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Complementando as declarações acima e considerando as altas velocidades do vento, qual, dentre os segmentos territoriais mencionados, apresenta o mais elevado potencial eólico?
Panalto do interior de São Paulo.
Litoral do Ceará.
Contrafortes da Serra do Mar.
Faixa costeira do Rio de Janeiro.
Planícies do Pantanal Mato-Grossense.
A análise da tabela, com especial atenção às usinas da região Norte, permite avaliar comparativamente a relação entre a energia gerada e a área inundada, sendo considerada ideal uma relação de 10 W por metro quadrado de área alagada. A relação em foco é dependente mais explicitamente dos seguintes fatores principais:
extensão das planícies de inundação e tipos de turbina.
altura de crista da barragem e topografia local.
sedimentos finos em suspensão e evaporação local.
tipo de padrão de drenagem e perfil longitudinal.
grau de desnudação do relevo e impacto antrópico.
O Plano Nacional de Energia Elétrica (PNEE) contém algumas diretrizes gerais. Dentre elas, destacam-se os focos nos empreendimentos setoriais na Amazônia e no desenvolvimento regional. Nos estudos de longo prazo, deve-se considerar que a região amazônica se caracteriza pela existência de áreas que apresentam diferentes níveis de restrição à implantação de empreendimentos hidrelétricos e à passagem dos sistemas de transmissão associados. Tendo em vista os focos do PNEE sinalizados, as áreas da Amazônia descritas acima referem-se mais explicitamente a
faixas de fronteira, como aquelas do Acre, Rondônia e Amapá.
setores de tensão ecológica, como mata de galeria e cerradão.
unidades geomorfológicas, como planícies de inundação e chapadas.
áreas de associações municipais, como aquela do Araguaia-Tocantins.
áreas protegidas, como unidades de conservação e terras indígenas.
Com relação à Matriz Energética Nacional (MEN) e à aplicação de indicadores socioambientais com vista ao planejamento, são apresentados os seguintes objetivos:
I - contribuir para o crescimento econômico, com intensidade energética e custo relativo da energia decrescente;
II - contribuir para uma maior equidade social, diminuindo o desnível do uso de energia entre as diversas classes de renda;
III - incentivar a participação de fontes renováveis para a produção de energéticos, contribuindo para que a exploração dos recursos naturais seja compatível com a sua renovação.
Associando-se a MEN ao planejamento de longo prazo, está(ão) pertinente(s) e adequado(s) o(s) objetivo(s)
I, apenas.
I e II, apenas.
I e II, apenas.
II e III,apenas.
I, II e III.
Segundo o Plano Nacional de Energia 2030, do Ministério de Minas e Energia, o período de 1990-94 foi marcado por profundas mudanças na política de comércio exterior, uma vez que, simultaneamente à adoção do câmbio livre, intensificou- se o programa de liberalização da política de importações. Assim, a partir de 1990, foram extintas as listas de produtos com emissão de guias de importação assim como os regimes especiais de importação (exceto a Zona Franca de Manaus, drawback e bens de informática). Também acabaram diversos controles quantitativos de importação para dar lugar a um controle tarifário, com alíquotas declinantes ao longo do tempo. A tabela a seguir apresenta algumas estatísticas das alíquotas de importação para o período 1990 a 1994.
Os anos em que as alíquotas de importação mostraram-se relativamente mais homogêneas e mais heterogêneas foram, respectivamente,
1990 e 1994.
1991 e 1993.
1993 e 1990.
1993 e 1991.
1994 e 1990.
Com relação aos sistemas petrolíferos brasileiros, analise as afirmações abaixo.
I - A seção marinha cretácea é a principal geradora de hidrocarbonetos das Bacias de Santos e de Campos.
II - Os turbiditos terciários da Bacia de Campos têm-se constituído, nos últimos anos, nos principais reservatórios brasileiros de hidrocarbonetos dos campos em produção.
III - Nas bacias da margem equatorial brasileira não há registro significativo de depósitos evaporíticos de idade aptiana.
IV - Depósitos evaporíticos constituem-se em importantes selos nos sistemas petrolíferos de diversas bacias da margem continental brasileira e da Bacia do Solimões.
V - Os arenitos flúvio-eólicos da Formação Sergi são os principais reservatórios presentes na fase rifte da Bacia do Recôncavo.
Está correto APENAS o que se afirma em
I e II.
III e IV.
III e IV.
II, III e IV.
Considerando a figura acima, que ilustra o processo dinâmico da relação homem-natureza em uma pequena propriedade rural onde se cultivam tomates, julgue os próximos itens, acerca da utilização de agrotóxicos.
A geomorfologia exerce função nula no cenário de contaminação.
Entre as metodologias de avaliação de impactos ambientais, encontra-se a projeção de cenários, com base na análise de situações ambientais prováveis em termos da evolução de um ambiente e/ou de situações hipotéticas. Nesse sentido, uma analista pode enfocar, para uma dada situação, as consequências de várias políticas escolhidas a priori ou de maneira interativa, sem procurar estabelecer as consequências desejadas nem procurar determinar, para cada situação, que políticas permitem atingir a meta desejada. A análise que um analista de impactos ambientais pode realizar, descrita acima, refere-se mais explicitamente à categoria do cenário.
tendencial.
normativo.
exploratório.
evolutivo.
alternativo.
Para realização de inventário ambiental do Município de Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro, foram consideradas algumas bases cartográficas, entre elas, a carta de cobertura e uso do solo e a carta geológica, representadas pelas folhas SF23ZAII4 e SF-23-ZA- V-2. A escala cartográfica básica dessas folhas é
1: 10.000
1: 25.000
1: 25.000
1: 100.000
1: 250.000
No que se refere ao espaço rural no Brasil, assinale a opção correta.
A revalorização do espaço rural como lugar para se trabalhar e para se viver, uma das recentes transformações ocorridas no campo, não se relaciona diretamente com as demandas pela terra e com os assentamentos rurais.
O Programa de Apoio à Agricultura Familiar (PRONAF), ao fragmentar o espaço rural, provocou a redução da produtividade agrícola e, como consequência, a redução da oferta de alimentos nas cidades de pequeno e médio porte.
Na primeira metade do século XX, o espaço rural brasileiro caracterizou-se pelas grandes plantações cafeeiras, a que se seguiu a agricultura familiar com sua pluriatividade e o processo de modernização da base técnica na agropecuária, que caracterizou o final do século.
A pluriatividade, realidade da nova concepção de espaço rural adotada pelo agronegócio, ainda não se incorporou à agricultura familiar, baseada na agricultura de subsistência.
Historicamente, as políticas públicas, visando à exportação, privilegiaram a agricultura de larga escala, o que forçou o processo de modernização da agropecuária e contribuiu para o êxodo rural.
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