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Tendo o texto como referência inicial e considerando aspectos marcantes da história do Brasil, julgue os itens seguintes.
A eleição indireta do presidente Tancredo Neves assinalou o fim do regime militar.O Paraná conquistou sua emancipação política em 1853, depois de lutar por isso desde 1811. Assim, antes comarca de São Paulo, o Paraná tornou-se Província com as mesmas dimensões territoriais e divisas da antiga comarca, estabelecendo-se que a capital seria Curitiba, em detrimento de Paranaguá, cidade então mais populosa e mais importante. Muitos nomes concorreram para que se desse a Emancipação.
Indique a alternativa correta.
As deserções são um fenômeno constante na história colonial. Tal afirmação é feita pelo historiador Enrique Peregralli, em seu trabalho Recrutamento Militar no Brasil Colonial, enfocando o período de 1750-1777 [...]. Concentrou sua análise, principalmente, no recrutamento na capitania de São Paulo e nas regiões vizinhas do Paraná e Santa Catarina [...]. Para a Amazônia colonial, o problema do recrutamento e deserção militar aparece como assunto permanente na vasta documentação. As autoridades coloniais e aquelas metropolitanas preocupavam-se sobremaneira com a constante e crescente deserção militar. (GOMES, Flávio dos Santos; NOGUEIRA, Shirley Maria Silva Nogueira. Outras paisagens coloniais: notas sobre desertores militares na Amazônia Setecentista. In: GOMES, Fávio dos santos (org.). Nas Terras do Cabo Norte: fronteiras, colonização e escravidão na Guiana Brasileira séculos VIII/XIX. Belém: Editora Universitária/UFPA, 1999, p.207-209)
Sobre as deserções no Grão-Pará setecentista é correto afirmar que: I Um dos motivos que levava os soldados a desertar era a difícil condição de vida na capitania, a falta de mantimentos e de soldos. II Na região de Macapá não há registros de que os soldados desertores fugissem para mocambos formados por desertores, negros, índios e criminosos, ao contrário de outras regiões em que formar mocambos era uma estratégia comum dos soldados fugitivos. III Nem sempre os desertores fugiam atravessando a fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa. Muitos desertavam na perspectiva de manterem seus arranjos sociais e familiares, voltando para seus lugares de origem. IV Não há registros históricos que indiquem que uma das causas que originava as deserções fossem os maus tratos recebidos nos quartéis.Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Uma das formas habituais de tirania eram os tributos odiosos, que atropelavam direitos tradicionais e certos princípios do bom governo.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Impostos não deveria levar os súditos à ruína material, assim como não poderiam serem criados sem consulta e por tempo indeterminado.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Os recursos arrecadados deveriam ser destinados ao mesmo fim que justificou a criação do imposto. Tão pouco às cobranças poderiam ser violentas.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Eram regras de ouro que qualquer monarquia, se quisesse governar com tranqüilidade, deveria preservar.
Considerando os itens seguintes, adaptados de Luciano Figueiredo (Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 2, n.º 23, ago./2007, p. 21), que constituem partes sucessivas de um texto, julgue-os quanto aos seus aspectos gramaticais. Entre o ideal do príncipe perfeito e as necessidades de caixa, Portugal não vacilou em escolher a segunda opção.
O Brasil, ao emergir no contexto da formação do Novo Mundo,
o fez de costas para as heranças históricas aqui existentes antes da chegada dos colonizadores lusos.
empreendeu saga histórica marcada pela hegemonia cultural e econômica das abastadas famílias portuguesas que se deslocaram pelo Atlântico na direção da terra de Pindorama.
acompanhou estruturalmente, no que se refere a seu modelo de inserção internacional, o resto da América Latina.
o fez com autonomia política bastante superior ao que seria previsto para seu estatuto colonial.
Capistrano de Abreu, ao citar o padre Antônio Vieira, registrou que a escravidão era fatal para o índio e, portanto, prejudicial ao próprio branco escravista. A respeito desse conjunto de idéias, típicas dos jesuítas no período colonial brasileiro, assinale a opção correta.
A noção de que o índio era igual ao africano, que não tinha alma, ou que a alma era possuída por sentimentos e valores pagãos e que não mereciam a complacência cristã, era uma espécie de doutrina teológica na colonização no Brasil.
De modo geral, acreditava-se, que o índio, por sua natureza frágil e dedicação ao ócio, ao descanso e à liberdade, não era capaz de aturar o trabalho que os portugueses lhes impingiam.
Os braços dos índios, considerados no início da colonização do Brasil como necessários, seguiram sendo, até meados do século XIX, a fonte principal de mão-de-obra da monocultura exportadora.
A noção do prejuízo ao branco causado pela escravidão indígena advinha da noção de que os índios eram mais destrutivos que construtivos nas jornadas rurais da extração da cana e no trabalho nos engenhos.
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