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Os cuidados com as áreas de pressão na confecção de órteses de membro superior têm como prioridade
determinar o grau de limite do arco de movimento.
assegurar estética da órtese e prevenir áreas de fricção.
limitar somente os movimentos específicos que se deseja controlar.
prevenir o risco de queimaduras, em especial em crianças e pacientes com alteração de sensibilidade.
observar áreas com alterações circulatórias e de sensibilidade.
Próteses são dispositivos destinados a complementar a ausência de um membro ou parte dele. A complementação visa a substituir função, composição e sustentação corporal. Com base na protetização é INCORRETO afirmar:
Amputações transfemurais bilaterais apresentam maior dificuldade de protetização devido, principalmente, ao alto gasto energético para o uso das próteses.
O coto é considerado um novo membro, responsável pelo controle da prótese. Para tanto, o nível de amputação é um fator primordial.
KBM, PTB e PTS são siglas para diferentes tipos de encaixe de próteses acima do joelho.
Reproduzir a função do membro superior em uma prótese é difícil, devido a complexidade de movimentos deste segmento.
É importante conhecer os diferentes tipos de encaixes das próteses para saber os locais de apoio e suspensão das mesmas, facilitando o processo de protetização.
Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
Uma jovem de 17 anos fraturou a vértebra C7 em acidente de mergulho, há 2 meses. Apresenta sensibilidade intacta na cabeça, pescoço e parte lateral dos MMSS, e insensibilidade na parte medial dos MMSS, tronco, abaixo do ângulo esternal e nos MMII. Todos os movimentos da cabeça e ombros têm força normal, exceto os de extensão de ombro. Os flexores do cotovelo e os extensores radiais do punho têm força normal, e o restante dos músculos dos MMSS, do tronco e dos MMII não apresentam qualquer vestígio de movimentos voluntários. O sinal de Babinski está presente bilateralmente. Sem equipamento de adaptação, a jovem é incapaz de cuidar de si mesma. Com o uso do equipamento de adaptação, é capaz de comer, se vestir e atender a sua higiene, de forma independente. Usa cadeira de rodas. Não consegue, voluntariamente, controlar a bexiga e o reto. O objetivo da fisioterapia para essa paciente, além de evitar complicações secundárias à lesão, é
fortalecer a musculatura íntegra de MMSS para auxiliá- la a tocar a cadeira de rodas em locais planos, desempenhar as atividades de alimentação e higiene de forma independente e manter a integridade articular nos MMII.
fortalecer a musculatura íntegra de MMSS e tronco superior, visando ao ganho de controle de tronco, e manter a integridade articular nos MMII.
fortalecer a musculatura de tronco superior e treinar a deambulação com equipamento adequado.
manter a integridade articular.
adaptar o equipamento para possível marcha.
Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
Os pacientes com Síndrome de Parkinson apresentam rigidez, também descrita como hipertonia plástica. Neste tipo de hipertonia, tanto a musculatura agonista como a antagonista são comprometidas. Para pacientes com essa sintomatologia NÃO é indicado alongamento
ativo, aplicando a técnica mantém relaxa.
passivo.
ativo, aplicando a técnica contrai relaxa.
dinâmico.
balístico.
Homem, 52 anos, apresentou fraqueza no hemicorpo D e tombou no solo, enquanto trabalhava na lavoura. Foi encontrado após algumas horas e transportado ao hospital local. Recebeu diagnóstico de acidente vascular encefálico (AVE) resultante de bloqueio súbito de uma artéria, impedindo o fluxo de sangue para uma região cerebral. Foi encaminhado à fisioterapia e, na avaliação, o paciente apresentava a face direita alterada, incapacidade de mover o braço e a perna direitos, e diminuição da sensibilidade no lado direito do corpo, necessitando de assistência máxima para se movimentar.
Nesse caso, com base na incapacidade decorrente da lesão (sequela), o quadro deste paciente pode ser classificado de
hemiplegia incompleta proporcionada à direita.
hemiparesia incompleta proporcionada à direita.
hemiparesia completa desproporcionada, com predomínio braquial à direita.
hemiplegia completa proporcionada à direita.
hemiplegia completa desproporcionada com predomínio braquial à direita.
Uma criança com diagnóstico de mielomeningocele poderá apresentar, associado, um quadro clínico de
hidrocefalia.
microcefalia.
panencefalite.
anencefalia.
encefalite.
Doença de Perthes ou Legg-Calvé-Perthes é uma necrose idiopática juvenil da cabeça do fêmur. Há um infarto seguido por um colapso, fragmentação da cabeça do fêmur e, por fim, uma cicatrização gradual. As crianças com doença de Perthes tendem a desenvolver uma postura em flexão e adução de quadril. Nesses quadros, o programa de exercícios, além de encorajar o quadril a remodelar como uma articulação congruente, deverá focar o ganho de força e a manutenção da amplitude de
rotação medial e lateral de quadril.
flexão e adução de quadril.
rotação lateral e flexão de quadril.
adução e rotação medial de quadril.
abdução e extensão do quadril.
Considere:
I. Orientação à linha média.
II. Assimetria.
III. Variação do posiciomento para promover um bom formato da cabeça.
IV. Consideração das necessidades respiratórias em oposição às necessidades de desenvolvimento.
Para auxiliar a respiração, minimizar a deformidade postural, promover a estabilidade fisiológica e facilitar as estratégias de autorregulação de bebês de uma UTI neonatal devem ser utilizados os princípios de posicionamento constantes APENAS em
III e IV.
II e III.
I, II e IV.
I, III e IV.
I e II.
Nos últimos anos, geriatras e gerontólogos adotaram o termo fragilidade para caracterizar os idosos mais debilitados e vulneráveis. A causa mais importante do ciclo da fragilidade é
a osteopenia.
a sarcopenia.
a osteoporose.
a miosite.
o aparecimento de edemas.
Considere:
I. A promoção da qualidade de vida e o estímulo constante para a preservação da autonomia e independência funcional.
II. A participação do paciente e da família como agentes ativos e responsáveis pelo tratamento.
III. Uma maior proteção contra os fatores de risco para agravos à saúde (quedas, imobilidade, confusão mental).
Dentre os benefícios da assistência domiciliar à população idosa, incluem-se os constantes em
I, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
II, apenas.
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