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O tratamento fisioterapêutico em pacientes portadores de tuberculose óssea na coluna inclui os seguintes procedimentos:
ondas curtas durante 20 minutos, uso de órtese tóracolombar em extensão, exercícios de alongamento e mobilização.
uso de órtese tóracolombar em extensão, imobilização na fase de dor, exercícios de alongamento e mobilização.
ultra-som durante 5 minutos, uso de órtese tóracolombar em flexão, exercícios de alongamento e mobilização.
microondas durante 10 minutos, uso de órtese tóracolombar em flexão, exercícios de alongamento e aeróbicos.
uso de órtese tóracolombar em extensão, mobilização desde o diagnóstico, exercícios de alongamento, relaxamento e aeróbicos.
Após aplicação de gelo durante a fase aguda da lesão muscular, observa-se vermelhidão na área que sofreu aplicação. Esta vermelhidão deve-se
ao aumento na produção de linfócitos.
ao aumento da lesão hipóxica secundária.
ao aumento do efeito da histamina sobre a membrana vascular.
à vasodilatação induzida pelo frio.
à concentração de sangue com alta taxa de oxigenação no sistema venoso cutâneo.
A faixa de temperatura da água utilizada para hidroterapia em pacientes que não realizarão atividades aeróbicas na piscina é de:
33o a 37o graus
37o a 39o graus
39o a 41o graus
41o a 43o graus
43o a 45o graus
Num indivíduo que sofreu acidente vascular cerebral, que atingiu o córtex motor primário, pode-se observar
dificuldade na discriminação da forma, textura ou tamanho dos objetos.
dificuldade no planejamento da movimentação.
deficiência na execução de movimentos voluntários.
deficiência na interpretação da sensação.
deficiência na identificação de estímulos sensitivos.
O trato cortico-espinal lateral, também conhecido como trato piramidal, tem como função:
exercer influência ativadora sobre os motoneurônios inferiores que inervam os músculos da face, da língua e da laringe.
exercer influência ativadora sobre os motoneurônios inferiores que inervam os músculos da mão.
facilitar os motoneurônios inferiores para os músculos ipsilaterais posturais e extensores dos membros.
participar do controle dos músculos do pescoço e da parte superior do tronco.
exercer influência inibitória sobre os motoneurônios inferiores que inervam a musculatura da mão.
Com relação ao ciclo da marcha é correto afirmar que:
na fase de recepção a trilogia muscular (glúteo médio, quadríceps e tibial anterior) possui papel fundamental para frear e regular o movimento.
na fase de impulso, a participação dos músculos quadríceps femoral e glúteo máximo é desprezível.
durante a fase de oscilação da marcha é essencial a participação do glúteo médio do membro que se encontra na fase de apoio unilateral conjuntamente com a musculatura oblíqua abdominal contralateral.
a musculatura abdutora e adutora do quadril é fundamental para a estabilidade ântero-posterior.
na fase de impulso e recepção não há participação da musculatura do tronco.
Com base no conceito de contração isotônica pode-se afirmar que:
este tipo de contração muscular não produz arco de movimento.
este tipo de contração tem a função de fixação.
o trabalho gerado por este tipo de contração é nulo e aumenta o suprimento de energia.
neste tipo de contração a força externa que se opõe ao músculo é igual à força gerada pelo músculo.
o músculo bíceps braquial contrai-se concentricamente para fletir o cotovelo ao levarmos um copo de água à boca.
A avaliação fisioterapêutica inclui procedimentos específicos que visam a subsidiar a elaboração do diagnóstico e escolha de conduta. São dados relevantes a serem pesquisados:
a amplitude de movimento através da goniometria articular, pois seu déficit impossibilita a conduta fisioterapêutica.
as provas índex-index, calcanhar-joelho, diadococinesia e Romberg avaliam a função cerebelar.
os reflexos miotáticos, pois evidenciam a atividade cortical.
a funcionalidade de um paciente com lesão neurológica através da pesquisa do tônus muscular, reflexos tendíneos e sensibilidade.
os componentes periféricos do controle motor.
A lesão traumática da medula espinal acarreta déficit sensitivo e motor de acordo com o nível da lesão. Em função desta ocorrência:
a intervenção junto ao paciente lesado medular deve ser multiprofissional, pois este apresenta déficits em várias áreas.
um paciente com lesão medular T11 completa não apresenta prognóstico funcional de marcha com apoio.
um paciente com lesão medular T2 incompleta não possui prognóstico de recuperação da marcha, devendo-se enfatizar o treino para uso de cadeira de rodas.
um paciente com lesão traumática da medula espinal apresentará motricidade voluntária e sensibilidade preservadas abaixo do nível da lesão.
na lesão completa da medula espinal pode-se utilizar o FES na musculatura abaixo do nível da lesão com o objetivo de ganho de força muscular.
A Paralisia Obstétrica é uma ocorrência comum resultante de trauma sendo que:
a forma de Kumpke acarreta paralisia e atrofia dos músculos intrínsecos da mão mantendo a sensibilidade preservada.
a lesão das raízes superiores (C3 a C6) leva à característica Paralisia de Erb-Duchenne.
pode ocorrer durante o parto difícil por tração aplicada sobre a cabeça durante o desprendimento do ombro.
está sempre associada a lesões ósseas como fraturas.
o prognóstico funcional da lesão das raízes inferiores é de recuperação total em dias ou semanas.
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