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Geografia - Meio Rural - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Um dos problemas decorrentes da prática monocultora é
o esgotamento dos lençóis freáticos.
o comprometimento dos mananciais.
a diminuição da insolação, isto é, do albedo.
o surgimento de pragas e espécies invasoras.
a expansão dos processos de intemperismo físico.
Geografia - Meio Rural - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Dentre os impactos da expansão, no campo brasileiro, do meio técnico-científico-informacional, pode-se destacar:
a transformação de espaços agrícolas tradicionais em novas regiões agrícolas, de moderna organização da produção, como na produção de frutas irrigadas no vale do rio São Francisco.
a reconversão de antigas áreas de monocultura de exportação para a produção familiar, voltada para o mercado interno, como no caso da cana-de-açúcar na Zona da Mata nordestina.
o desenvolvimento de sistemas agrícolas, que valorizam as espécies locais, resultando em menor modificação do ambiente original, como no caso da pecuária extensiva no Pantanal Matogrossense.
a melhoria das condições de vida da população rural, pois as atividades modernas no campo são acompanhadas pelo aumento nos rendimentos dos assalariados rurais, como no interior do Estado de São Paulo.
o crescimento do turismo rural, incentivado pelos meios de comunicação, decorrente da revalorização da vida no campo, resultando na formação de um novo tipo de atividade rural: os hotéis-fazendas.
Geografia - Energia e Industria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Considere os textos:
I. a capital, São Paulo, vem conhecendo contínua desindustrialização. Nas áreas mais distantes, ao longo dos principais eixos de circulação rodoviária, a expansão da área industrial tende a se dar nos municípios de porte médio que podem garantir um determinado padrão de serviços urbanos;
II. a manutenção da posição de primazia da cidade de São Paulo é dependente da capacidade crescente do capital produtivo, como do mercado mundial.
Sobre os textos é correto afirmar que
I e II estão corretos e discutem a competitividade estabelecida no espaço do estado de São Paulo.
I e II se completam e tratam das recentes transformações industriais e urbanas em São Paulo.
I e II apresentam o descompasso econômico que se estabeleceu entre a capital e o interior paulista.
I evidencia a tendência de crescimento do interior e II mostra a desaceleração econômica da metrópole.
I mostra uma visão otimista da industrialização do interior, enquanto II é realista ao mostrar a desmetropolização.
Geografia - Energia e Industria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
A partir de 1945 e 50 a indústria brasileira ganha novo ímpeto e São Paulo se afirma como a grande metrópole fabril do país. (...) a indústria paulista teve de solicitar certos produtos agrícolas, como o algodão, a mamona e o sisal, aos longínquos estados do Nordeste. As estradas favoreceram intercâmbios e, no estado de São Paulo, a agricultura obteve níveis e eficácia compatíveis com a civilização industrial.
(Milton Santos & Maria Laura Silveira. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 2001)
Segundo os autores,
esse foi o momento da consolidação da hegemonia paulista e conseqüente aumento das desigualdades regionais.
nesse período, São Paulo ainda concorria em desvantagem com o Rio que era a capital e atraia mais investimentos.
no período, o crescimento de São Paulo foi autônomo, pois a ação do Estado-empresário ainda não se fazia sentir.
na década do pós-guerra, a posição econômica de São Paulo ainda era cômoda, devido à exportação cafeeira.
esse período foi favorável a São Paulo, advindo depois um período de recesso no qual o Rio passou a ser privilegiado com investimentos.
Geografia - Território - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
As formas e as dimensões dos estados brasileiros refletem diferentes temporalidades no processo de ocupação do território brasileiro e as diferenciações regionais produzidas durante esse processo. Como um dos últimos episódios desse processo, pode-se destacar
o movimento que luta pela formação do estado do Triângulo, tendo como núcleo as cidades de Uberlândia e Uberaba, com a justificativa de que a economia da região apresenta características do Centro-Oeste.
a revisão dos limites entre os estados de Santa Catarina e Paraná, em 2000, cujo litígio vem desde o século XIX, por ocasião da ocorrência da Guerra do Contestado, envolvendo pecuaristas da região que lutavam pela criação do estado do Iguaçu.
a proposta de união dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, feita pelo IBGE em 1991, a partir dos estudos do geógrafo André Martim sobre as desigualdades na divisão dos estados brasileiros.
a divisão do estado de Goiás, com a criação do estado do Tocantins em sua parte norte, no bojo da Constituição de 1988, além da inclusão desse novo estado na região Norte, pelos critérios de classificação do IBGE.
o fim dos territórios do Amapá e Roraima, em 1990, com a transformação desses em estados da federação brasileira, como estratégia de consolidação da fronteira norte e estabelecimento da soberania nacional sobre as áreas indígenas.
Geografia - Território - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Considere o mapa apresentado para responder às questões 08 e 09.
No mapa, com o número 7, está em destaque o rio que atravessa o município de Louveira. Sobre ele são feitas as seguintes afirmações:
I. Trata-se do rio Capivari, o principal curso d'água do município.
II. Sua água é potável e abastece a população da cidade.
III. Suas nascentes encontram-se na divisa entre os municípios de Louveira e Jundiaí.
IV. A prática da canoagem é comum em suas corredeiras.
Está correto apenas o que se afirma em
I e II.
I e III.
II e III.
II e IV.
III e IV.
Geografia - Urbanização - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Em uma cidade hipotética, o preço de um terreno pode variar em função:
I. de seu tamanho;
II. de sua localização em relação à área central, serviços e equipamentos de infra-estrutura;
III. das características socioeconômicas de sua vizinhança.
Dessa forma, pode-se considerar que o espaço geográfico apresenta-se, ao mesmo tempo, como
rural, urbano e cultural.
empírico, dedutivo e analítico.
absoluto, relativo e relacional.
inerte, indutor e induzido.
natural, técnico e econômico.
Geografia - Urbanização - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Considere o texto apresentado.
No texto, pode-se considerar a ação do tráfico conformando um
espaço vivido, no qual as relações sociais, de poder, se afirmam diretamente entre os indivíduos.
não-lugar, ou seja, as relações dos indivíduos com seu espaço são quebradas pelas ações de violência.
pólo de atração, principalmente para os jovens, que podem ter acesso a melhores condições de vida.
"cluster", uma organização produtiva auto-centrada e com formas próprias de regulação.
território, pois é um espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder.
Geografia - Urbanização - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Observe o esquema a seguir.
Considerando as recomendações do PCN de Geografia, quais os conteúdos que poderiam ser abordados a partir do esquema apresentado?
Inchaço urbano – lugar e paisagem – processo de industrialização.
Modernização perversa – microclimas e funções urbanas.
Urbanização – industrialização e degradação ambiental.
Ação dos ventos – consumismo e mundo tropical.
Ocupação humana – previsão de tempo e sítio urbano.
Geografia - Urbanização - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Para Scarlato, 1996, o processo de urbanização brasileira, que se desenvolveu desde a consolidação das relações capitalistas de trabalho, quando o trabalhador teve que negociar no mercado imobiliário sua moradia, acabou gerando no interior de cada cidade
uma área central preservada.
áreas ilegais, onde a grilagem se faz presente.
sítios urbanos diferenciados.
espaços de planejamento urbano.
grandes hinterlands na periferia.
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