Questões de Fisioterapia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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O paciente com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica − DPOC entra em círculo vicioso de inatividade e o objetivo da reabilitação pulmonar é reverter essa tendência. No treinamento da respiração, uma das técnicas utilizadas é a Respiração com Lábios Franzidos − RLF. Essa técnica alivia a dispneia porque

  • A. diminui a frequência respiratória com diminuição do volume corrente e da saturação de O2, possivelmente alterando o padrão de recrutamento dos mús culos respiratórios.
  • B. aumenta a frequência respiratória com aumento do volume corrente e da saturação de O2, e não interfere no padrão de recrutamento dos músculos respiratórios.
  • C. diminui a frequência respiratória com aumento do volume corrente e da saturação de O2, possivelmente alterando o padrão de recrutamento dos mús culos respiratórios.
  • D. diminui a frequência respiratória com aumento do volume corrente e da saturação de O2, mas não altera o padrão de recrutamento dos músculos respiratórios.
  • E. aumenta a frequência respiratória com diminuição do volume corrente e da saturação de O2, possivelmente alterando o padrão de recrutamento dos músculos respiratórios.

O conhecimento dos fatores de risco e dos sintomas da doença arterial faz da história do paciente um valioso instrumento de avaliação. Um dos testes subjetivos para avaliar o fluxo nos indivíduos com doença arterial é o teste da hiperemia reativa. O desafio postural é um método de indução de hiperemia reativa, e permite avaliar subjetivamente o fluxo. A elevação acentuada do membro inferior deve produzir empalidecimento após, no mínimo, um minuto de elevação; e o rubor deverá surgir e desaparecer dentro de dois a três minutos após o abaixamento do membro para uma posição pendente. O empalidecimento em menos de sessenta segundos é indicativo de doença arterial.

Um indivíduo que apresenta empalidecimento que requer quase um minuto e o rubor persiste por menos de 30 segundos, possui oclusão

  • A. Moderada.
  • B. Leve.
  • C. Grave.
  • D. Gravíssima.
  • E. Moderadamente grave.

Sérgio Mário, 59 anos, apresenta sequela de acidente vascular encefálico e realiza fisioterapia visando sua recuperação funcional. Durante seu processo de reabilitação, o fisioterapeuta avalia a necessidade de um programa de treinamento aeróbico a fim de aumentar a independência de Sérgio Mário nas atividades de vida diária. A intensidade, frequência e duração desse treinamento, respectivamente, devem ser de

  • A. 50 a 80% da frequência cardíaca máxima; 2 a 3 dias por semana; 70 minutos por atendimento.
  • B. 30 a 40% da frequência cardíaca máxima; 3 a 7 dias por semana; 20 a 60 minutos por atendimento.
  • C. 40 a 50% da frequência cardíaca máxima; 2 a 3 dias por semana; 20 a 60 minutos por atendimento.
  • D. 20 a 30% da frequência cardíaca máxima; 2 a 3 dias por semana; 70 minutos por atendimento.
  • E. 50 a 80% da frequência cardíaca máxima; 3 a 7 dias por semana; 20 a 60 minutos por atendimento.

José Carlos, 65 anos, apresenta diagnóstico de Doença de Parkinson. Há dois anos realiza fisioterapia visando diminuir o tônus da musculatura axial, reduzindo assim a rigidez do tronco e possibilitando-o de realizar movimentos mais funcionais. Desse modo, desde que não haja contraindicação, o programa proposto para José Carlos deve conter movimentos de

  • A. extensão de tronco.
  • B. anteversão da pelve.
  • C. rotação de tronco.
  • D. retroversão da pelve.
  • E. inclinação de tronco.

Luiza, 55 anos, com diagnóstico de artrite reumatoide, encontra-se em fase aguda da doença. Nessa fase, é essencial repouso, posicionamento de modo a prevenir deformidades e ainda prevenir atrofia muscular. O tipo de contração indicado nessa fase, visando prevenir a atrofia muscular, é

  • A. Concêntrica.
  • B. Excêntrica.
  • C. Isométrica.
  • D. Qualquer tipo de contração.
  • E. Isocinética.

Após exercício vigoroso, o corpo precisa de tempo para se restaurar até voltar ao estado que estava antes do exercício. A recuperação do exercício agudo, em que a capacidade de produção de força do músculo retorna para 90 a 95% da capacidade pré-exercício, geralmente, leva

  • A. 30 a 60 segundos.
  • B. 60 a 90 segundos.
  • C. 90 a 120 segundos.
  • D. 180 a 240 segundos.
  • E. 120 a 180 segundos.

Juvenal, 45 anos, após cirurgia na articulação do tornozelo, apresenta aderência entre a pele e as camadas fasciais subjacentes que limitam sua capacidade de deslizamento durante o movimento articular. Nessa fase de sua reabilitação, Juvenal deve ser submetido ao exercício

  • A. resistido excêntrico.
  • B. passsivo associado ao alongamento.
  • C. ativo em cadeia aberta.
  • D. resistido concêntrico.
  • E. isocinético associado ao alongamento.

Os músculos infraespinhal e redondo menor são rotadores laterais do ombro. Durante a palpação da inserção desses músculos, o posicionamento da articulação do ombro do paciente, a partir da posição sentada, que apresenta a menor quantidade de tecido de revestimento permitindo um bom exame de palpação é:

  • A. 90° de flexão, 10° de adução e 20° de rotação lateral de ombro.
  • B. 60° de flexão, 20° de adução e 30° de rotação lateral de ombro.
  • C. 90° de flexão, 10° de adução e 20° de rotação medial de ombro.
  • D. 45° de flexão, 10° de adução e 20° de rotação medial de ombro.
  • E. 45° de flexão, 05° de adução e 30° de rotação lateral de ombro.

A Espondilolistese ístmica

  • A. ocorre por uma instabilidade intersegmental de longa data.
  • B. ocorre em L5-S1, com defeitos de fusão do arco neural ocorrendo nas vértebras superiores do sacro e também em L5.
  • C. ocorre pela falha mecânica de um istmo aparentemente normal e ocorre mais frequentemente no nível de L5 (Espondilólise).
  • D. é o tipo mais comum e é causada por um defeito na ossificação da parte interarticular.
  • E. é causada por fraturas em áreas de gancho do osso que não a parte.

O paciente com Síndrome do Túnel do Carpo no estágio precoce apresenta sintomas

  • A. noturnos e diurnos e são intermitentes.
  • B. intermitentes unicamente noturno.
  • C. diurnos e permanentes.
  • D. permanentes e podem perdurar a vida toda.
  • E. noturnos e diurnos e podem durar a vida toda.
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