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O idoso tem sido cada vez mais ativo e preocupado com a sua comunicação oral. O fonoaudiólogo pode auxiliá-lo na melhoria das condições de comunicação, reduzindo as limitações trazidas pelo processo de envelhecimento da laringe. A esse respeito, é correto afirmar que a voz do idoso pode ser perceptivamente descrita como
rouca, trêmula, fraca, soprosa, com pitch alterada e loudness reduzida.
áspera, tensa, trêmula, com pitch aumentada e loudness reduzida.
rouca, diplofônica, fraca, áspera e com loudness aumentada.
áspera, diplofônica, fraca, trêmula e com loudness alterada.
rouca, tensa, fraca, trêmula, com pitch reduzida e loudness aumentada.
A laringe artificial ou eletrônica tem sido o último recurso para reabilitação vocal dos pacientes laringectomizados. As suas desvantagens são
voz desarticulada e fraca; exigência de treino intenso.
voz robotizada e fraca; exigência de treino intenso; manutenção de uma das mãos ocupada.
alto custo; exigência de treino intenso; manutenção de uma das mãos ocupada.
voz robotizada e monótona; manutenção de uma das mãos ocupada.
voz robotizada e desarticulada; treino intenso.
Para produzir a voz esofágica, o ar deve ser introduzido, retido e expelido do terço superior do esôfago, provocando a vibração dessa região e das paredes do esôfago cervical. A voz esofágica é percebida auditivamente como
trêmula, tensa, pitch grave, loudness reduzida.
áspera, rouca, pitch grave, loudness reduzida.
trêmula, tensa, pitch aguda, loudness aumentada.
áspera, rouca, pitch alterada, loudness aumentada.
trêmula, rouca, pitch aguda, loudness reduzida.
A radioterapia pós-laringectomia prejudica as primeiras tentativas de voz esofágica por causa da fibrose, que influencia na
dificuldade postural e nos movimentos de língua e articuladores.
musculatura cervical e nas paredes da faringe e do esôfago.
deglutição e nos movimentos de língua e articuladores.
traqueostomia e nas paredes da faringe e do esôfago.
musculatura cervical e nos movimentos de língua e articuladores.
O sentido do olfato complementa o sentido do paladar. Uma das queixas dos pacientes submetidos à laringectomia total é a de que os alimentos ficaram insossos, isso porque os pacientes
geralmente não respiram mais pelo nariz.
possuem as células da mucosa oral ressequidas.
possuem as células da mucosa nasal ressequidas.
geralmente possuem paralisia do nervo olfatório (I par).
possuem fortes náuseas.
O foco do trabalho do fonoaudiólogo para reabilitação vocal do paciente com prótese traqueoesofágica hands free (sem necessidade de obstrução do traqueostoma) deve ser
as técnicas de articulação e impostação da voz no novo trato.
as técnicas de respiração e vibração do esôfago.
a coordenação pneumofonoarticulatória e as técnicas de vibração do esôfago.
a coordenação pneumofonoarticulatória e o controle do fluxo do ar pulmonar.
as técnicas de articulação e o controle do fluxo do ar pulmonar.
Na maioria dos casos, a principal sequela das cirurgias de retirada dos tumores que comprometem o nível glótico é a
disfagia.
disartria.
disfonia.
disfluência.
disfunção velofaríngea.
O trabalho fonoaudiológico para minimizar, exclusivamente, as sequelas da radioterapia na região da laringe deve abordar
a estimulação da ação vibratória da mucosa das pregas vocais e as tentativas de mobilização (elevação) da laringe.
a adaptação da função fonatória e as tentativas de mobilização (elevação) da laringe.
a estimulação da ação vibratória da mucosa das pregas vocais e a facilitação para o desenvolvimento de mecanismos compensatórios.
a adaptação da função fonatória e a estimulação de ações esfinctérias (de fechamento).
as tentativas de mobilização (elevação) da laringe e a estimulação de ações esfinctérias (de fechamento).
A deglutição tem por função transportar material da cavidade oral para o estômago, não permitindo a entrada de nenhuma substância na via aérea. Segundo Logemann (1983), a divisão da deglutição é fundamentada em suas características anatômicas e funcionais e é dividida entre as fases
bucal, reflexa, faríngea e esofágica.
bucal, laríngea e esofágica.
oral preparatória, oral propriamente dita, laríngea e esofágica.
oral preparatória, oral propriamente dita, faríngea e esofágica.
oral, laríngea, faríngea e esofágica.
Disfagias neurogênicas são desordens no processo de deglutição e(ou) alimentação causadas por doença ou trauma neurológico. Durante a avaliação clínica da disfagia neurogênica, o examinador deve investigar, principalmente,
mudanças no limiar auditivo do paciente.
mudanças na seleção dos alimentos em relação à consistência; posição da cabeça e pescoço durante a deglutição; presença de reflexo de tosse antes, durante ou após deglutir; tempo gasto em cada refeição.
presença de fala imprecisa, com articulação deficiente e excesso de saliva; alteração no traço de sonoridade e ceceio; dificuldade de localização e lateralização sonora.
distorção de vogais; voz áspera; excesso de variação de intensidade da fala e otites de repetição.
presença de reflexos acústicos.
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