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Sobre a atuação fonoaudiológica nas disfagias neurogênicas, é correto afirmar que:
o refluxo gastresofágico, quando presente, é um complicador no tratamento fonoaudiológico.
se o paciente estiver internado, em home care ou com dieta enteral ou parenteral, o fonoaudiólogo deve aguardar a evolução do quadro para iniciar a sua intervenção.
a saturação de oxigênio do paciente não é um fator relevante para a intervenção fonoaudiológica.
pacientes que permanecem muito tempo deitados devem ser colocados em uma posição que favoreça a hiperextensão cervical.
a ausculta pulmonar e cervical são procedimentos que devem ser realizados apenas pelo médico assistente.
É indicado no tratamento de portadores de deficiência auditiva neurossensorial bilateral profunda o implante:
auricular
cloaco-coclear;
coclear;
cloaco-coclear auditivo;
aurículo-cócleo-coclear.
Ao realizar o teste de sucção não-nutritiva em um bebê, nascido a termo, portador de Síndrome de Down, foi verificado que o mesmo possuía um reflexo débil. A fim de adequar esse padrão de sucção, recomenda-se:
estimular o reflexo de procura e sucção, 3 a 4 vezes antes da mamada.
estimular o reflexo de sucção, 3 a 4 vezes antes da mamada e esvaziar um pouco a mama, colocando o bebê quando a ejeção do leite estiver presente.
posicionar os lábios do bebê corretamente, puxando-os delicadamente, e estimular o reflexo de sucção, 3 a 4 vezes antes da mamada.
segurar o lábio inferior do bebê com o indicador, durante toda a mamada.
massagear, com o indicador, a cavidade intra-oral do bebê, antes de cada mamada.
Para uma avaliação mais precisa da fala de uma criança, é importante que se saiba:
I - quais são as trocas ou omissões, porém mais uma vez tentar compreender a razão destas trocas e quais as possibilidades de correção.
II - que é raro serem encontrados problemas de fala que fazem parte de problemas de linguagem.
III - que muitas vezes acabam-se reduzindo problemas de desenvolvimento de linguagem em meras trocas ou omissões de fonemas.
Das afirmativas acima:
somente III está correta;
somente I está correta;
somente II está correta;
I e III estão corretas;
todas estão corretas.
São considerados "Centros corticais da expressão e compreensão da linguagem no cérebro", respectivamente:
O terço anterior do giro frontal superior esquerdo (área de Broca) e o terço anterior do giro temporal inferior esquerdo (área de Wernicke).
O terço posterior do giro frontal inferior esquerdo (área de Broca) e o terço posterior do giro temporal superior esquerdo (área de Wernicke).
A porção anterior do giro parietal superior esquerdo (área de Broca) e a porção anterior do giro temporal superior esquerdo (área de Wernicke).
A porção posterior do giro parietal superior esquerdo (área de Broca) e a porção anterior do giro temporal superior esquerdo (área de Wernicke).
A porção superior do sulco central esquerdo (área de Broca) e o terço anterior do giro temporal inferior esquerdo (área de Wernicke).
A musculatura da articulação da fala recebe impulsos voluntários dos nervos cranianos:
hipoglosso, genioglosso, milohideo e vago;
milohioideo, glossofaríngeo, vagofaríngeo e acessórios;
hipoglosso, glossofaríngeo, vago e acessório;
hipoglossofaríngeo, esternocleidomastoideo, facial e bucal;
occiptal, lacrimal e ciático.
A avaliação dos aspectos "pragmáticos" da linguagem é indicada nos(nas):
distúrbios fonéticos.
atrasos de linguagem.
distúrbios da fluência.
disartrias.
distúrbios de aprendizagem da leitura e da escrita.
A menor unidade com significado na linguagem é:
o fonema;
o som;
o grafema;
a palavra;
o grito.
Com base na proposta de Friedman sobre as condições psicossociais que geram a gagueira, indique a alternativa que corresponde à orientação correta para os pais e familiares de uma criança de 2 anos que esteja apresentando uma "gagueira natural".
Aguardar a evolução do quadro para iniciar a escolarização da criança.
Iniciar imediatamente a terapia fonoaudiológica.
Procurar não interromper o fluxo natural da fala da criança.
Retirar a criança de atividades que exijam esforço respiratório.
Chamar a atenção da criança para a dificuldade e oferecer-lhe o modelo articulatório correto.
Distúrbios articulatórios que hoje são reconhecidos como desvios fonológicos evolutivos seriam as falhas, caracterizadas de forma simplista por trocas, omissões e distorções dos fonemas na fala. Estas perturbações podem ser ocasionadas por:
fissura labial e palatina, hipoacusia e macro ou microglossia;
hipoacusia, cegueira e hemiplegia;
psicoses infantis e paralisia do membro inferior direito;
macro ou microglossia e insônia;
agenesia digital, cegueira e fissura labial.
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