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Nas teorias do planejamento urbano, freqüentemente encontramos a associação entre espaço urbano e industrialização. Esses vínculos, apesar de questionáveis pelos estudos científicos contemporâneos que analisam a importância das redes urbanas formadas no período pré-industrial, precisam ser considerados quando refletimos sobre o espaço urbano pelo viés econômico. Há que se considerar que em função do modelo de desenvolvimento urbano-industrial adotado pela sociedade brasileira do século XX, na parcela mais densamente povoada do seu território, as distinções regionais tornaram-se ainda mais acentuadas. Os processos industriais geraram a concentração espacial da riqueza, dos recursos financeiros produtivos e de ramos de atividades diferenciadas. Os modelos de desenvolvimento sustentáveis, passíveis de remediar ou oferecer alternativas melhores às desigualdades e à redução dos impactos gerados pelas sociedades no espaço, ainda são desafios que não conseguimos responder completamente.
Tendo o texto acima como base, julgue os itens que se seguem a respeito do processo de urbanização nacional.
No Acre, a resistência dos seringueiros aos empreendimentos madeireiros vem gerando perspectivas diferenciadas para o extrativismo, para a reforma agrária e para a manutenção de pequenos centros urbanos que mantêm muitos dos saberes tradicionais.
Nas teorias do planejamento urbano, freqüentemente encontramos a associação entre espaço urbano e industrialização. Esses vínculos, apesar de questionáveis pelos estudos científicos contemporâneos que analisam a importância das redes urbanas formadas no período pré-industrial, precisam ser considerados quando refletimos sobre o espaço urbano pelo viés econômico. Há que se considerar que em função do modelo de desenvolvimento urbano-industrial adotado pela sociedade brasileira do século XX, na parcela mais densamente povoada do seu território, as distinções regionais tornaram-se ainda mais acentuadas. Os processos industriais geraram a concentração espacial da riqueza, dos recursos financeiros produtivos e de ramos de atividades diferenciadas. Os modelos de desenvolvimento sustentáveis, passíveis de remediar ou oferecer alternativas melhores às desigualdades e à redução dos impactos gerados pelas sociedades no espaço, ainda são desafios que não conseguimos responder completamente.
Tendo o texto acima como base, julgue os itens que se seguem a respeito do processo de urbanização nacional.
A implantação do Pólo de Camaçari, na Bahia, favoreceu o crescimento de cidades com mais de 20 mil habitantes e reduziu a densidade demográfica das faixas litorâneas, o que contribuiu para a fixação das populações tradicionais em suas atividades e locais de origem.
Nas teorias do planejamento urbano, freqüentemente encontramos a associação entre espaço urbano e industrialização. Esses vínculos, apesar de questionáveis pelos estudos científicos contemporâneos que analisam a importância das redes urbanas formadas no período pré-industrial, precisam ser considerados quando refletimos sobre o espaço urbano pelo viés econômico. Há que se considerar que em função do modelo de desenvolvimento urbano-industrial adotado pela sociedade brasileira do século XX, na parcela mais densamente povoada do seu território, as distinções regionais tornaram-se ainda mais acentuadas. Os processos industriais geraram a concentração espacial da riqueza, dos recursos financeiros produtivos e de ramos de atividades diferenciadas. Os modelos de desenvolvimento sustentáveis, passíveis de remediar ou oferecer alternativas melhores às desigualdades e à redução dos impactos gerados pelas sociedades no espaço, ainda são desafios que não conseguimos responder completamente.
Tendo o texto acima como base, julgue os itens que se seguem a respeito do processo de urbanização nacional.
A Zona Franca de Manaus recebeu investimentos internacionais dependentes de incentivos fiscais nacionais, o que favoreceu a formação de um dos maiores enclaves industriais brasileiros.
O processo de urbanização brasileira intensificou-se a partir da década de 50; em 2000, segundo o IBGE, 81,2% da população do país já vivia nas cidades. Esse processo de consolidação da rede urbana apresenta, porém, uma singularidade:
o esvaziamento populacional das metrópoles;
o crescimento acelerado das cidades pequenas;
a redução da população urbana pelo movimento de retorno ao campo;
a concentração da população urbana nas metrópoles e nas grandes cidades;
a manutenção do crescimento equilibrado das cidades que compõem a rede urbana.
A Região Centro-Oeste tem sido receptiva aos novos avanços da urbanização. Enquanto no século XIX ela carecia de uma rede articulada de cidades, na atualidade sua população urbana supera a média nacional e a de outras regiões como o Sul e o Nordeste. Essa receptividade decorre:
das imposições da moderna economia regional que destruíram as formas urbanas tradicionais consolidadas;
da capacidade da sociedade regional de adaptar-se à expansão das cidades;
da ausência de investimentos urbanos fixos do passado que representassem obstáculos à modernização;
do fluxo migratório que, nas últimas décadas, esvaziou o campo na região;
das elevadas taxas de natalidade nos espaços urbanos regionais, típicos das frentes de povoamento.
As Ligas Camponesas, a União Democrática Ruralista, o Movimento dos Sem Terra, as Comissões Regionais dos Atingidos por Barragens, o Conselho Nacional dos Seringueiros são expressões concretas de conflitos sociais de interesses decorrentes:
da pressão dos novos empresários rurais sobre as pequenas propriedades familiares, que utilizam métodos agrícolas intensivos, com apoio de grandes empresas multinacionais de exportação;
da ação de lideranças conservadoras, que se opõem às novas possibilidades abertas pela modernização da agricultura brasileira frente à expansão do mercado externo;
da abertura da economia rural brasileira, que tem atraído lideranças sociais de diferentes países e a promoção de novas formas de luta no campo;
das possibilidades das mudanças sociais amplas e democráticas, propiciadas pela modernização, que têm conduzido a perdas de privilégios e de interesses consolidados;
do processo de modernização dos espaços produtivos rurais, acentuado a partir dos anos 60, que opõe os novos agentes beneficiários das mudanças e a parcela da sociedade local, colocada à margem do processo ou mesmo prejudicada por ele.
A problemática abordada no fragmento de texto acima refere-se à
formação de microrregiões homogêneas.
expropriação do espaço.
disputa social pelo espaço.
especialização das regiões geográficas.
Geografia - Urbanização - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Em uma cidade hipotética, o preço de um terreno pode variar em função:
I. de seu tamanho;
II. de sua localização em relação à área central, serviços e equipamentos de infra-estrutura;
III. das características socioeconômicas de sua vizinhança.
Dessa forma, pode-se considerar que o espaço geográfico apresenta-se, ao mesmo tempo, como
rural, urbano e cultural.
empírico, dedutivo e analítico.
absoluto, relativo e relacional.
inerte, indutor e induzido.
natural, técnico e econômico.
Geografia - Urbanização - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Considere o texto apresentado.
No texto, pode-se considerar a ação do tráfico conformando um
espaço vivido, no qual as relações sociais, de poder, se afirmam diretamente entre os indivíduos.
não-lugar, ou seja, as relações dos indivíduos com seu espaço são quebradas pelas ações de violência.
pólo de atração, principalmente para os jovens, que podem ter acesso a melhores condições de vida.
"cluster", uma organização produtiva auto-centrada e com formas próprias de regulação.
território, pois é um espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder.
Geografia - Urbanização - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Observe o esquema a seguir.
Considerando as recomendações do PCN de Geografia, quais os conteúdos que poderiam ser abordados a partir do esquema apresentado?
Inchaço urbano – lugar e paisagem – processo de industrialização.
Modernização perversa – microclimas e funções urbanas.
Urbanização – industrialização e degradação ambiental.
Ação dos ventos – consumismo e mundo tropical.
Ocupação humana – previsão de tempo e sítio urbano.
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