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Marque a característica que podemos encontrar no quadro de uma criança de sete anos que recebeu o diagnóstico de desvio fonoaudiológico de origem funcional:
sinais de alterações neurológicas importantes, como quadros epiléticos
pequeno déficit auditivo prejudicando a percepção para a fala
alterações músculo-esqueletais nos órgãos fonoarticulatórios
déficit cognitivo com prejuízo da compreensão da linguagem
processos normais persistentes na fala que estão além do esperado para sua idade
Assinale entre as alternativas abaixo o local da lesão que determina a disartria atáxica :
neurônios motores inferiores
gânglios basais associados a núcleos do tronco cerebral
neurônios motores superiores
cerebelo e/ou conexões
neurônios motores inferior e superior
De acordo com Behlau e Pontes (1990 e 1995), as disfonias podem ser classificadas em:
funcionais e comportamentais primárias e secundárias
comportamentais e estruturais primárias e secundárias
funcionais, organo-funcionais e orgânicas
funcionais e orgânicas primárias e secundárias
estruturais e orgânicas primárias e secundárias
Segundo Pinho e Pontes (2002), várias propostas de avaliação perceptiva da fonte glótica têm sido apresentadas na literatura. A escala R.A.S.A.T., por exemplo, é uma avaliação perceptiva que se propõe a avaliar:
a rouquidão, aspereza, soprosidade, astenia e tensão, respectivamente, e seu envolvimento vocal tem graduação que varia de 0 a 3
o ruído, astenia, soprosidade aspereza e tensão, respectivamente, e seu envolvimento vocal tem graduação que varia de 0 a 3
a rouquidão, astenia, soprosidade, aspereza e tensão, respectivamente, e seu envolvimento vocal tem graduação que varia de 0 a 2
a rouquidão, astenia, soprosidade, aspereza e tensão, respectivamente, e seu envolvimento vocal tem graduação que varia de 0 a 3
o ruído, aspereza, soprosidade, astenia e tensão, respectivamente, e seu envolvimento vocal tem graduação que varia de 0 a 2
Qual das opções abaixo relaciona técnicas vocais que têm por objetivo o abaixamento da laringe?
coordenação fono-respiratória, vibração de mucosa e exercícios mastigatórios
sons hiperagudos, som basal e emissão de boca aberta
sons fricativos, técnica sueca do /b/ prolongado e manipulação digital da laringe
sons fricativos surdos, sons vibrantes e técnica do bocejo
técnica sueca do /b/ prolongado, fonação inspiratória e manipulação digital da laringe
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Visando à integração do Deficiente Auditivo no mundo sonoro, Northen e Downs (1975) descreveram que quatro técnicas foram utilizadas: Oralismo Puro, Método Multissensorial, Método de Linguagem por Associação de Elementos e Método Unissensorial. Com relação a estas técnicas é correto afirmar que:
o Oralismo Puro envolve treinamento de leitura orofacial, elementos sonoros isolados, combinações de sons, palavras, fala/conversação, leitura e escrita.
crianças com boa audição residual mostram melhor rendimento com o Método Unissensorial.
o Método Multissensorial baseia-se no pressuposto de que a criança deve aprender a falar durante a realização de atividades.
o Método Unissensorial, que também é conhecido como Abordagem Acupédica, enfatiza o treinamento auditivo, sem nenhum ensinamento formal de leitura orofacial.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Com relação ao processo terapêutico e educacional do deficiente auditivo, é correto afirmar:
É imprescindível a determinação do diagnóstico audiológico preciso, mesmo em crianças pequenas, para o início do processo terapêutico, do contrário, o uso funcional da audição altera suas respostas, prejudicando o planejamento já realizado.
O planejamento terapêutico deve envolver estratégias que visem otimizar as relações afetivas e comunicativas da criança deficiente auditiva, buscando, além da melhor performance comunicativa, uma identidade e um reconhecimento de si mesma como sujeito.
O Bilingüismo propõe desenvolver a língua de sinais como uma segunda língua, tendo como base a língua utilizada pela sociedade de que o deficiente auditivo faz parte.
A solução dos problemas da inclusão do deficiente auditivo está na presença do intérprete de LIBRAS, na sala de aula.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Ao se referir ao Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) considera-se correta a afirmativa:
A mensuração in situ leva em consideração as características do AASI, a inserção do molde e os efeitos causados pelas estruturas da orelha, pela cabeça e pelo corpo do paciente.
Modificações acústicas nos moldes possibilitam minimizar as altas freqüências e amplificar as baixas freqüências, para melhorar a inteligibilidade de fala.
Como a pesquisa do ganho funcional e do ganho de inserção é subjetiva, é preciso que o paciente esteja em boas condições no momento da testagem.
A verificação do ajuste de saída máxima deve ser feita em ambas orelhas, simultaneamente, e esta deve corresponder ao limiar de desconforto.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Estudos apontam que o zumbido afeta de 10 a 17% da população mundial. Sobre este sintoma é correto afirmar:
Implica a presença de um som real, no entanto, não é fácil caracterizá-lo.
Estudos revelam que a efetividade do uso de geradores de ruído dá-se porque a inibição residual que o ruído provoca é devido a sua correlação com as características psicoacústicas, local e grau de percepção do zumbido.
Outras tentativas de tratamento apareceram como: acupuntura, aconselhamento, grupo de autoajuda e terapia cognitiva.
A terapia sonora propõe a habituação do zumbido, através de um som que o suprima.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Sobre as aplicações clínicas da Imitância Acústica é correto afirmar:
No diagnóstico diferencial das perdas auditivas condutivas, é importante considerar o timpanograma, já que o reflexo do músculo estapédio estará ausente.
O deslocamento da agulha do balanceômetro, juntamente com os movimentos respiratórios, é característico de hipofunção tubária.
Em casos de paralisia facial periférica não é possível pesquisar o decay imitanciométrico.
A pulsação da agulha do balanceômetro, durante a timpanometria, pode ser indício de tumores glômicos da orelha média, hipertensão arterial ou hipertensão endocraniana.
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