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A CIÊNCIA
I - A ciência permanecerá sempre a satisfação do desejo mais alto da nossa natureza, a curiosidade; ela fornecerá sempre ao homem o único meio que ele possui para melhorar a própria sorte. (Renan)
II - A ciência, que devia ter por fim o bem da humanidade, infelizmente concorre na obra de destruição e inventa constantemente novos meios de matar o maior número de homens no tempo mais curto. (Tolstói)
III - Faz-se ciência com fatos, como se faz uma casa com pedras; mas uma acumulação de fatos não é uma ciência, assim como um montão de pedras não é uma casa. (Poincaré)
Acumulação e montão apresentam em comum:
Item em que todas as palavras estão corretamente grafadas é:
chuchu, chícara, enxugar;
magestade, jiló, vertigem;
poleiro, curinga, mágoa;
análize, pesquisa, paralisia;
campeão, crâneo, envólucro.
TEXTO I
O item em que o elemento sublinhado tem um vocábulo correspondente indicado de forma adequada é:
"...convivendo em harmonia."- harmoniosas;
"...não matam animais sem motivo,..."- impensadamente
"...estão em equilíbrio. "- equilibradamente;
"Segundo os relatos..."; o elemento sublinhado é semanticamente equivalente a:
Língua Portuguesa - Período Composto - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2001
Considerando os aspectos sintáticos e semânticos dos depoimentos apresentados no texto LP-II, julgue os itens que se seguem.
No depoimento III, as duas orações coordenadas contidas no trecho "Ocorreu porque o governo não elegeu prioridades e errou ao concentrar esforços unicamente no necessário ajuste fiscal" (.26-28) exercem idêntica circunstância de causa, relativa à forma verbal "Ocorreu".
No que se refere à pontuação do texto, assinale a opção correta.
É um sinal de que os brasileiros estão destinando mais recursos à proteção do patrimônio, da saúde e da renda futura (aposentadoria), seguindo, portanto, ainda que de longe, os hábitos dos consumidores de países desenvolvidos.
Entre as preocupações com segurança, as famílias têm colocado, em primeiro lugar seus automóveis, cujos índices de furto são anormalmente elevados em relação aos de outros países. O crescimento do seguro de automóveis foi de 17,4%, passando de R$ 6,3 bilhões para R$ 7,4 bilhões.
O setor que apresentou maior crescimento percentual, no entanto, foi o da aquisição de planos de previdência privada, cujo faturamento apresentou um aumento de 52,1%. É uma indicação de que vem aumentando, a confiança dos brasileiros nos mecanismos de seguridade privada, que permitem complementar a previdência do INSS.
Os brasileiros continuam gastando pouco em seguros de vida. No ano passado, o gasto total foi de apenas R$ 4 bilhões, ou seja cerca de 17% do total pago em seguros e pouco mais da metade do que é dispendido com a proteção dos automóveis. É um percentual bem inferior, ao apresentado em outros países.
(Adaptado de O avanço no setor de seguros, estadao.com.br, 09/01/2001)
"A Federal Aviation Administration, FAA, investiga como um porco - isso mesmo, um porco - de 135Kg..."; o segmento isso mesmo, um porco é justificado porque:
o fato aludido provoca certa estranheza no leitor;
o peso do porco é digno de admiração;
a confirmação do fato pelo jornalista é indispensável;
a FAA só cuida de passageiros "humanos";
é interessante causar surpresa no leitor.
Texto LP-II – questões 6 e 7
Considerando a estrutura e as escolhas lexicais do texto LP-II, julgue os itens a seguir.
O pronome "sua" (.1) refere-se de forma antecipada a "Poder Legislativo" (.5).
O item abaixo em que o pronome sublinhado tem seu antecedente corretamente indicado é:
"...ao seu interesse particular...": corpo;
"...para quem as nossas palavras...": assaltante;
"...de que nos separam abismos...": sozinhos;
"...e com o qual ficaríamos...": águas;
"...talvez consigamos torná-lo...": assaltante.
Assinale o trecho inteiramente correto quanto ao emprego dos sinais de pontuação.
A partir desta semana, os políticos que usam o dinheiro público, de forma irresponsável e demagógica podem, ser recolhidos àquele recinto onde o sol nasce quadrado.
Numa votação ocorrida, na última quarta-feira no Senado, foram definidas as punições aos administradores públicos, que transgredirem a Lei da Responsabilidade Fiscal.
O texto condena práticas até outro dia consideradas aceitáveis na condução das coisas do Estado tais como; gastar mais do que arrecada, aumentar despesas sem compensá-las com cortes; iniciar obras sem ter dinheiro para concluí-las, gastar em excesso com funcionalismo; não divulgar metas fiscais.
De tão banais, essas condutas acabaram sendo encaradas com certa benevolência, como se fossem parte do jogo do poder. Com a votação do Senado, tais expedientes passam a ser punidos rigorosamente.
Estudiosos da gestão pública, dizem que a lei carrega consigo aspectos inovadores – , pois Brasília dá um sinal forte de que decidiu legislar contra os próprios políticos.
(Trechos adaptados de VEJA, 18/10/2000)
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