Questões de Fisioterapia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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O ângulo de torção do fêmur descreve a rotação relativa que existe entre o corpo e o colo do fêmur. Os valores desse ângulo que, respectivamente, indicam anteversão normal, anteversão excessiva e retroversão, são:

  • A. menor que 15°, 15° e maior que 15°.
  • B. 15°, maior que 15° e menor que 15°.
  • C. maior que 15°, menor que 15° e 15°.
  • D. maior que 15°, 15° e menor que 15°.
  • E. 15°, menor que 15° e maior que 15°.

As intervenções terapêuticas devem enfatizar o uso de padrões de movimento no lado afetado para maximizar o retorno e ajudar o paciente a alcançar o mais alto nível de função. No caso do treino da tarefa de levar o alimento à boca, o fisioterapeuta pode utilizar o padrão diagonal de membro superior do método de facilitação neuromuscular proprioceptiva:

  • A. Flexão/abdução/rotação lateral com flexão de cotovelo.
  • B. Flexão/adução/rotação medial.
  • C. Flexão/abdução/rotação medial com flexão do coto velo.
  • D. Flexão/adução/rotação lateral com flexão de coto velo.
  • E. Flexão/adução/rotação lateral.

Na fase II da reabilitação cardíaca, o indivíduo com coronariopatia inicia o treinamento com pesos de baixo nível, desde que o indivíduo tenha feito um teste de sobrecarga limitado por sintomas. O peso inicial é calculado usando

  • A. 20% do esforço em 1 RM.
  • B. 30% do esforço em 1 RM.
  • C. 40% do esforço em 1 RM.
  • D. 45% do esforço em 1 RM.
  • E. 50% do esforço em 1 RM.

Maria Eduarda, 25 anos, jogadora de handball durante a avaliação fisioterapêutica foi posicionada com o membro superior ao lado do tórax e o cotovelo em 90° de flexão, o ombro foi rodado em sentido lateral passivamente pelo fisioterapeuta, posição que deve ser mantida pela ação muscular. A não sustentação da rotação lateral faz com que o ombro rode espontaneamente em sentido medial em direção ao tórax, indicando lesão grave. O teste e o músculo lesado são, respectivamente,

  • A. rotação medial não mantida, infraespinhal.
  • B. rotação lateral não mantida, supraespinhal.
  • C. Jobe, supraespinhal.
  • D. rotação lateral não mantida, infraespinhal.
  • E. Jobe, infraespinhal.

A marcha de Lucas foi avaliada pelo fisioterapeuta, pois referiu dor durante a marcha. O fisioterapeuta notou que o glúteo médio não impedia a queda do membro durante a fase de balanço. O teste realizado pelo fisioterapeuta, para esse diagnóstico foi o

  • A. Thomas
  • B. Ely.
  • C. Trendelenburg.
  • D. Patrick.
  • E. Gaenslen.

Lídia, 69 anos, apresenta hemiparesia a Direita após AVE isquêmico decorrente de obstrução da artéria cerebral média. Lídia apresenta hipertonia, diminuição da força muscular no hemicorpo D predominando em membro superior, e afasia de expressão. As características da hipertonia de Lídia são:

  • A. plástica, velocidade dependente e predomina em um grupo muscular.
  • B. elástica, velocidade independente e predomina em um grupo muscular.
  • C. plástica, velocidade independente e ocorre nos músculos agonista e antagonista.
  • D. elástica, velocidade dependente e ocorre nos músculos agonista e antagonista.
  • E. elástica, velocidade dependente e predomina em um grupo muscular.

Luciana, 35 anos, cabeleireira apresenta dor no ombro direito há 5 dias. A dor iniciou após uma semana intensa de trabalho, 14 horas por dia. Após avaliação, Luciana recebeu o diagnóstico de tendinite do supraespinhal, que lhe causará dor ao tentar

  • A. escovar os dentes.
  • B. elevar o MMSS acima da cabeça.
  • C. pegar um objeto no chão cruzando a linha média.
  • D. levar alimento à boca.
  • E. amarrar o sapato.

Há inúmeras estratégias de intervenção para facilitar a neuroplasticidade. Essas precisam corresponder às necessidades do paciente e ser consistentes com as metas e os objetivos a serem atingidos. Para aumentar o endireitamento postural, deve-se utilizar:

  • A. Movimento anteroposterior rápido em decúbito ventral, padrões de sustentação de peso sobre os cotovelos ao balançar e rastejar; deslocar o peso na posição ajoelhada, semiajoelhada ou de pé; desafiar o equilíbrio em ambientes com distrações.
  • B. Atividades de treinamento em que o indivíduo tem que usar a extremidade afetada, minimizar a necessidade de usar o lado não afetado; treinamento em esteira móvel; praticar a tarefa até ser obtido um desempenho alvo.
  • C. Movimentos gerais e de tarefas específicas com assistência robótica; progredir da prática em massa para tarefas de dificuldade crescente; minimizar a necessidade do lado não afetado.
  • D. Balançar lentamente em uma cadeira de balanço primeiro com os olhos abertos e depois com os olhos fechados; movimentos anteroposteriores lentos verticais ou horizontais; ouvir uma música tranquila ou sons ambientais atuais.
  • E. Estimulação somatossensorial e sensório-motora, atividades labirínticas tônicas invertidas; mover-se lentamente ao ritmo de um metrônomo; posicionar os membros e o tronco de modo a corresponder a uma posição apresentada visualmente.

Dentro dos critérios para colocar órteses e tentar a deambulação de pacientes que têm ausência completa de função motora, destaca-se peso corporal que não exceda

  • A. 20% do ideal; e amplitudes de movimento: 5° de extensão de quadril, extensão completa de joelho, dorsiflexão de tornozelo de 5 a 15° e flexão do quadril com extensão do joelho passiva de 110°.
  • B. 10% do ideal; e amplitudes de movimento: 5° de extensão de quadril, extensão completa de joelho, dorsiflexão de tornozelo de 5 a 15° e flexão do quadril com extensão do joelho passiva de 110°.
  • C. 5% do ideal; e amplitudes de movimento: 5° de extensão de quadril, extensão completa de joelho, dorsiflexão de tornozelo de 5 a 15° e flexão do quadril com extensão do joelho passiva de 110°.
  • D. 10% do ideal; e amplitudes de movimento: 0° de extensão de quadril, extensão completa de joelho, dorsiflexão de tornozelo de 15 a 30° e flexão do quadril com extensão do joelho passiva de 110°.
  • E. 20% do ideal; e amplitudes de movimento: 0° de extensão de quadril, extensão completa de joelho, dorsiflexão de tornozelo de 15 a 30° e flexão do quadril com extensão do joelho passiva de 110°.

A fadiga é um dos sintomas mais comuns da Esclerose Múltipla: 75 a 95% dos casos relatam vivenciar a fadiga, e 50 a 60% relatam a fadiga como o pior dos sintomas. Isso pode causar significativas limitações das atividades, até mesmo naqueles com poucos sintomas. Os exercícios de fortalecimento são importantes para esses indivíduos e devem ser com períodos de

  • A. 20 a 30 segundos de descanso entre as séries de repetição para facilitar a recuperação da neurotransmissão.
  • B. 30 segundos a 1 minuto de descanso entre as séries de repetição para facilitar a recuperação da neurotransmissão, e combinados com exercícios aeróbicos e de equilíbrio.
  • C. 1 a 5 minutos de descanso entre as séries de repetição para facilitar a recuperação da neurotransmissão, e combinados com exercícios aeróbicos e de equilíbrio.
  • D. 5 a 6 minutos de descanso entre as séries de repetição para facilitar a recuperação da neurotransmissão.
  • E. 5 a 10 minutos de descanso entre as séries de repetição para facilitar a recuperação da neurotransmissão, e combinados com exercícios aeróbicos e de equilíbrio.
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