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Leia o fragmento:
...é necessário mudar o discurso em circulação no que tange a diversidade humana. Outra alegoria que exclui parecendo elogiar é o estigma da superação. As pessoas surdas, cegas, Down, Martin Bell, cadeirantes, entre tantas outras possibilidades, não são obrigadas, tampouco querem ser exemplos de superação para as demais pessoas. Esse tipo de marketing ultrapassado, não contribui para uma sociedade igualitária. Ser enunciado como sinônimo de superação não é elogio. Afinal, quando o meio não acolhe, não é a pessoa que é deficiente, mas o ambiente no qual e com o qual ela precisa interagir é que se faz deficitário. Grosso modo, e isso já deveria ter sido superado nos ambientes escolares, de trabalho e lugares públicos, não é a pessoa que precisa superar os obstáculos, mas os ambientes é que deveriam ser projetados para todos os biotipos. (GARCIA, 2019, p.08)
O conceito de deficiência apresentado pelo autor é denominado pela socioantropologia como:
Observe atentamente o quadro abaixo:
http://sarasrcortez.blogspot.com/2011/07/algumas-charges-sobre-pessoas-com.html
Tendo como referência a charge, considere as alternativas que se comunicam com sua proposição:
I A charge mostra que o preconceito relacionado a língua de sinais ocorre porque a maioria das pessoas acreditam que o surdo é mudo e em função disso tem um problema de saúde e não uma identidade.
II A charge mostra que quando se trata de LIBRAS, algumas pessoas não se interessam porque desconhecem seu status de língua. Muitos pensam que as línguas sinalizadas são meios para ajudar as pessoas surdas/mudas.
III A charge mostra como, algumas pessoas, não possuem preconceito em relação às pessoas surdas porque a acolhem na maioria das vezes sem distinção.
IV A charge mostra como as pessoas conhecem LIBRAS e estão despreparadas para usar seus sinais e por isso tem medo e vergonha de se aproximarem das pessoas surdas.
São verdadeiras as seguintes afirmações:
Leia o texto a seguir:
Modalidades de tradução-interpretação - língua brasileira de sinais para português oral, sinais para escrita, português para a língua de sinais oral, escrita para sinais - Uma tradução sempre envolve uma língua escrita. Assim, poder-se-á ter uma tradução de uma língua de sinais para a língua escrita de uma língua falada, da língua escrita de sinais para a língua falada, da escrita da língua falada para a língua de sinais, da língua de sinais para a escrita da língua falada, da escrita da língua de sinais para a escrita da língua falada e da escrita da língua falada para a escrita da língua de sinais. A interpretação sempre envolve as línguas faladas/ sinalizadas, ou seja, nas modalidades orais-auditivas e visuais-espaciais. Assim, poder-se-á ter a interpretação da língua de sinais para a língua falada e vice-versa, da língua falada para a língua de sinais. Vale destacar que o termo tradutor é usado de forma mais generalizada e inclui o termo interpretação (QUADROS,2004).
Sobre o texto é possível entender que:
Não é verdadeiro afirmar que:
I a LIBRAS é linguagem e não língua.
II a LIBRAS é restrita aos surdos.
III a LIBRAS usada em Portugal é a mesma usada no Brasil.
IV a LIBRAS é mímica
São falsas:
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