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dificulta a compreensão da diversidade de povos que formaram o Brasil e os brasileiros.
valoriza a abordagem tradicional da História, centrada no estudo das sociedades europeias.
impede a plena compreensão do tráfico negreiro e da escravidão no Brasil.
auxilia na construção de outra memória histórica, destacando a importância dos africanos e afrodescendentes na história do Brasil.
A partir do final dos anos 1970 a historiografia brasileira passou por intensa renovação, sob a influência de vários estudos, como os realizados pela chamada história social inglesa. Essa produção brasileira caracterizou-se
pela consolidação do conceito de documento histórico, sobretudo o escrito, relacionado à estrutura do Estado e visto como expressão fidedigna das ações humanas no passado.
pelo estudo de variados grupos sociais, com foco nos chamados excluídos da história, tendo por objetivo favorecer, no tempo presente, a construção da cidadania.
pelo afastamento do estudo de objetos e temas relacionados à cultura, com o propósito de se concentrar na compreensão dos processos de formação dos Estados Nacionais.
pela formulação do chamado método crítico, com o objetivo de garantir a neutralidade do historiador, a inefabilidade do trabalho e a formulação de uma história voltada para a construção da nacionalidade.
mapear as diversidades regionais que marcam Minas Gerais, percebendo várias origens, culturas e histórias da população local.
incentivar o conhecimento prévio dos alunos, evitando métodos investigativos do conhecimento, como pesquisa e história oral.
delimitar claramente o objeto de estudo da História em relação a outras áreas do conhecimento, em especial Língua Portuguesa.
identificar os problemas sociais contemporâneos que caracterizam as populações locais, sobretudo as mazelas do sistema de saúde.
o embarque de africanos escravizados para a América, atividade que durou mais de três séculos e fez dos africanos e seus descendentes a principal força de trabalho no Brasil, até o final do século XIX.
o regime de escravidão existente na África subsaariana antes da chegada dos europeus, com o comércio de cativos sendo realizado com as áreas islamizadas ao norte do continente.
as semelhanças existentes entre os africanos escravizados trazidos para a América por mais de três séculos, do ponto de vista social, político, econômico e cultural.
a forma como os africanos escravizados seriam tratados na América, com direito à educação religiosa cristã, assim como à integridade física e à cidadania.
pelo predomínio de atividades econômicas pouco dinâmicas, desligadas do mercado internacional, sobretudo na área litorânea, em regiões como o atual Nordeste.
pela facilidade dos caminhos naturais e meios de transportes eficientes, antes utilizados pelos povos nativos e rapidamente incorporados ao cotidiano dos colonizadores.
pela exploração e compra do território colonial pelos bandeirantes, ora com a instalação de novos núcleos populacionais, ora com a integração daqueles já existentes, pertencentes aos nativos.
pela ocupação lenta das áreas distantes dos principais centros produtores, com produção voltada para o consumo local e pouco integradas aos territórios de além-mar.
Durante o período colonial, as câmaras municipais se constituíram em lugares privilegiados da administração e do exercício de poder, consolidando-se como espaços
de ação política das elites locais e responsáveis por intermediar a relação entre a população e as demais esferas administrativas da colônia, tratando de problemas como o abastecimento.
de pequeno prestígio político, considerando que os cargos eram ocupados pelos chamados homens bons, nomeados pela Coroa e responsáveis pela coleta dos tributos e impostos.
desvinculados do cotidiano da população, uma vez que seus integrantes se reuniam poucas vezes ao ano, apenas para votar as propostas (posturas) apresentadas pelos juízes de fora.
marcados pela ausência de disputas políticas, por possuir uma composição proporcional e estarem reguladas por leis regionais que impediam o acúmulo de privilégios pelos colonos.
assemelhava-se à sociedade formada em torno da produção do açúcar, ambas marcadas pela diversidade das atividades econômicas e intensa mobilidade social.
caracterizou-se pela ausência de dinamismo e poucos conflitos entre os colonos e o governo português, desinteressado por esse tipo de atividade econômica.
provocou intenso deslocamento populacional, motivado pelo ouro de aluvião e atividades econômicas paralelas à mineração, como a agricultura e o comércio.
contou com uma produção artística precária, desprovida de religiosidade e marcada por valores e princípios tradicionais da cultura portuguesa.
intervenção política de grupos populares, sobretudo nas áreas distantes dos centros urbanos, voltada para sua legitimação e a imposição de uma ordem social baseada na tradição europeia.
adoção de um projeto de civilização pactuado entre os diversos grupos sociais do país, que tinha por base a mescla das culturas americana e europeia.
formação de um corpo social marcado pela ausência da cidadania e a exclusão de grande parte da população, em especial negros, dos quais se esperava comportamento passivo e amorfo.
presença vitoriosa no cenário político de grupos até então excluídos e mobilizados em torno de líderes populares, contrários à ordem social excludente defendida pelas elites.
ao trabalho cativo no Brasil, sobretudo após os anos 1870, com incentivo à imigração de africanos, diante das restrições ao uso do trabalho livre.
à necessidade de maior contingente de trabalhadores no Brasil ao final do século XIX, devido ao aumento das atividades econômicas, ocorrido pela maior demanda de produtos primários no mercado mundial.
ao contexto europeu do século XX, marcado pelo avanço das relações servis, a concentração de riquezas e intensos conflitos que ampliaram a miséria da população.
à política de imigração de brasileiros para a Europa, intensificada na segunda metade do século XIX graças aos incentivos de particulares e dos governos locais e nacionais.
os conflitos de uma sociedade em transição, que passava por mudanças na configuração da mão de obra e no cenário econômico, assim como intensa disputa entre as elites pelo controle do poder governamental.
as mudanças sociais trazidas pela guerra contra o Paraguai, com a vitória brasileira fortalecendo a monarquia e ampliando o apoio ao imperador, inclusive entre setores populares.
a intensa participação popular no golpe militar que marcou o final da monarquia e o início da república, bastante valorizada pelos intelectuais do período.
as dinâmicas que caracterizaram esse período de transição, com as mudanças políticas acontecendo desvinculadas do cenário social e econômico.
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