ainda que, pa Embora existam cinco fases distintas dos sons de Korotkoff, a percepção das fases apontadas no texto são suficientes para a determinação da pressão arterial sistólica e diastólica de um paciente.
Os profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município realizaram um seminário de capacitação para os Agentes Comunitários da Saúde (ACS). O residente de fisioterapia ficou responsável por apresentar uma atividade prática acerca dos procedimentos recomendados para a mensuração adequada da pressão arterial (PA) e por dar orientações acerca do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Na simulação com um voluntário, o residente explicou e orientou que o paciente deverá, previamente à aferição, permanecer em repouso por pelo menos um minuto e não conversar durante o procedimento. Orientou, ainda, que o paciente esvazie a bexiga, não ingira alimentos, bebidas alcoólicas ou café e não fume nos trinta minutos anteriores. Em seguida, posicionou o voluntário na posição sentada, com as pernas descruzadas, com os pés apoiados no chão e o dorso recostado na cadeira. O braço de aferição da PA foi apoiado na altura do coração (nível do ponto médio do esterno), livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito foi colocado no terço médio do braço, com a borda a cerca de três centímetros acima da fossa cubital e, após a palpação da artéria braquial, o diafragma do estetoscópio foi colocado sobre a artéria. Em seguida, inflou rapidamente o manguito até ultrapassar um valor estimado de 20 mmHg a 30 mmHg (estimado pela palpação da artéria) e procedeu com a deflação lentamente. A pressão sistólica foi confirmada pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é, em geral, fraco, seguido de batidas regulares, e a pressão diastólica foi confirmada no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Ao final da atividade prática o residente informou que os exercícios aeróbios (isotônicos), complementados pelos exercícios resistidos, promovem reduções da PA, estando indicados para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Destacou ainda que, pa Além de ser utilizado no tratamento da HAS, o exercício físico também é indicado na prevenção dessa condição clínica.
Os profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município realizaram um seminário de capacitação para os Agentes Comunitários da Saúde (ACS). O residente de fisioterapia ficou responsável por apresentar uma atividade prática acerca dos procedimentos recomendados para a mensuração adequada da pressão arterial (PA) e por dar orientações acerca do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Na simulação com um voluntário, o residente explicou e orientou que o paciente deverá, previamente à aferição, permanecer em repouso por pelo menos um minuto e não conversar durante o procedimento. Orientou, ainda, que o paciente esvazie a bexiga, não ingira alimentos, bebidas alcoólicas ou café e não fume nos trinta minutos anteriores. Em seguida, posicionou o voluntário na posição sentada, com as pernas descruzadas, com os pés apoiados no chão e o dorso recostado na cadeira. O braço de aferição da PA foi apoiado na altura do coração (nível do ponto médio do esterno), livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito foi colocado no terço médio do braço, com a borda a cerca de três centímetros acima da fossa cubital e, após a palpação da artéria braquial, o diafragma do estetoscópio foi colocado sobre a artéria. Em seguida, inflou rapidamente o manguito até ultrapassar um valor estimado de 20 mmHg a 30 mmHg (estimado pela palpação da artéria) e procedeu com a deflação lentamente. A pressão sistólica foi confirmada pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é, em geral, fraco, seguido de batidas regulares, e a pressão diastólica foi confirmada no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Ao final da atividade prática o residente informou que os exercícios aeróbios (isotônicos), complementados pelos exercícios resistidos, promovem reduções da PA, estando indicados para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Destacou ainda que, pa A informação do residente acerca da periodicidade do exercício físico para manutenção de uma boa saúde cardiovascular está inadequada, uma vez que o recomendado pela SBC é de trinta minutos de exercício por, no mínimo, três vezes por semana.
Os profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município realizaram um seminário de capacitação para os Agentes Comunitários da Saúde (ACS). O residente de fisioterapia ficou responsável por apresentar uma atividade prática acerca dos procedimentos recomendados para a mensuração adequada da pressão arterial (PA) e por dar orientações acerca do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Na simulação com um voluntário, o residente explicou e orientou que o paciente deverá, previamente à aferição, permanecer em repouso por pelo menos um minuto e não conversar durante o procedimento. Orientou, ainda, que o paciente esvazie a bexiga, não ingira alimentos, bebidas alcoólicas ou café e não fume nos trinta minutos anteriores. Em seguida, posicionou o voluntário na posição sentada, com as pernas descruzadas, com os pés apoiados no chão e o dorso recostado na cadeira. O braço de aferição da PA foi apoiado na altura do coração (nível do ponto médio do esterno), livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito foi colocado no terço médio do braço, com a borda a cerca de três centímetros acima da fossa cubital e, após a palpação da artéria braquial, o diafragma do estetoscópio foi colocado sobre a artéria. Em seguida, inflou rapidamente o manguito até ultrapassar um valor estimado de 20 mmHg a 30 mmHg (estimado pela palpação da artéria) e procedeu com a deflação lentamente. A pressão sistólica foi confirmada pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é, em geral, fraco, seguido de batidas regulares, e a pressão diastólica foi confirmada no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Ao final da atividade prática o residente informou que os exercícios aeróbios (isotônicos), complementados pelos exercícios resistidos, promovem reduções da PA, estando indicados para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Destacou ainda que, pa A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) prevê essas capacitações aos profissionais de saúde como parte de um processo de educação permanente, de competência não somente do estado, mas também do município.
Os profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município realizaram um seminário de capacitação para os Agentes Comunitários da Saúde (ACS). O residente de fisioterapia ficou responsável por apresentar uma atividade prática acerca dos procedimentos recomendados para a mensuração adequada da pressão arterial (PA) e por dar orientações acerca do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Na simulação com um voluntário, o residente explicou e orientou que o paciente deverá, previamente à aferição, permanecer em repouso por pelo menos um minuto e não conversar durante o procedimento. Orientou, ainda, que o paciente esvazie a bexiga, não ingira alimentos, bebidas alcoólicas ou café e não fume nos trinta minutos anteriores. Em seguida, posicionou o voluntário na posição sentada, com as pernas descruzadas, com os pés apoiados no chão e o dorso recostado na cadeira. O braço de aferição da PA foi apoiado na altura do coração (nível do ponto médio do esterno), livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito foi colocado no terço médio do braço, com a borda a cerca de três centímetros acima da fossa cubital e, após a palpação da artéria braquial, o diafragma do estetoscópio foi colocado sobre a artéria. Em seguida, inflou rapidamente o manguito até ultrapassar um valor estimado de 20 mmHg a 30 mmHg (estimado pela palpação da artéria) e procedeu com a deflação lentamente. A pressão sistólica foi confirmada pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é, em geral, fraco, seguido de batidas regulares, e a pressão diastólica foi confirmada no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Ao final da atividade prática o residente informou que os exercícios aeróbios (isotônicos), complementados pelos exercícios resistidos, promovem reduções da PA, estando indicados para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Destacou ainda que, pa O repouso do paciente de, no mínimo, um minuto é importante e adequado para que ocorra a estabilização hemodinâmica e a medida da PA se torne mais precisa.
Os profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município realizaram um seminário de capacitação para os Agentes Comunitários da Saúde (ACS). O residente de fisioterapia ficou responsável por apresentar uma atividade prática acerca dos procedimentos recomendados para a mensuração adequada da pressão arterial (PA) e por dar orientações acerca do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Na simulação com um voluntário, o residente explicou e orientou que o paciente deverá, previamente à aferição, permanecer em repouso por pelo menos um minuto e não conversar durante o procedimento. Orientou, ainda, que o paciente esvazie a bexiga, não ingira alimentos, bebidas alcoólicas ou café e não fume nos trinta minutos anteriores. Em seguida, posicionou o voluntário na posição sentada, com as pernas descruzadas, com os pés apoiados no chão e o dorso recostado na cadeira. O braço de aferição da PA foi apoiado na altura do coração (nível do ponto médio do esterno), livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito foi colocado no terço médio do braço, com a borda a cerca de três centímetros acima da fossa cubital e, após a palpação da artéria braquial, o diafragma do estetoscópio foi colocado sobre a artéria. Em seguida, inflou rapidamente o manguito até ultrapassar um valor estimado de 20 mmHg a 30 mmHg (estimado pela palpação da artéria) e procedeu com a deflação lentamente. A pressão sistólica foi confirmada pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é, em geral, fraco, seguido de batidas regulares, e a pressão diastólica foi confirmada no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Ao final da atividade prática o residente informou que os exercícios aeróbios (isotônicos), complementados pelos exercícios resistidos, promovem reduções da PA, estando indicados para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Destacou ainda que, pa O esvaziamento prévio da bexiga é recomendado para aferição da PA, visto que minimiza um possível estresse cardíaco decorrente do desconforto miccional, embora não haja evidência científica que sustente essa afirmação.
Os profissionais de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município realizaram um seminário de capacitação para os Agentes Comunitários da Saúde (ACS). O residente de fisioterapia ficou responsável por apresentar uma atividade prática acerca dos procedimentos recomendados para a mensuração adequada da pressão arterial (PA) e por dar orientações acerca do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Na simulação com um voluntário, o residente explicou e orientou que o paciente deverá, previamente à aferição, permanecer em repouso por pelo menos um minuto e não conversar durante o procedimento. Orientou, ainda, que o paciente esvazie a bexiga, não ingira alimentos, bebidas alcoólicas ou café e não fume nos trinta minutos anteriores. Em seguida, posicionou o voluntário na posição sentada, com as pernas descruzadas, com os pés apoiados no chão e o dorso recostado na cadeira. O braço de aferição da PA foi apoiado na altura do coração (nível do ponto médio do esterno), livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. O manguito foi colocado no terço médio do braço, com a borda a cerca de três centímetros acima da fossa cubital e, após a palpação da artéria braquial, o diafragma do estetoscópio foi colocado sobre a artéria. Em seguida, inflou rapidamente o manguito até ultrapassar um valor estimado de 20 mmHg a 30 mmHg (estimado pela palpação da artéria) e procedeu com a deflação lentamente. A pressão sistólica foi confirmada pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é, em geral, fraco, seguido de batidas regulares, e a pressão diastólica foi confirmada no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). Ao final da atividade prática o residente informou que os exercícios aeróbios (isotônicos), complementados pelos exercícios resistidos, promovem reduções da PA, estando indicados para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Destacou ainda que, pa A recomendação do residente para que o paciente não faça ingestão de café nos minutos anteriores à aferição da PA é desnecessária, pois não há evidências científicas que sustentem essa orientação.
Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi encaminhado pelo cardiologista para uma clínica de fisioterapia especializada em reabilitação cardiovascular, relatando um histórico de sedentarismo nos últimos cinco anos, dispneia durante esforços habituais e diagnóstico clínico de diabetes melito controlada com dieta adequada. O fisioterapeuta realizou uma avaliação criteriosa do paciente e constatou sobrepeso, unhas quebradiças e discretamente azuladas, edema bilateral na região dos maléolos e ascite abdominal. O paciente apresentou, na posição supina, confortável e em repouso, frequência cardíaca de 75 bpm e pressão arterial de 135 mmHg × 86 mmHg, dados monitorados com um cardiofrequencímetro e um esfigmomanômetro digital automático. Em determinado momento da avaliação, o fisioterapeuta deu ao paciente o seguinte comando: você deve exalar forçadamente o ar contra os lábios fechados e nariz tapado, forçando o ar, durante dez segundos. Ao final da avaliação, o fisioterapeuta estabeleceu um programa de exercícios aeróbicos de moderada intensidade que envolvem grandes grupos musculares, com duração de trinta minutos, cinco dias na semana, intercalando exercícios de fortalecimento muscular.
Com relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens subsequentes.
A ascite abdominal, identificada pelo fisioterapeuta, sugere uma reação inflamatória na cavidade abdominal com possível quadro de infecção peritoneal.Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi encaminhado pelo cardiologista para uma clínica de fisioterapia especializada em reabilitação cardiovascular, relatando um histórico de sedentarismo nos últimos cinco anos, dispneia durante esforços habituais e diagnóstico clínico de diabetes melito controlada com dieta adequada. O fisioterapeuta realizou uma avaliação criteriosa do paciente e constatou sobrepeso, unhas quebradiças e discretamente azuladas, edema bilateral na região dos maléolos e ascite abdominal. O paciente apresentou, na posição supina, confortável e em repouso, frequência cardíaca de 75 bpm e pressão arterial de 135 mmHg × 86 mmHg, dados monitorados com um cardiofrequencímetro e um esfigmomanômetro digital automático. Em determinado momento da avaliação, o fisioterapeuta deu ao paciente o seguinte comando: você deve exalar forçadamente o ar contra os lábios fechados e nariz tapado, forçando o ar, durante dez segundos. Ao final da avaliação, o fisioterapeuta estabeleceu um programa de exercícios aeróbicos de moderada intensidade que envolvem grandes grupos musculares, com duração de trinta minutos, cinco dias na semana, intercalando exercícios de fortalecimento muscular.
Com relação ao caso clínico apresentado, julgue os itens subsequentes.
O comando dado ao paciente foi para realização da Manobra de Valsalva, e, da maneira como foi realizada, teve por finalidade avaliar a expansibilidade torácica do paciente.{TITLE}
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