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A partir de 1945, o Brasil viveu uma experiência democrática, ainda que limitada. As crises políticas se sucediam e o regime entrou em colapso em 1964, quando um golpe de estado derrubou o presidente João Goulart. Foram cerca de duas décadas de regime militar, cujo autoritarismo teve no Ato Institucional n.º 5 (AI 5) sua expressão máxima. Esgotado, o regime sai de cena em 1985, com o retorno do poder civil, simbolizado na eleição indireta de Tancredo Neves. Começava nova experiência democrática, agora bem mais ampliada e assentada nos princípios do respeito amplo à cidadania e à participação política mais incisiva da sociedade, realidade que a Constituição de 1988 sintetiza e traduz. O primeiro presidente civil eleito diretamente após a queda do regime militar não conseguiu concluir seu mandato, mas a ordem institucional não foi abalada. Depois de tentativas frustradas, a inflação foi contida e a economia estabilizada com o Plano Real.
Tendo as informações acima como referência inicial e considerando a história contemporânea do Brasil, julgue os itens seguintes.
A Constituição de 1988 é o marco jurídico-político da nova fase democrática vivida pelo Brasil após o regime autoritário instituído pelo golpe militar de 1964
Na Antiguidade, Grécia e Roma forneceram as bases para a Civilização Ocidental. Com o fim do Império Romano, a Europa conheceu, ao longo da Idade Média, uma forma de organização da sociedade denominada feudalismo, assentada na terra, no domínio da nobreza e no trabalho servil. A Idade Moderna foi a transição do sistema feudal à moderna era capitalista, assinalada pelo absolutismo político, pela expansão do comércio e da exploração colonial, além da intolerância religiosa e política.
A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, consolida o capitalismo como sistema dominante, que se universaliza, atingindo todas as regiões do planeta. A Primeira Guerra Mundial deveu-se, em larga medida, às disputas entre potências imperialistas. A crise econômica que se seguiu ao conflito gerou a Grande Depressão dos anos 1930, que estimulou o surgimento de regimes políticos totalitários e foi decisiva para a Segunda Guerra. Nas décadas que se seguiram, o mundo se dividiu em dois pólos de influência sob o comando de Washington e Moscou, situação que se encerra formalmente com o fim da União Soviética. Foi também nesse período que as antigas colônias asiáticas e africanas tornaram-se independentes e surgiu o conceito de Terceiro Mundo. A expansão capitalista em escala universal permite que se fale, nas décadas finais do século XX, em globalização. Mais do que nunca, o domínio do saber impulsiona o avanço da economia.
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A economia contemporânea faz uso intensivo do conhecimento científico e o aplica em inovações tecnológicas.
A partir de 1945, o Brasil viveu uma experiência democrática, ainda que limitada. As crises políticas se sucediam e o regime entrou em colapso em 1964, quando um golpe de estado derrubou o presidente João Goulart. Foram cerca de duas décadas de regime militar, cujo autoritarismo teve no Ato Institucional n.º 5 (AI 5) sua expressão máxima. Esgotado, o regime sai de cena em 1985, com o retorno do poder civil, simbolizado na eleição indireta de Tancredo Neves. Começava nova experiência democrática, agora bem mais ampliada e assentada nos princípios do respeito amplo à cidadania e à participação política mais incisiva da sociedade, realidade que a Constituição de 1988 sintetiza e traduz. O primeiro presidente civil eleito diretamente após a queda do regime militar não conseguiu concluir seu mandato, mas a ordem institucional não foi abalada. Depois de tentativas frustradas, a inflação foi contida e a economia estabilizada com o Plano Real.
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O suicídio do presidente Vargas, a renúncia de Jânio Quadros e a deposição de Goulart integram o quadro de crise vivido pelo Brasil entre 1945 e 1964
A Revolução Industrial e as revoluções liberais burguesas, entre fins do século XVIII e primeira metade do século XIX, assinalaram, na economia e na política, o advento do mundo contemporâneo. Na Civilização Ocidental, ficavam para trás os tempos do feudalismo medieval e da Idade Moderna. A expansão da nova economia assentada na indústria levou à universalização do sistema capitalista. A corrida neocolonial e as disputas entre as potências imperialistas foram decisivas para a Grande Guerra de 1914, experiência que se repete duas décadas mais tarde, com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O mundo pós-1945 foi, durante décadas, dominado pelo confronto americano-soviético, disputa que chega ao fim com a desintegração da União Soviética e o fracasso do denominado socialismo real. Também foi a fase de emancipação afro-asiática, simultânea ao declínio europeu. Na virada do século XX para o XXI, a globalização adquire feições ainda mais consistentes e, no seu rastro, surgem grandes blocos econômicos. Descortinava-se a "era do conhecimento", com a crescente importância das inovações tecnológicas para a vida das pessoas e para o desenvolvimento econômico.
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A independência das 13 colônias inglesas da América do Norte (1776) e a Revolução Francesa (1789) são marcos simbólicos fundamentais do nascimento do mundo contemporâneo.
A partir de 1945, o Brasil viveu uma experiência democrática, ainda que limitada. As crises políticas se sucediam e o regime entrou em colapso em 1964, quando um golpe de estado derrubou o presidente João Goulart. Foram cerca de duas décadas de regime militar, cujo autoritarismo teve no Ato Institucional n.º 5 (AI 5) sua expressão máxima. Esgotado, o regime sai de cena em 1985, com o retorno do poder civil, simbolizado na eleição indireta de Tancredo Neves. Começava nova experiência democrática, agora bem mais ampliada e assentada nos princípios do respeito amplo à cidadania e à participação política mais incisiva da sociedade, realidade que a Constituição de 1988 sintetiza e traduz. O primeiro presidente civil eleito diretamente após a queda do regime militar não conseguiu concluir seu mandato, mas a ordem institucional não foi abalada. Depois de tentativas frustradas, a inflação foi contida e a economia estabilizada com o Plano Real.
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A edição do AI 5 foi a tentativa dos militares de assegurar a abertura democrática ao regime político que eles comandavam
A Revolução Industrial e as revoluções liberais burguesas, entre fins do século XVIII e primeira metade do século XIX, assinalaram, na economia e na política, o advento do mundo contemporâneo. Na Civilização Ocidental, ficavam para trás os tempos do feudalismo medieval e da Idade Moderna. A expansão da nova economia assentada na indústria levou à universalização do sistema capitalista. A corrida neocolonial e as disputas entre as potências imperialistas foram decisivas para a Grande Guerra de 1914, experiência que se repete duas décadas mais tarde, com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O mundo pós-1945 foi, durante décadas, dominado pelo confronto americano-soviético, disputa que chega ao fim com a desintegração da União Soviética e o fracasso do denominado socialismo real. Também foi a fase de emancipação afro-asiática, simultânea ao declínio europeu. Na virada do século XX para o XXI, a globalização adquire feições ainda mais consistentes e, no seu rastro, surgem grandes blocos econômicos. Descortinava-se a "era do conhecimento", com a crescente importância das inovações tecnológicas para a vida das pessoas e para o desenvolvimento econômico.
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O absolutismo, marcado pela concentração de poderes em mãos do rei, foi o regime político mais característico da Europa feudal, ao longo da Idade Média.
A partir de 1945, o Brasil viveu uma experiência democrática, ainda que limitada. As crises políticas se sucediam e o regime entrou em colapso em 1964, quando um golpe de estado derrubou o presidente João Goulart. Foram cerca de duas décadas de regime militar, cujo autoritarismo teve no Ato Institucional n.º 5 (AI 5) sua expressão máxima. Esgotado, o regime sai de cena em 1985, com o retorno do poder civil, simbolizado na eleição indireta de Tancredo Neves. Começava nova experiência democrática, agora bem mais ampliada e assentada nos princípios do respeito amplo à cidadania e à participação política mais incisiva da sociedade, realidade que a Constituição de 1988 sintetiza e traduz. O primeiro presidente civil eleito diretamente após a queda do regime militar não conseguiu concluir seu mandato, mas a ordem institucional não foi abalada. Depois de tentativas frustradas, a inflação foi contida e a economia estabilizada com o Plano Real.
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Eleito pela imensa maioria dos brasileiros, Tancredo Neves morreu pouco tempo depois de ser empossado presidente da República
A Revolução Industrial e as revoluções liberais burguesas, entre fins do século XVIII e primeira metade do século XIX, assinalaram, na economia e na política, o advento do mundo contemporâneo. Na Civilização Ocidental, ficavam para trás os tempos do feudalismo medieval e da Idade Moderna. A expansão da nova economia assentada na indústria levou à universalização do sistema capitalista. A corrida neocolonial e as disputas entre as potências imperialistas foram decisivas para a Grande Guerra de 1914, experiência que se repete duas décadas mais tarde, com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O mundo pós-1945 foi, durante décadas, dominado pelo confronto americano-soviético, disputa que chega ao fim com a desintegração da União Soviética e o fracasso do denominado socialismo real. Também foi a fase de emancipação afro-asiática, simultânea ao declínio europeu. Na virada do século XX para o XXI, a globalização adquire feições ainda mais consistentes e, no seu rastro, surgem grandes blocos econômicos. Descortinava-se a "era do conhecimento", com a crescente importância das inovações tecnológicas para a vida das pessoas e para o desenvolvimento econômico.
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A expansão imperialista, a partir das últimas décadas do século XIX, deu-se de forma pacífica e diplomaticamente conduzida, o que impediu a explosão de confrontos bélicos de grande proporção.
A partir de 1945, o Brasil viveu uma experiência democrática, ainda que limitada. As crises políticas se sucediam e o regime entrou em colapso em 1964, quando um golpe de estado derrubou o presidente João Goulart. Foram cerca de duas décadas de regime militar, cujo autoritarismo teve no Ato Institucional n.º 5 (AI 5) sua expressão máxima. Esgotado, o regime sai de cena em 1985, com o retorno do poder civil, simbolizado na eleição indireta de Tancredo Neves. Começava nova experiência democrática, agora bem mais ampliada e assentada nos princípios do respeito amplo à cidadania e à participação política mais incisiva da sociedade, realidade que a Constituição de 1988 sintetiza e traduz. O primeiro presidente civil eleito diretamente após a queda do regime militar não conseguiu concluir seu mandato, mas a ordem institucional não foi abalada. Depois de tentativas frustradas, a inflação foi contida e a economia estabilizada com o Plano Real.
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O Real foi o primeiro plano de estabilização econômica que o Brasil conheceu após o fim do regime militar
A Revolução Industrial e as revoluções liberais burguesas, entre fins do século XVIII e primeira metade do século XIX, assinalaram, na economia e na política, o advento do mundo contemporâneo. Na Civilização Ocidental, ficavam para trás os tempos do feudalismo medieval e da Idade Moderna. A expansão da nova economia assentada na indústria levou à universalização do sistema capitalista. A corrida neocolonial e as disputas entre as potências imperialistas foram decisivas para a Grande Guerra de 1914, experiência que se repete duas décadas mais tarde, com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O mundo pós-1945 foi, durante décadas, dominado pelo confronto americano-soviético, disputa que chega ao fim com a desintegração da União Soviética e o fracasso do denominado socialismo real. Também foi a fase de emancipação afro-asiática, simultânea ao declínio europeu. Na virada do século XX para o XXI, a globalização adquire feições ainda mais consistentes e, no seu rastro, surgem grandes blocos econômicos. Descortinava-se a "era do conhecimento", com a crescente importância das inovações tecnológicas para a vida das pessoas e para o desenvolvimento econômico.
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A expressão "guerra fria" é utilizada para caracterizar as relações internacionais nas décadas que se seguiram ao fim da Segunda Guerra Mundial, colocando em pólos opostos os Estados Unidos da América e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
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