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Quanto à composição das rochas sedimentares, pode-se diferenciá-las entre clásticas, bioquímicas e químicas. Entre as clásticas, as mais comuns são: conglomerados, arenitos, siltitos e folhelhos. Entre as bioquímicas destacam-se: calcários, sílex e orgânicas (carvão, petróleo). Entre as químicas, podem ser citadas as formações ferríferas, evaporitos e fosforitos. Em termos de exploração de petróleo, são importantes as rochas orgânicas (como geradoras de petróleo), as rochas portadoras de porosidade e permeabilidade (como reservatórios de petróleo) e as rochas que atuam como selantes de reservatórios de petróleo. Com a evolução diagenética dessas rochas, o que inclui o aumento da temperatura e pressão nelas atuantes, há alterações importantes, tais como a geração de petróleo nas rochas geradoras e as alterações diagenéticas, as quais podem vir a aumentar ou diminuir os espaços porosos das rochas sedimentares, em função da pressão exercida sobre elas, bem como a percolação de fluidos, que podem dissolver ou precipitar outros minerais nos espaços porosos das rochas. Assinale a opção correspondente a exemplos de rocha geradora de petróleo, rocha reservatório de petróleo e rocha selante de reservatório de petróleo, respectivamente.
evaporito (sal), arenito e folhelho
arenito, evaporito (sal) e folhelho
folhelho, evaporito (sal) e arenito
folhelho, arenito e evaporito (sal)
arenito, folhelho e evaporito (sal)
A figura acima apresenta alguns padrões de terminação de estratos nos limites superior e inferior de uma seqüencia deposicional (adaptado de Mitchum Jr. et al., 1977a). Essas terminações são, respectivamente,
(a) toplap; (b) onlap; (c) downlap; (d) truncamento erosivo.
(a) truncamento erosivo; (b) toplap; (c) onlap; (d) downlap.
(a) onlap; (b) truncamento erosivo; (c) toplap; (d) downlap.
(a) downlap; (b) onlap; (c) truncamento erosivo; (d) toplap.
(a) toplap; (b) downlap; (c) onlap; (d) truncamento erosivo.
A figura acima representa uma seqüência deposicional em bacia, com a área fonte dos sedimentos situada à esquerda da figura, e com escala vertical definida por unidades de tempo geológico (adaptado de Vail et al., 1977). Considerando-se a seqüência sedimentar destacada entre A-A' e B-B', e observando-se a segunda figura, conclui-se que, nos locais das letras (a), (b), (c), (d) e (e) ocorrem, respectivamente, discordâncias ou conformidades do tipo
hiato não-deposicional, hiato erosivo, conformidade, hiato nãodeposicional e conformidade.
hiato erosivo, hiato não-deposicional, conformidade, hiato nãodeposicional e conformidade.
conformidade, hiato não-deposicional, hiato erosivo, conformidade e hiato não-deposicional.
hiato não-deposicional, conformidade, hiato-não deposicional, conformidade e hiato erosivo.
conformidade, hiato deposicional, conformidade, hiato erosivo e hiato deposicional.
A figura acima apresenta padrões de empilhamento de parasseqüencias (adaptado de Van Wagoner et al., 1990). Os empilhamentos das seqüências, denominados progradacional, agradacional e retrogradacional, ocorrem em função das variações nas taxas de suprimento de sedimentos e da taxa de acomodação desses sedimentos na bacia. Observando-se a figura, conclui-se que ocorrem os seguintes empilhamentos:
(a) retrogradacional; (b) agradacional; (c) progradacional.
(a) progradacional; (b) agradacional; (c) retrogradacional.
(a) progradacional; (b) retrogradacional; (c) agradacional.
(a) agradacional; (b) retrogradacional; (c) progradacional.
(a) retrogradacional; (b) progradacional; (c) agradacional.
Vail (1987) considerou quatro principais fatores que controlam as variações de uma seqüencia sedimentar, assim como a distribuição das litofácies, dentro de um pacote sedimentar. Não faz parte dos fatores considerados por Vail o(a)
ocorrência de evaporitos.
clima.
subsidência tectônica.
suprimento sedimentar ou o volume de sedimentos.
variação relativa do nível do mar ou eustasia.
No estudo da estratigrafia de seqüências, define-se superfície de inundação máxima como a superfície desenvolvida na época de transgressão máxima da plataforma, e que separa o trato de sistemas transgressivos do trato de sistema de mar alto. Faciologicamente, os sedimentos depositados junto à superfície de inundação máxima são
carbonatos depositados em plataformas carbonáticas.
arenitos resultantes de leques aluviais.
folhelhos pretos, carbonosos e radioativos.
arenitos resultantes de correntes de turbidez.
sedimentos de origem fluvial.
Nas bacias marginais com água profunda, ocorrem os sistemas turbidíticos, também chamados de leque de assoalho de bacia. Esses sedimentos são depositados no trato de sistemas
de mar baixo inicial.
de mar baixo tardio.
transgressivos.
de margem de plataforma.
alelopáticos.
Texto para as questões 84 e 85
Bioestratigrafia é o agrupamento de camadas sedimentares em unidades, com base em seu conteúdo fóssil, objetivando-se estabelecer zoneamento e correlação estratigráfica. A bioestratigrafia lida, preferencialmente, com a identificação de fósseis, traçando sua extensão lateral e vertical e dividindo a coluna geológica em unidades definidas com base no seu conteúdo fossilífero.
Para datar e posicionar estratigraficamente sedimentos lacustres na escala internacional do tempo geológico, os grupos de microfósseis mais indicados são os
grãos de pólen e os nanofósseis.
esporos e os nanofósseis.
foraminíferos e os grãos de pólen.
esporos e os grãos de pólen.
esporos e os foraminíferos.
Texto para as questões 84 e 85
Bioestratigrafia é o agrupamento de camadas sedimentares em unidades, com base em seu conteúdo fóssil, objetivando-se estabelecer zoneamento e correlação estratigráfica. A bioestratigrafia lida, preferencialmente, com a identificação de fósseis, traçando sua extensão lateral e vertical e dividindo a coluna geológica em unidades definidas com base no seu conteúdo fossilífero.
A maioria dos foraminíferos estão adaptados às condições marinhas de salinidade normal (cerca de 35%). As mais altas diversidades das associações são encontradas nessas condições. Os foraminíferos habitam preferencialmente os nichos ecológicos marinhos, e estão presentes desde a zona intermaré até a zona abissal. Em termos de profundidade da lâmina d'água, as formas de foraminíferos predominantes nestes sub-ambientes, do mais raso ao mais profundo, são, respectivamente,
planctônicos espinhosos, planctônicos quilhados e formas aglutinantes.
formas aglutinantes, plânctonicos quilhados e planctônicos espinhosos.
planctônicos aglutinantes, planctônicos espinhosos e formas aglutinantes.
planctônicos espinhosos, formas aglutinantes e planctônicos quilhados.
planctônicos quilhados, planctônicos espinhosos e formas aglutinantes.
Com base na figura acima, que representa uma seção geológica esquemática da bacia Potiguar, assinale a opção incorreta.
A sedimentação do gráben de Umbuzeiro foi controlada por falhas.
A formação Açu representa uma sedimentação pós-rifte.
A formação Pendência depositou-se em um sistema de meiográbens assimétricos com altos internos.
A falha principal que limita o gráben de Umbuzeiro a leste foi ativa durante a sedimentação da formação Pendência.
Os carbonatos da formação Jandaíra são tectonicamente controlados pelas falhas associadas ao sistema rifte.
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