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A densidade da água do mar varia com a salinidade, com a pressão e com a temperatura e é maior do que a da água doce (1,000 g/ml). A densidade da água do mar
aumenta com o aumento da concentração de sais e diminui com o aumento da pressão e com o aumento da temperatura.
aumenta com o aumento da concentração de sais, com o aumento da pressão e com o aumento da temperatura.
aumenta com o aumento da concentração de sais e com o aumento da pressão e diminui com o aumento da temperatura.
diminui com o aumento da concentração de sais e com o aumento da pressão e não se altera com a variação da temperatura.
diminui com o aumento da concentração de sais e com o aumento da pressão e aumenta com o aumento da temperatura.
El Niño e La Niña são fenômenos atmosférico-oceânicos e se caracterizam por importantes alterações na temperatura da água oceânica da superfície. Essas alterações ocasionam significativos efeitos climáticos em todo o mundo. Sobre esses fenômenos, afirma-se que
ambos se relacionam às temperaturas da superfície marinha do Oceano Atlântico Sul.
são fenômenos locais que ocorrem nos oceanos devido às atividades humanas.
a ocorrência do El Niño tem pouca ou nenhuma influência sobre a pesca e os ecossistemas costeiros do Pacífico na América do Sul.
o La Niña é o resfriamento anômalo das águas do Oceano Pacífico, acompanhado de um aumento dos ventos alísios.
o El Niño é o aquecimento anormal das águas do Oceano Atlântico, acompanhado de uma diminuição dos ventos alísios.
O resultado do balanço entre a força da gravidade e a deflexão causada pela força de Coriolis é chamado de
ressurgência costeira
corrente geostrófica
corrente de convecção
circulação termohalina
monções
A distribuição vertical da temperatura nos oceanos não é uniforme nas diferentes latitudes. A esse respeito, afirma-se que, em
altas latitudes, as diferenças de temperatura entre a superfície e as águas profundas são muito grandes quando comparadas com as obtidas em médias e baixas latitudes.
altas latitudes, as diferenças de temperatura entre a superfície e as águas profundas são muito pequenas quando comparadas com as obtidas em médias e baixas latitudes.
baixas latitudes, o calor da superfície do mar passa para a atmosfera, reduzindo a diferença entre as camadas.
médias e baixas latitudes, nas águas bem profundas, encontra-se uma camada com máximo de decréscimo de temperatura por unidade de profundidade.
águas tropicais, o gradiente de temperatura (termoclina) pode ocupar entre 10 e 100 m, de acordo com a estação do ano.
A pressão atmosférica ao nível do mar é de 1 atm, o equivalente a 1.013,25 kg.cm−1.s−2 e a 760 mmHg, e se deve à ação do peso do ar. A esse respeito, afirma-se que
a pressão hidrostática de um ponto localizado a 2.000 m de profundidade no oceano é de 200 atm.
a pressão hidrostática é determinada pelo peso da coluna dágua subjacente, por unidade de área, a uma profundidade particular, aumentando 1 atm a cada 100 m.
a pressão, abaixo de 4.000 metros, é suficiente para elevar a temperatura da água em 10 °C.
há animais com órgãos preenchidos por gases que não são afetados por alterações de pressão.
as altas pressões em grandes profundidades diminuem a concentração de CO2, aumentando a solubilidade do carbonato de cálcio (CaCO3).
Recirculações subtropicais são estruturas anticiclônicas de larga escala presentes próximo ao contorno oeste dos giros subtropicais dos oceanos. Sobre essas recirculações, sabe-se que
no Atlântico Sul, a circulação é eventualmente bipartida em duas células: a célula mais ao norte (20° S − 28° S) e a mais ao sul (28° S − 35° S).
os ventos do norte formam as correntes que retornam para a região equatorial, completando o giro subtropical.
os giros ocorrem no sentido anti-horário no hemisfério norte, mantidos pelos ventos predominantes de oeste ao norte e os ventos alísios ao sul.
estes giros ocorrem apenas no Oceano Índico.
as barreiras de terra nas regiões subpolares, obstruem o fluxo de água e não possibilitam a criação dos giros subtropicais.
Correntes marinhas são massas de água que se deslocam e são classificadas em superficiais e de fundo. Sobre as correntes marinhas, afirma-se que
o plâncton é formado de organismos cuja distribuição independe das correntes marinhas.
os principais ventos que produzem correntes marinhas oceânicas na superfície do mar são os alísios de sudoeste e os ventos de leste no hemisfério norte, e os alísios de noroeste e os ventos de leste no hemisfério sul.
as correntes de água não são suficientemente fortes para o transporte de várias formas de seres vivos, larvas e ovos, o que garante sua dispersão pelos mares.
as correntes superficiais são provocadas especialmente pelas marés; e as correntes de fundo são provocadas pela presença de camadas de água com diferenças de pressão.
as principais correntes marinhas apresentam um padrão semelhante em quase todos os oceanos: no sentido horário no hemisfério norte e anti-horário no hemisfério sul.
As frentes provocam mudanças dos ventos dominantes e, por conseguinte, mudanças de direção da formação de ondas e correntes oceânicas. Sobre as frentes, afirma-se que
a aproximação de uma frente fria é percebida pela sensação de baixa temperatura e pelo aumento de umidade e pela aparição no céu de nuvens baixas e densas.
a aproximação de uma frente fria é percebida pela sensação de redução da temperatura e céu aberto, sem nuvens, onde a pressão diminui e a temperatura fica mais baixa.
a temperatura cai bruscamente antes da chegada da frente quente porque as nuvens aumentam localmente o efeito de estufa na atmosfera, refletindo a radiação de volta à superfície.
uma frente fria é uma zona de transição, onde uma massa de ar quente tropical, movendo-se para o equador, é substituída por uma massa de ar frio polar movendo-se em direção aos polos.
uma frente oclusa é uma zona de transição, onde uma frente quente, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente fria, fazendo elevar-se todo o ar quente.
observar e analisar as questões que se pretendem que sejam respondidas fazem parte da etapa de execução.
o monitoramento e a avaliação periódica dos resultados, a avaliação dos processos e dos resultados, confrontando-os com o planejado, fazem parte da etapa de ação.
a identificação do problema que põe em risco os resultados esperados, a análise de todos os dados relacionados a ele e as suas causas constituem a base do planejamento para a elaboração de um plano de ação.
a realização de todas as atividades previstas no plano de ação definido na etapa de planejamento faz parte da etapa de verificação.
as medidas tomadas de acordo com o que foi avaliado e de acordo com os relatórios obtidos, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas, fazem parte da etapa de execução.
Há ondas que podem ser formadas por movimentos da crosta terrestre, tais como tremores sísmicos ou terremoto no assoalho oceânico (maremotos), por deslizamentos, por vulcões, ou ainda pela quebra de geleiras. Essas ondas
são percebidas apenas por quem navega em águas oceânicas profundas.
são denominadas de ondas transversais profundas.
caracterizam-se por grande altura e pequeno comprimento.
caracterizam-se por ter seu tamanho não dependente da força do vento nem do tempo que o vento sopra, mas apenas da área de mar aberto.
podem deslocar-se através do oceano por milhares de quilômetros, em alta velocidade, podendo atingir 700 km/h.
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