Questões de Língua Portuguesa

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Reescrevendo-se a frase, completando-a com a palavra indicada entre parênteses, a concordância correta é:

“A cidade tem ruas e passeios _______________.” (tranquilo)

  • A.

    A cidade tem ruas e passeios tranquilos.

  • B.

    A cidade tem ruas e passeios tranquilo.

  • C.

    A cidade tem ruas e passeios tranquilas.

  • D.

    A cidade tem ruas e passeios tranquila.

Estão plenamente observadas as normas de concordância verbal em:

  • A.

    À noite, davam-se aos trabalhos de poucos e à diversão de muitos uma trégua oportuna, para tudo recomeçar na manhã seguinte.

  • B.

    Aos esforços brutais da jubarte não correspondiam qualquer efeito prático, nenhum avanço obtinha o gigante encalhado na areia.

  • C.

    Sempre haverá de aparecer aqueles que, diante de um espetáculo trágico, logram explorá-lo como oportunidade de comércio.

  • D.

    Como se vê, cabe aos bons princípios ecológicos estimular a salvação das baleias, seja no alto-mar, seja na areia da praia.

  • E.

    Da baleia encalhada em 1966 não restou, lembranos o autor, senão as postas em que a cruel voracidade dos presentes retalhou o animal.

Assinale a alternativa incorreta a respeito do Simbolismo:

  • A.

    dá ênfase à imaginação e à fantasia.

  • B.

    Utiliza os valores sugestivos da música e da cor.

  • C.

    No Brasil, produziu, entre outras, a poesia de Cruz e Sousa.

  • D.

    Tem uma atitude objetiva em oposição ao subjetivismo parnasiano.

Para responder às questões de 30 a 33, considere que o revisor, em uma segunda fase de seu trabalho, possa oferecer sugestões que incluam mudanças estruturais do texto.

Em um trecho do romance — particularmente significativo —, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

Assinale a opção em que, na reescritura do período acima, foram plenamente atendidos os critérios de correção gramatical e coerência textual.

  • A.

    O narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, em um trecho do romance — particularmente significativo — tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna inteiramente estão sob domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e depende dos “caprichos” do autor, exclusivamente.

  • B.

    Particularmente significativo, em um trecho do romance, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — afinal deixa claro que dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

  • C.

    O narrador onisciente, porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor, deixa claro, em trecho particularmente significativo do romance, que, afinal, tanto o revisor quanto sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

  • D.

    Em um trecho do romance particularmente significativo, o porta-voz do autor, o narrador onisciente, ou talvez, o “ego” do autor deixa, afinal, claro que tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e dependem, exclusivamente dos “caprichos” do autor.

  • E.

    O porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — o narrador onisciente —, em um trecho do romance, particularmente significativo, deixa claro que tanto o revisor afinal, como sua inesperada boa fortuna dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão sobre o domínio inteiramente de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.

Considerado o padrão culto escrito, a frase que NÃO exige correção é:

  • A.

    memorial do professor está registrado que ingressou para a universidade em idade inferior à determinada pela lei.

  • B.

    O fato que o acusado se recusa a dar detalhes é o que mais pesará na decisão dos jurados.

  • C.

    O movimento que me filiei nos anos 70 foi grandemente responsável pela renovação da pintura no Brasil.

  • D.

    Esta é, enfim, a parca remuneração da qual arco totalmente com as despesas da casa.

  • E.

    Os valores por que tantos lutaram e morreram não serão jamais esquecidos, pois nossa geração se dedicará a relembrá-los a cada passo.

Os fragmentos de texto incluídos nas questões de 28 a 33 constituem partes adaptadas do ensaio A relação exemplar entre autor e revisor (e outros trabalhadores textuais semelhantes) e o mito de Babel: alguns comentários sobre História do Cerco de Lisboa, de José Saramago, de Rosemary Arrojo, publicado no número especial do volume 19 da Revista D.E.L.T.A, em 2003.

Em outras palavras, como poderíamos explicar o fato de que, em um texto que, entre outros temas, aborda a rivalidade entre autor e revisor, é o revisor subversivo quem acaba levando a melhor?

Com referência às estruturas linguísticas empregadas no fragmento acima, assinale a opção correta.

  • A.

    Como a expressão “o fato” denota certeza, e não hipótese, seria adequado substituir o segmento “o fato de que” pela locução a proposição de que.

  • B.

    Mantém-se a coesão dos tempos verbais, caso se substitua a forma verbal “é” pela forma do presente do subjuntivo.

  • C.

    No segmento “entre outros temas”, verifica-se a ocorrência de elipse, o que autoriza a seguinte reescritura do fragmento: Em outras palavras, como poderíamos explicar o fato de que, em um texto que aborda a temática da rivalidade, entre outros, entre autor e revisor, é o revisor subversivo quem acaba levando a melhor?

  • D.

    O elemento anafórico “quem” pode ser substituído pelo pronome o qual.

  • E.

    O advérbio “como” introduz a pergunta e, ainda, expressa contrariedade diante da vantagem do revisor em sua disputa com o autor.

  • A.

    é uma forma de caracterizar como involuntária a culpa do recorrente.

  • B.

    está relacionada à ideia de eleição e vigilância.

  • C.

    diz respeito à culpa do Estado que escolhe mal seus contratados e não os fiscaliza.

  • D.

    deixa subentendida a ideia de que o recorrente não é servidor público.

  • E.

    atenua a culpa do recorrente em relação ao delito.

No texto, ocorre aproximação semântica entre termos que, em outro contexto, não guardariam entre si relação de sinonímia. Assinale a alternativa em que, no texto, os termos NÃO guardem relação semântica de igualdade ou contiguidade.

  • A. corrupção (L. 4) – regra (L. 5)
  • B. mal (L. 2) – potência (L. 3)
  • C. honesto (L. 46) – otário (L. 47)
  • D. moral (L. 18) – ética (L. 20)

No que se refere a aspectos gerais das correspondências oficiais, julgue os itens que se seguem segundo o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

A impessoalidade e o emprego do padrão culto de linguagem garantem a clareza textual, pois evitam que haja ambiguidade no texto.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considerando as ideias e as estruturas linguísticas do texto, julgue os itens subsequentes.

Emprega-se a vírgula logo após “(spam)” (l.12) para isolar a expressão de natureza explicativa que se segue a esse termo.

  • C. Certo
  • E. Errado
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