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Determinada paciente de 25 anos de idade iniciou sintomas de dor anterolateral nos joelhos de maneira insidiosa, inchaços esporádicos e crepitação em movimentos de estender o joelho, subir e descer escadas, além de limitação funcional para agachar. Ela relata dor grau 5 pela escala análogo-visual de dor. Tem como atividade física o spinning (bicicleta), mas interrompeu a prática do exercício pela dor. Nega lesões ou cirurgias prévias nos membros inferiores. Ao exame físico, também foram constatados pés planos e tornozelos valgos.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens a seguir.
Uma insuficiência do músculo tibial posterior pode levar a um pé plano com desabamento do arco longitudinal plantar, promovendo uma hiperpronação e, consequentemente, um aumento do valgismo dinâmico do joelho.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
Proporcionalmente, atletas profissionais têm mais lesões do que praticantes de atividade física esporádica, visto que a mídia frequentemente informa lesões em profissionais.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
Esse mecanismo de lesão muscular é clássico na prática do futebol e é caracterizado por um desequilíbrio de força na relação entre a musculatura agonista (quadríceps) e a antagonista (isquiotibiais) e pelo déficit de flexibilidade da musculatura posterior de coxa.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
A junção miotendinosa é mais suscetível à lesão, quando comparada ao ventre muscular e ao tendão.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
Na fase final de reabilitação e do fortalecimento muscular, deve-se enfatizar o modo de contração excêntrico dos isquiotibiais, a fim de prevenir relesão no retorno ao esporte.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
O ganho de flexibilidade da musculatura isquiotibial deve começar nas primeiras sessões de tratamento, e pode iniciar-se com o método de alongamento chamado 3S (contrai, contrai, relaxa), em que se aproveita a inibição neural após a contração para promover o relaxamento da musculatura abordada, assim tendo maior efetividade o ganho de amplitude.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
É correto afirmar que a realização de alongamentos da musculatura de isquiotibiais no aquecimento, antes da prática da atividade esportiva, previne lesões como a apresentada.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
Em um primeiro momento, deve-se enfatizar, no tratamento, o PRICE (proteção, repouso, gelo, compressão e elevação) como conduta, a fim de minimizar os sintomas agudos da lesão e auxiliar no processo de reparação do tecido muscular.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
O retorno à prática da atividade esportiva ocorre após a remissão do quadro sintomatológico agudo e após exame de ultrassonografia que constate a lesão cicatrizada. Isso ocorre em torno de duas a três semanas após a lesão.Um paciente do gênero masculino, de 35 anos de idade, relatou que, ao fazer um sprint jogando futebol, sentiu uma fisgada muito forte na região posterior da coxa direita, que o impossibilitou de continuar a jogar e limitava a deambulação. Ao exame físico, observou-se equimose em região distal da coxa e atrás do joelho, além de um gap palpável de aproximadamente 2 cm na junção miotendinosa dos isquiotibiais.
A respeito do caso clínico exposto, julgue os itens a seguir.
Na fase inicial do processo de reabilitação, devem ser utilizadas formas de calor profundo, como o ultrassom ou ondas curtas no modo contínuo, a fim de absorver a equimose causada pelo sangramento após a ruptura das fibras musculares.{TITLE}
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