Questões de Língua Portuguesa

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No texto 3 há uma série de marcas que indicam antiguidade; entre elas, a que formalmente mostra uma variação antiga é:

  • A. a referência a fatos antigos da história grega;
  • B. a utilização constante da forma simples do mais-que-perfeito;
  • C. uso de termos raros como “conquanto”;
  • D. a repetida inversão de ordem sintática;
  • E. o emprego da voz passiva.

No texto 1, a palavra “bem-intencionada” aparece grafada com hífen; o Novo Acordo Ortográfico diz que “Nas palavras em que o primeiro elemento é bem-, a regra geral é o emprego do hífen, não importando se o segundo elemento começa por vogal ou consoante”. Sobre esse caso, a afirmação correta é:

  • A. a palavra foi mal grafada, pois deve ser escrita sem hífen;
  • B. a palavra foi bem grafada já que se trata da junção de um advérbio de modo + adjetivo;
  • C. a palavra foi bem grafada, pois se trata de um adjetivo composto com um elemento de valor prefixal;
  • D. a palavra foi mal grafada, visto que não se trata de um vocábulo, mas de dois;
  • E. a palavra foi bem grafada, pois houve mudanças nesse emprego, com as novas regras.

Os dois últimos períodos do texto 1 mostram um paralelismo semântico ou sintático, que só NÃO se realiza no seguinte par de termos:

  • A. muitos / outros;
  • B. foram cometidos / gerados;
  • C. pessoas bem-intencionadas / indivíduos motivados por ganância e poder;
  • D. tomaram decisões equivocadas / provocaram catástrofes;
  • E. grandes tragédias / catástrofes igualmente terríveis.

Nos casos de uso indiscriminado da ênfase, atribui-se à ênfase um efeito retórico que na verdade enfraquece a ênfase, em vez de explorar os atributos da ênfase que podem justificar a ênfase como um expediente de bom estilo.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se corretamente os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

  • A. atribui-se à ela − lhe enfraquece − explorar seus atributos − justificá-la
  • B. atribui-se a ela – a enfraquece − explorar seus atributos − justificá-la
  • C. a ela se atribui − enfraquece-lhe − explorá-la nos atributos − justificá-la
  • D. atribui-lhe − a enfraquece − lhe explorar os atributos − lhe justificar
  • E. se lhe atribui − enfraquece-a − explorar seus atributos − justificar-lhe

Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:

  • A. Suspeita-se de que o emprego da ênfase implique quase sempre à exageros inconvenientes.
  • B. A ênfase é um recurso do qual, sempre que possível, devemos abrir mão, para não incorrermos em excessos imprudentes.
  • C. Um sentimento de cuja expressão queremos verdadeira não deve submeter-se à formas descontroladas de teatralização.
  • D. O efeito da ênfase em que costumamos nos orgulhar costuma ser o contrário daquilo pelo que aspirava a nossa intenção.
  • E. Os excessos de linguagem, de cujos tanta gente faz uso, constituem um defeito em que nem todos se dão conta.

Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:

  • A. Sob o ponto de vista dos chamados “estragos colaterais”, entendidos como efeitos abrangentes da violência das guerras, os conflitos antigos não eram apoteoses tétricas, de vez que se limitavam, quase sempre, à conflagração entre soldados, poupando-se, assim, a população civil.
  • B. Sob o ponto de vista, dos chamados “estragos colaterais” entendidos como efeitos abrangentes da violência das guerras, os conflitos antigos não eram apoteoses tétricas, de vez que se limitavam quase sempre, à conflagração entre soldados poupando-se assim a população civil.
  • C. Sob o ponto de vista dos chamados “estragos colaterais”, entendidos como efeitos abrangentes da violência das guerras, os conflitos antigos, não eram apoteoses tétricas, de vez que se limitavam quase sempre, à conflagração entre soldados poupando-se, assim, a população civil.
  • D. Sob o ponto de vista, dos chamados “estragos colaterais”, entendidos como efeitos abrangentes, da violência das guerras, os conflitos antigos não eram apoteoses tétricas de vez que, se limitavam, quase sempre, à conflagração entre soldados poupando-se assim, a população civil.
  • E. Sob o ponto de vista dos chamados “estragos colaterais” entendidos como efeitos abrangentes, da violência das guerras, os conflitos antigos não eram apoteoses tétricas, de vez que, se limitavam, quase sempre à conflagração entre soldados, poupando-se assim a população civil.

Estará plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na completude da seguinte frase: Não houvessem os alemães bombardeado Londres, provavelmente

  • A. não ocorrera o bombardeio que tivesse arrasado Dresden.
  • B. foi evitado o bombardeio que tinha arrasado Dresden.
  • C. não ocorreria o bombardeio que arrasou Dresden.
  • D. terá deixado de ocorrer o bombardeio que arrasasse Dresden.
  • E. tinha sido evitado o bombardeio que arrasará Dresden.

As normas de concordância verbal acham-se plenamente observadas na frase:

  • A. Devem-se ressaltar, como efeito colateral dos bombardeios, os terrores a que foi submetida a população civil, durante a Segunda Guerra Mundial.
  • B. Espantam-nos a todos, até hoje, que famílias americanas, com suas cestas de piquenique, deram-se ao luxo de assistir à primeira batalha da Guerra Civil.
  • C. A importância simbólica dos bombardeios que os alemães promoveram contra os ingleses excediam quaisquer vantagens do ponto de vista estratégico.
  • D. É a falta de discriminação dos alvos dos bombardeios que acabam por tornar especialmente monstruosas as operações bélicas em curso no nosso tempo.
  • E. Consideram-se como responsável pela multiplicação de vítimas civis das guerras modernas a associação criminosa de duas técnicas mortais.

Está plenamente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

  • A. Depreende-se que o crescimento simultâneo de duas técnicas mortais deram vasão a estragos colaterais, nos anos onde prosperou a Segunda Guerra.
  • B. Parece hoje prosaico que uma dona de casa e mesmo famílias inteiras não furtaram-se à servir de espectadores da guerra tal e qual um espetáculo.
  • C. O bombardeio de Hiroshima e Nagasaki obviamente deve ser considerado um exemplo máximo de onde pode chegar as cruezas do intelecto humano.
  • D. Ao pretexto que se trata tão somente de um golpe moral, há terroristas que não hesitam em assolar sua fúria em prol dos inocentes que se deparam.
  • E. À devastação perpetrada pelos alemães contra Londres seguiu-se, não menos devastadora, a ação de ingleses e americanos contra a cidade de Dresden.

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

  • A. particularmente agitado (1o parágrafo) = marcadamente aflitivo
  • B. estragos colaterais (2o parágrafo) = mazelas marginalizadas
  • C. atingir o moral (2o parágrafo) = recrudescer a ética
  • D. à sua apoteose tétrica (2o parágrafo) = ao seu ápice funesto
  • E. guerra especialmente insensata (3o parágrafo) = embate singularmente anacrônico
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