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História - História Geral - Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) - 2014
As invasões germânicas que assolaram o Império Romano Ocidental se desdobraram em duas fases sucessivas, cada uma com um impulso e um modelo diferente. A primeira grande onda começou com a marcha através do Reno gelado, em 31 de dezembro de 406, por uma improvisada confederação de suevos, vândalos e alanos. Segundo Perry (2000), o caráter dessa primeira leva de invasões foi muitíssimo complexo e contraditório. As características que denotam a complexidade e a contradição que marcaram as primeiras invasões germânicas, estão descritas na seguinte afirmativa:
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De acordo com Anderson (2000), embora não se possa estabelecer proporções exatas do peso das instituições romanas ou germânicas na síntese histórica que fi cou conhecida como feudalismo, a única instituição que abarcou toda a transição da Antiguidade à Idade Média em continuidade essencial foi:
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue (C ou E) os itens seguintes, considerando o quadro de crise que leva à queda do regime monárquico e a sua substituição pelo regime republicano.
Com a Guerra do Paraguai, o Exército conheceu profundas mudanças e tornou-se crescentemente um canal de ascensão social; todavia, terminado o conflito, demonstrou forte apatia pela política, optando por emprestar seu apoio discreto a uma monarquia em crise, em vez de se engajar na campanha republicana, cada vez mais popular.Tendo o texto acima como referência inicial, julgue (C ou E) os itens que se seguem, relativos a aspectos marcantes do quadro político brasileiro nas décadas iniciais do período monárquico.
Criação brasileira e sem fundamentação teórica consistente, o Poder Moderador acabou por ser responsável direto pelas crises políticas que, recorrentes em todo o Primeiro Reinado, acabaram por levar D. Pedro I à abdicação.História - História Geral - Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) - 2014
O imperialismo americano ocasionou uma declaração de guerra ao México em 1846, com a finalidade de conquistar terras mexicanas. Uma das justificativas dessa conquista era de natureza religiosa: o domínio norte-americano no continente representava a vontade de Deus. Tal teoria expansionista religiosa ficou conhecida pelo nome de:
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Antes de fazer sua revolução e tornar-se oficialmente socialista, em abril de 1961, Cuba deixou de ser parte do domínio colonial espanhol para tornar-se uma espécie de protetorado norte-americano. Mesmo após a Guerra Hispano-Americana, em 1898, que marcou o fim do domínio espanhol sobre Cuba, a ilha permaneceu sob ocupação militar norte-americana de 1898 a 1902 e a Assembleia Constituinte Cubana teve de acrescentar, na Constituição aprovada, uma lei do Congresso dos Estados Unidos da América. Essa lei submetia Cuba aos interesses estratégicos dos E.U.A. e ficou conhecida pelo seguinte nome:
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Segundo Hobsbawm (1995), a Revolução Bolchevique de outubro de 1917 tornou-se tão fundamental para a história do século XX quanto a Revolução Francesa de 1789 para o século XIX. Entretanto, quando o autor faz uma comparação entre as consequências práticas das duas Revoluções, coloca em vantagem a Revolução Russa. Um dos argumentos que justifica tal vantagem é:
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Durante o século XIX, alguns países, sobretudo aqueles às margens do Atlântico Norte, conquistaram o restante do globo não europeu com grande facilidade e, onde a ocupação não era geopolítica e militar, ocorreu pela superioridade do sistema econômico, pela organização e pela tecnologia. Mesmo quando após 1917 surgiu um possível modelo político alternativo ao capitalismo, a opção de modernização segundo o modelo norte-ocidental, exceto por dispensar a empresa privada e as instituições burguesas, permaneceu essencialmente do mesmo tipo. O desenvolvimento tecno científico, numa variante ocidental capitalista ou socialista, permaneceu servindo de molde. As elites ocidentalizadas dos países periféricos não necessariamente aceitavam os valores dos Estados e as culturas que tomavam como modelo, mas tinham que se adaptar a esses. O objetivo do mais convicto e bem-sucedido plano de ocidentalização, o do Japão (1868-1912), não era realmente se ocidentalizar, mas, ao contrário, tornar viável o Japão tradicional. O nome pelo qual ficou conhecido este plano de modernização japonesa é:
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Hobsbawm (1995) identifica uma mudança demográfica significativa no mundo periférico e dependente dos países capitalista centrais, após a Segunda Guerra Mundial. A transformação apontada pelo historiador britânico define-se em:
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