Lista completa de Questões de Fonoaudiologia da Fundação Euclides da Cunha (FEC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Ingram (1964) dividiu os leitores disléxicos em:
audioespaciais e visuofonéticos;
audioespaciais e visuoespaciais;
audiofonéticos e visuoespaciais;
audiofonéticos e visuofonéticos;
espaçovisuais e audioespaciais.
Segundo Pereira e Cavadas (1998), muitas manifestações podem ocorrer em crianças e adolescentes que têm alteração do processamento auditivo, dentre elas pode-se encontrar:
a dificuldade de compreender em ambiente ruidoso;
a facilidade de compreender o que lêem;
o zumbido;
um possível problema de fala, envolvendo predominantemente os fonemas /p/, /b/, /t/ e /d/;
o desempenho escolar ruim, independente da posição do aluno em sala de aula, do tamanho da sala, do ruído ambiental e da intensidade e clareza da voz do professor.
O campo dinâmico da voz, CDV, é definido como o campo de variações possível ao indivíduo em questão. Na pesquisa do CDV, o seguinte teste é básico:
tempo máximo de fonação;
análise eletroacústica dos fenômenos vocais;
relação s/z;
sons de apoio;
variação de controle glótico: sussurrada, soprosa , fluida, neutra, comprimida.
A desordem no processamento auditivo central (PAC) é um distúrbio da audição no qual há um impedimento da habilidade de analisar e/ou interpretar padrões sonoros. Quanto aos testes especiais na avaliação do PAC, pode-se afirmar que:
no teste de fala filtrada e de fusão binaural, os 25 monossílabos são distorcidos; na condição passabaixo foi feita uma atenuação progressiva de 2500 a 800 Hz;
no teste diótico consoante vogal, os estímulos verbais são as sílabas [pa], [ta], [ca], [ba], [da], [ga], combinadas entre si;
no teste de fala com ruído branco, os estímulos verbais são 20 monossílabos, que são mixados a um ruído branco, através de um audiômetro;
no teste diótico com sons não verbais competitivos, os estímulos são 6 sons ambientais combinados entre si de modo a formar 24 pares;
no teste de escuta monótica e diótica com sentenças, os estímulos são 12 sentenças sintéticas de 2ª ordem elaboradas em português.
A mastigação é um processo do sistema estomatognático, que pode ser dividido didaticamente em três fases: incisão, trituração, pulverização. Quanto aos movimentos mandibulares, pode-se considerar que os músculos:
temporal, masseter, pterigóide medial, pterigóide lateral são levantadores da mandíbula;
pterigóide lateral, supra-hióideos (especialmente ventre posterior do digástrico, gênio-hióideo e milohióideo) são depressores da mandíbula;
supra-hióideos estabilizam a posição do osso hióide, tornando-o fixo para a efetivação do movimento de abertura de boca;
pterigóideos laterais em conjunto com os mediais e feixes anteriores dos temporais são responsáveis pela protrusão da mandíbula;
pterigóideos laterais, em contração bilateral, são responsáveis pela lateralidade mandibular.
A mandíbula liga-se à base do crânio por meio da articulação têmporo-mandibular (ATM). Dentre os componentes da ATM, NÃO se inclui:
a cavidade condilar (osso temporal);
a eminência articular do osso temporal;
o disco articular;
o processo coronóide;
o côndilo mandibular.
Com relação à anatomia do lobo frontal, pode-se afirmar que o conjunto das áreas opercular e triangular é representativo da área:
de Broca:
8 de Brodman;
de Langman;
de Exner;
4 de Brodman.
A Psicologia Cognitiva estuda os processos cognitivos envolvidos na leitura e na escrita. Baseados na teoria de desenvolvimento intelectual de Piaget, muitos autores descrevem o desenvolvimento da leitura e da escrita em estágios, na seguinte seqüência:
adivinhação lingüística | aproximação visual | decodificação seqüencial | decodificação hierárquica;
aproximação visual | adivinhação lingüística | decodificação hierárquica | decodificação seqüencial;
decodificação seqüencial | decodificação hierárquica | adivinhação lingüística | aproximação visual;
decodificação hierárquica | aproximação visual | decodificação seqüencial | adivinhação lingüística;
aproximação visual | decodificação hierárquica | adivinhação lingüística | decodificação seqüencial.
Uma professora, portadora de nódulos vocais, apresentando voz rouco-soprosa, redução de freqüência e de intensidade, além de fadiga vocal, procura tratamento fonoaudiológico. Se o terapeuta propõe exercícios para modificar a coaptação glótica e o grau de compressão medial, ele está optando por uma terapia:
psicológica;
etiológica;
sintomática;
fisiológica;
eclética.
Segundo Behlau e Pontes (1993), os exercícios de mudança de posição de cabeça constituem uma técnica de:
favorecimento de coaptação das pregas vocais;
sons de apoio;
ação direta no aparelho fonador;
utilização de fala encadeada;
ação indireta no aparelho fonador.
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