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A partir dos anos 70/80 do século XX, verifica-se notável expansão dos estudos históricos no Brasil, notadamente pela multiplicação dos cursos de graduação e de pós-graduação. Com efeito, à medida que se produzem as monografias, dissertações e teses, com a investigação científica trazendo à luz novas fontes documentais e um olhar renovado sobre as já conhecidas, a História brasileira vai sendo reescrita, com novos objetos de estudo se agregando aos tradicionais e linhas interpretativas distintas sendo desenvolvidas. Modelos teóricos clássicos de análise vêem explicitadas suas insuficiências, algo possível pelo avanço da pesquisa, enquanto abordagens diferenciadas de velhos e novos temas da historiografia brasileira chegam com maior facilidade ao público, o que também se explica pela explosão editorial do setor.
Com o auxílio das informações do texto acima, e tendo em vista as linhas gerais da História do Brasil, julgue os itens seguintes.Uma interpretação clássica dos três séculos de colonização brasileira, hoje contestada por vários historiadores, é aquela que define a estrutura colonial como assentada genericamente no tripé monocultura-latifúndio-escravidão, da qual decorreriam, com alguma exceção que confirmaria a regra, uma economia extrovertida, ou seja, voltada para a exportação, e a inexistência de mercado interno que permitisse algum dinamismo à economia local.
A partir dos anos 70/80 do século XX, verifica-se notável expansão dos estudos históricos no Brasil, notadamente pela multiplicação dos cursos de graduação e de pós-graduação. Com efeito, à medida que se produzem as monografias, dissertações e teses, com a investigação científica trazendo à luz novas fontes documentais e um olhar renovado sobre as já conhecidas, a História brasileira vai sendo reescrita, com novos objetos de estudo se agregando aos tradicionais e linhas interpretativas distintas sendo desenvolvidas. Modelos teóricos clássicos de análise vêem explicitadas suas insuficiências, algo possível pelo avanço da pesquisa, enquanto abordagens diferenciadas de velhos e novos temas da historiografia brasileira chegam com maior facilidade ao público, o que também se explica pela explosão editorial do setor.
Com o auxílio das informações do texto acima, e tendo em vista as linhas gerais da História do Brasil, julgue os itens seguintes.A independência do Brasil seguiu um caminho diferente daquele experimentado pelas colônias espanholas na América: entre as diversas razões para que isso ocorresse, há de se levar em conta o ineditismo da presença do Estado metropolitano na colônia, com a vinda da corte portuguesa em 1808, responsável por sensíveis alterações no estatuto colonial, a começar com a quebra do monopólio comercial — abertura dos portos.
A partir dos anos 70/80 do século XX, verifica-se notável expansão dos estudos históricos no Brasil, notadamente pela multiplicação dos cursos de graduação e de pós-graduação. Com efeito, à medida que se produzem as monografias, dissertações e teses, com a investigação científica trazendo à luz novas fontes documentais e um olhar renovado sobre as já conhecidas, a História brasileira vai sendo reescrita, com novos objetos de estudo se agregando aos tradicionais e linhas interpretativas distintas sendo desenvolvidas. Modelos teóricos clássicos de análise vêem explicitadas suas insuficiências, algo possível pelo avanço da pesquisa, enquanto abordagens diferenciadas de velhos e novos temas da historiografia brasileira chegam com maior facilidade ao público, o que também se explica pela explosão editorial do setor.
Com o auxílio das informações do texto acima, e tendo em vista as linhas gerais da História do Brasil, julgue os itens seguintes.Pesquisas mais recentes confirmam o que a historiografia tradicional sempre defendera em relação à proclamação da República, reiterando seu caráter de ruptura revolucionária com o passado: desvinculados das instituições monárquicas, os republicanos — dos proclamadores aos que os sucederam na República Velha — esmeraram-se na construção de um país moderno, sem os ranços do escravismo oligárquico que sustentara o Império.
A partir dos anos 70/80 do século XX, verifica-se notável expansão dos estudos históricos no Brasil, notadamente pela multiplicação dos cursos de graduação e de pós-graduação. Com efeito, à medida que se produzem as monografias, dissertações e teses, com a investigação científica trazendo à luz novas fontes documentais e um olhar renovado sobre as já conhecidas, a História brasileira vai sendo reescrita, com novos objetos de estudo se agregando aos tradicionais e linhas interpretativas distintas sendo desenvolvidas. Modelos teóricos clássicos de análise vêem explicitadas suas insuficiências, algo possível pelo avanço da pesquisa, enquanto abordagens diferenciadas de velhos e novos temas da historiografia brasileira chegam com maior facilidade ao público, o que também se explica pela explosão editorial do setor.
Com o auxílio das informações do texto acima, e tendo em vista as linhas gerais da História do Brasil, julgue os itens seguintes.Passado quase meio século de sua morte, e depois de tantas polêmicas acerca de sua importância e de seu legado, nos dias de hoje, a figura de Getúlio Vargas emerge, tanto no ambiente acadêmico quanto no mundo da política e dos negócios, como indiscutível e fundamental para a construção de um Brasil que venceu o atraso, cuja obra deve ser preservada e aprofundada.
A partir dos anos 70/80 do século XX, verifica-se notável expansão dos estudos históricos no Brasil, notadamente pela multiplicação dos cursos de graduação e de pós-graduação. Com efeito, à medida que se produzem as monografias, dissertações e teses, com a investigação científica trazendo à luz novas fontes documentais e um olhar renovado sobre as já conhecidas, a História brasileira vai sendo reescrita, com novos objetos de estudo se agregando aos tradicionais e linhas interpretativas distintas sendo desenvolvidas. Modelos teóricos clássicos de análise vêem explicitadas suas insuficiências, algo possível pelo avanço da pesquisa, enquanto abordagens diferenciadas de velhos e novos temas da historiografia brasileira chegam com maior facilidade ao público, o que também se explica pela explosão editorial do setor.
Com o auxílio das informações do texto acima, e tendo em vista as linhas gerais da História do Brasil, julgue os itens seguintes.Política e economicamente, os Anos JK foram a mais completa antítese da Era Vargas: ao nacionalismo getulista, Juscelino respondeu com a abertura da economia brasileira aos capitais internacionais e uma serena sujeição aos ditames do receituário conservador e anti-inflacionário de organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O mundo que sai da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) é bem distinto daquele que assistiu ao início do conflito. Sacramenta-se o fim da longa e histórica hegemonia européia, construída ao longo de mais de quatro séculos de domínio mundial. Surgem dois novos pólos de poder, não mais adstritos à mera disputa de potências a proferir idêntico discurso. África e Ásia emergem na cena internacional, protagonizando a luta pela independência e, como se dizia à época, pela superação do subdesenvolvimento, utopia que também embalava sonhos latino-americanos. Entre vitórias e fracassos, a idéia de revolução ganhou espaço e densidade. Entre o final dos anos 80 e o começo da década seguinte, o sistema de poder mundial altera-se radicalmente, oficializando-se o fim da bipolaridade que o conflito entre Aliados e o Eixo engendrara.
A partir do quadro delineado pelo texto acima, julgue os seguintes itens, relativos às relações internacionais e ao sistema de poder com os quais o mundo conviveu de 1945 aos dias de hoje.Apesar da forte presença mundial dos Estados Unidos da América (EUA) desde o final da Primeira Guerra (1914-1918), o certo é que a Europa manteve, até a Segunda Guerra, uma posição central nas relações internacionais, o que não ocorreu após 1945: destroçada pelo esforço de guerra e sem condições de soerguer-se por si mesma, ela foi levada a recolher-se, enquanto Washington e Moscou assumiam posições de liderança.
O mundo que sai da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) é bem distinto daquele que assistiu ao início do conflito. Sacramenta-se o fim da longa e histórica hegemonia européia, construída ao longo de mais de quatro séculos de domínio mundial. Surgem dois novos pólos de poder, não mais adstritos à mera disputa de potências a proferir idêntico discurso. África e Ásia emergem na cena internacional, protagonizando a luta pela independência e, como se dizia à época, pela superação do subdesenvolvimento, utopia que também embalava sonhos latino-americanos. Entre vitórias e fracassos, a idéia de revolução ganhou espaço e densidade. Entre o final dos anos 80 e o começo da década seguinte, o sistema de poder mundial altera-se radicalmente, oficializando-se o fim da bipolaridade que o conflito entre Aliados e o Eixo engendrara.
A partir do quadro delineado pelo texto acima, julgue os seguintes itens, relativos às relações internacionais e ao sistema de poder com os quais o mundo conviveu de 1945 aos dias de hoje.A bipolaridade mundial pós-1945, diferentemente do que ocorrera no passado, singularizava-se por opor mais que duas potências, EUA e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), mas pelo confronto — ainda que para alguns apenas retórico — entre dois sistemas antagônicos, o capitalista e o socialista, a lutarem pela expansão ou preservação das respectivas áreas de influência.
O mundo que sai da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) é bem distinto daquele que assistiu ao início do conflito. Sacramenta-se o fim da longa e histórica hegemonia européia, construída ao longo de mais de quatro séculos de domínio mundial. Surgem dois novos pólos de poder, não mais adstritos à mera disputa de potências a proferir idêntico discurso. África e Ásia emergem na cena internacional, protagonizando a luta pela independência e, como se dizia à época, pela superação do subdesenvolvimento, utopia que também embalava sonhos latino-americanos. Entre vitórias e fracassos, a idéia de revolução ganhou espaço e densidade. Entre o final dos anos 80 e o começo da década seguinte, o sistema de poder mundial altera-se radicalmente, oficializando-se o fim da bipolaridade que o conflito entre Aliados e o Eixo engendrara.
A partir do quadro delineado pelo texto acima, julgue os seguintes itens, relativos às relações internacionais e ao sistema de poder com os quais o mundo conviveu de 1945 aos dias de hoje.O processo de descolonização afro-asiática ultrapassou os limites geográficos dos dois continentes: além de refletir o notório enfraquecimento das antigas metrópoles européias e da disposição para lutar pela independência, ele impulsionou o surgimento do bloco dos não-alinhados — de que a Conferência de Bandung, em 1955, foi o emblema maior — e do esforço de compreensão histórica das razões do subdesenvolvimento, algo que também se colocava na agenda latino-americana.
O mundo que sai da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) é bem distinto daquele que assistiu ao início do conflito. Sacramenta-se o fim da longa e histórica hegemonia européia, construída ao longo de mais de quatro séculos de domínio mundial. Surgem dois novos pólos de poder, não mais adstritos à mera disputa de potências a proferir idêntico discurso. África e Ásia emergem na cena internacional, protagonizando a luta pela independência e, como se dizia à época, pela superação do subdesenvolvimento, utopia que também embalava sonhos latino-americanos. Entre vitórias e fracassos, a idéia de revolução ganhou espaço e densidade. Entre o final dos anos 80 e o começo da década seguinte, o sistema de poder mundial altera-se radicalmente, oficializando-se o fim da bipolaridade que o conflito entre Aliados e o Eixo engendrara.
A partir do quadro delineado pelo texto acima, julgue os seguintes itens, relativos às relações internacionais e ao sistema de poder com os quais o mundo conviveu de 1945 aos dias de hoje.As revoluções chinesa, de 1949, e cubana, dez anos depois, colocam-se como exemplos vitoriosos de experiências de ruptura histórica que, comprometidas com o projeto socialista, trataram de implementá-lo, desde os primeiros passos, livre do modelo soviético e das ingerências que, fatalmente, a URSS exerceria sobre esses países.
O mundo que sai da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) é bem distinto daquele que assistiu ao início do conflito. Sacramenta-se o fim da longa e histórica hegemonia européia, construída ao longo de mais de quatro séculos de domínio mundial. Surgem dois novos pólos de poder, não mais adstritos à mera disputa de potências a proferir idêntico discurso. África e Ásia emergem na cena internacional, protagonizando a luta pela independência e, como se dizia à época, pela superação do subdesenvolvimento, utopia que também embalava sonhos latino-americanos. Entre vitórias e fracassos, a idéia de revolução ganhou espaço e densidade. Entre o final dos anos 80 e o começo da década seguinte, o sistema de poder mundial altera-se radicalmente, oficializando-se o fim da bipolaridade que o conflito entre Aliados e o Eixo engendrara.
A partir do quadro delineado pelo texto acima, julgue os seguintes itens, relativos às relações internacionais e ao sistema de poder com os quais o mundo conviveu de 1945 aos dias de hoje.O fracasso do projeto reformista de Gorbachev, sintetizado na glasnost e na perestroika, não se vincula ao processo seguinte de desmonte da URSS e, menos ainda, ao fim da experiência do chamado socialismo real no Leste europeu; em verdade, ambos foram causados por fatores externos, como o projeto Guerra nas Estrelas, implantado por Reagan, e pela derrota militar soviética na Guerra do Golfo, ao lado de Saddam Hussein.
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