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As bacias sedimentares mencionadas na notícia acima são consideradas possíveis fontes de petróleo porque possuem
rochas ricas em matéria orgânica, denominadas rochas geradoras.
porosidade e permeabilidade nas rochas geradoras.
riqueza de rochas reservatório, ricas em matéria orgânica.
isolamento físico entre as rochas geradoras e o reservatório.
rochas capeadoras que facilitam o escoamento do petróleo.
Os derrames sucessivos de lava se manifestam na morfologia da paisagem, como representado na figura ao lado.
A análise da figura, correlacionando seus aspectos específicos, conduz à conclusão de que a(o)
zona do basalto microcristalino concentra diáclases verticais.
zona vesicular mais decomposta retém menor quantidade de água.
escarpa íngrime coincide com a zona de diáclases verticais.
vegetação se desenvolve nas zonas de latossolos vermelhos.
declive acentuado se localiza na zona de diáclases verticais.
Entre as áreas do Brasil afetadas pelas atividades vulcânicas, no passado geológico, especialmente no Mesozoico, encontra- se a bacia do Amazonas, sobretudo no médio vale do seu rio principal. A área geográfica mencionada, em função direta das atividades do vulcanismo, é marcada, atualmente, por
elevações granítico-gnáissicas.
camadas basálticas expostas.
quartzo-pórfiro decomposto.
basalto coberto por sedimentos.
geometrias de caldeiras vulcânicas.
Para utilizar a energia de forma mais eficiente, faz-se necessário conhecer os parâmetros adotados para a tarifação. Entre esses parâmetros, figuram o consumo de energia elétrica e a demanda imposta pelas cargas. Considerando-se o período do zero até a 12a hora e as condições de funcionamento das cargas apresentadas no quadro acima, afirma-se que o consumo, em kWh, e a demanda, em kW, são, respectivamente,
1.350 e 130.
1.350 e 170.
1.350 e 220.
1.440 e 130.
1.440 e 170.
O padrão de drenagem esquematizado acima corresponde ao tipo
radial.
retangular.
treliça.
dendrítico.
paralelo
Os gráficos e a tabela abaixo, cujos dados foram obtidos a partir do Plano Decenal de Expansão de Energia 2008-2017, mostram a estrutura nacional do consumo final energético por fonte, em porcentagem, para o ano de 2008 e uma perspectiva para 2017. As fontes de números IV e V correspondem, respectivamente, a Outros Energéticos e Gás Natural.
Pela análise comparativa dos dados fornecidos, conclui-se que as fontes I, II, III correspondem, respectivamente, a.
Eletricidade, Derivados de Petróleo e Fontes Renováveis.
Eletricidade, Fontes Renováveis e Derivados de Petróleo.
Derivados de Petróleo, Eletricidade e Fontes Renováveis.
Derivados de Petróleo, Fontes Renováveis e Eletricidade.
Fontes Renováveis, Eletricidade e Derivados de Petróleo.
Estão representados acima movimentos de massa, que são fenômenos naturais bastante frequentes no Brasil. As Figuras I e II representam, respectivamente, os movimentos de massa denominados
escorregamento translacional e rotacional.
escorregamento translacional e corrida de massa.
escorregamento translacional e movimento de rastejo.
movimento de rastejo e corrida de massa.
corrida de massa e escorregamento rotacional.
No Brasil, as tarifas de energia elétrica estão estruturadas em dois grandes grupos de consumidores: grupo A e grupo B. As tarifas do grupo B destinam-se às unidades consumidoras atendidas em tensão inferior a 2,3 kV e são estabelecidas para determinadas classes (e subclasses) de consumo. NÃO pertence ao grupo B a classe de tarifa
industrial.
rural.
residencial.
de iluminação pública.
subterrânea
O esquema apresenta o desenvolvimento da zona pálida - saprolitos muito lixiviados - devido às alterações no nível freático e em consequência de movimentos tectônicos com soerguimento de blocos. A dinâmica geomorfológica e ambiental mencionada acarreta mais diretamente a seguinte alteração:
retração do anastomosamento dos rios.
agradação do nível de base geral.
suavização do gradiente das encostas.
rebaixamento do nível de base de erosão.
ampliação do aspecto meândrico dos rios.
A política energética nacional tem por escopo o aproveitamento das fontes de energia visando a
estimular a reserva de mercado de energia no Brasil.
promover o uso de fontes alternativas de energia, através do aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis.
incrementar a importação de tecnologia para obtenção de biocombustível do milho, em cuja produção o Brasil se destaca no cenário econômico internacional.
proteger os interesses do Estado quanto ao estabelecimento de preços, qualidade e ofertas dos produtos.
preservar os interesses privados, entendidos como sendo aqueles que se manifestam por meio das empresas inseridas no mercado energético brasileiro.
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