Questões de Fonoaudiologia do ano 2003

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Quando um paciente é capaz de escrever palavras soletradas e palavras sem sentido, mas pronunciáveis, porém não consegue escrever palavras ditadas de forma irregular, ele é portador de agrafia:

  • A.

    fonológica;

  • B.

    fonética;

  • C.

    léxica;

  • D.

    profunda;

  • E.

    hipercinética.

Com relação à anatomofisiologia da linguagem, pode-se dizer que, no lobo temporal, o giro mais importante para a linguagem é o:

  • A.

    supramarginal;

  • B.

    frontal inferior;

  • C.

    temporal superior;

  • D.

    transverso de Heschl;

  • E.

    temporal inferior.

Os desvios que correspondem a dificuldades que dizem respeito ao domínio do padrão fonêmico da língua, na ausência de alterações orgânicas detectáveis (como deficiência auditiva e anormalidades anatômicas ou neurofisiológicas) são os:

  • A.

    fonéticos;

  • B.

    cognitivo-linguísticos;

  • C.

    músculo-esqueletais;

  • D.

    neurogênicos;

  • E.

    fonológicos.

A audiometria cortical é caracterizada por potenciais auditivos pós-sinápticos gerados no córtex auditivo temporal dos tipos:

  • A.

    latência média;

  • B.

    lentos;

  • C.

    rápidos;

  • D.

    cocleares;

  • E.

    tardios.

A energia acústica medida no canal auditivo externo, originando-se da cóclea pela interação nãolinear de dois tons puros aplicados simultaneamente, são as emissões otoacústicas do tipo:

  • A.

    freqüência dependente;

  • B.

    espontâneas;

  • C.

    súbitas;

  • D.

    transitórias;

  • E.

    produtos de distorção.

Dependendo da avaliação do examinador, crianças entre dois e seis anos de idade já podem ser submetidas à avaliação auditiva através de técnicas de condicionamento. Dentre as técnicas descritas para crianças desta faixa etária, segundo Lopes Filho, estão:

  • A.

    observação do reflexo cócleo-palpebral e técnica do peep-show;

  • B.

    uso de mascaramento e TROCA (tangible reinforcement operant conditioned audiometry);

  • C.

    VRA (visual reinforcement audiometry) e testes de fala;

  • D.

    Técnica de Suzuki e Ogiba e reação à voz;

  • E.

    audiometria lúdica ou condicionada e testes de fala.

Para Lowe (1994), a terapia fonoaudiológica nos distúrbios articulatórios deve conter:

  • A.

    desenvolvimento da seleção de palavras a serem utilizadas para os sons a serem trabalhados;

  • B.

    trabalho do fonema de forma isolada;

  • C.

    escolha de processos iniciais, como fonemas de aquisição anterior;

  • D.

    uso de processos de contrastes de traços;

  • E.

    seleção de processos que comprometem mais a intelegibilidade.

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