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Considere as frases abaixo:
I. De que você se queixe, eu aceito; só não admito de que você não busque superar sua dor.
II. A fraqueza de que ele mais acusa em si mesmo é aquela de que muitos de nós não nos conformamos: a covardia.
III. A suspeição de que sua doença seja grave só fez crescer o temor de que tenhamos sido injustos com o nosso amigo.
O emprego da expressão de que está plenamente adequado APENAS em
I e III.
I e II.
II e III.
II.
III.
Somente no caso de preenchimento deste formulário dáse garantias do bom funcionamento do aparelho.
A frase em que se corrigem a má redação e a falta de clareza da advertência acima é:
Somente no caso de se preencher este formulário garante-se o bom funcionamento do aparelho.
As garantias deste aparelho só se dão no caso de que preencham este formulário.
A validade deste termo de garantia do aparelho só se dará no caso de ser preenchida.
Este termo de garantia do aparelho só terá validade quando devidamente preenchido.
A garantia deste aparelho só terá validade caso seu termo for devidamente preenchido.
Estão corretas as formas dos verbos intervir, propor e obter empregadas na frase:
Se obtessem tudo o que propuseram, não seria preciso que a polícia tivesse intervido.
Se a polícia não interviesse, eles teriam obtido tudo o que proporam.
No caso de a polícia intervir, eles não obterão tudo o que propuseram.
Eles só obtiveram o que propuseram porque a polícia não interviu.
O fato de a polícia ter intervindo evitou que obtessem o que antes propuseram.
Atenção: As questões de números 13 a 15 referem-se ao texto que segue.
Durante a travessia do rio, os romeiros temeram que o barquinho não suportasse a força da correnteza e acabasse virando. Começaram a rezar com fé e entusiasmo, mas por precaução evitavam o mínimo movimento do corpo. Deus ajuda, mas não convém facilitar.
Está inteiramente correta a pontuação do seguinte período:
Os romeiros temendo que o barquinho não suportasse a correnteza, que era forte naquele trecho do rio passaram a rezar, evitando de qualquer modo o mínimo movimento do corpo.
Se é certo que Deus ajuda - pensavam os romeiros, não custa facilitar as coisas para Ele, razão por que buscavam: não fazer o mínimo movimento - enquanto atravessam o rio de forte correnteza.
Um ato de fé – como o daqueles romeiros atravessando o rio de forte correnteza – não dispensa em todo caso, que se tomem providências facilitando- se assim, as coisas, para a Providência divina.
Entre o temor e a fé, dividiam-se os romeiros, pois a confiança na Providência divina não os eximia de se comportarem, com muita cautela, enquanto estavam na perigosa correnteza do rio.
Nem mesmo a fé em Deus dispensou os romeiros, preocupados que estavam com a força da correnteza do rio, de tomar providências práticas para que o barquinho, em sua fragilidade, não viesse a naufragar.
Ajudamos a criar essa nova arma no intuito de impedir que os inimigos tivessem acesso antes de nós a essa nova arma.
Valendo-se do emprego de pronomes, estará correta a seguinte reconstrução da frase acima:
Ajudamos a criar-lhe no intuito de impedir eles de acessarem antes de nós essa nova arma.
Ajudamos a criá-la no intuito de lhes impedir o acesso dos inimigos a essa nova arma antes de nós.
Ajudamo-la a criar no intuito de impedir-lhes que eles tivessem acesso à ela antes de nós.
Ajudamos a criá-la no intuito de impedir que eles tivessem acesso a ela antes de nós.
Ajudamos a criá-la no intuito de os impedir de acessar-lhe antes de nós.
Está clara e correta a redação da seguinte frase:
Não é incomum que muitos cientistas venham se arrepender de haverem criado um artefato que o uso arbitrário acarreta malefícios, quando a intenção era oposta.
Einstein não tem dúvida quanto aos efeitos catastróficos de que os alemães tivessem acessado antes à tecnologia que os levassem à criação de uma arma tão fatídica.
Einstein, invocando o nome de Alfred Nobel, mostra compreender como são preocupantes os efeitos que podem advir da utilização de uma nova e poderosa arma.
A alternativa entre a construção de um futuro positivo e a destruição da civilização humana incluem-se naqueles que prefeririam nem pensar nela como uma realidade.
O que o título do texto conota é que se torna por vezes mais fácil de ganhar a guerra do que de alcançar a paz, pois nesta depende de que se supere a simples visão bélica.
Está correta a grafia de todas as palavras da frase:
A dissuazão do inimigo poderoso, do qual se teme a força da obsessão irracional, pode ocorrer por meio de uma arma de potência inescedível.
Se as armas não discriminam suas vítimas, não há por que não possam voltar-se contra os que as manejem, alheias aos supostos privilégios de quem as aciona.
A cisânia imposta pelos nazistas aqueles que não foram exterminados está na raiz de alguns conflitos que até hoje prevalescem no Oriente Médio.
Em textos suscintos, Einstein promoveu a discussão de temas melindrosos, condenando a todos os que infrinjem as normas democráticas.
Einstein admitia dissenções em discussões científicas, mas era intransijente quanto aos valores éticos que devem nortear nossa vida.
Estando inadequado o emprego da expressão sublinhada, a frase será corrigida por meio da substituição dessa expressão pela que vem entre parênteses, em:
As liberdades em cujas os cientistas devem se empenhar dizem respeito ao modelo da vida democrática. (das quais)
Os povos a cujos se confiou a missão crucial de utilizar politicamente o potencial da nova arma foram os britânicos e os norte-americanos. (nos quais)
A instituição na qual criação Alfred Nobel pretendeu aplacar sua consciência premia, até hoje, aqueles que se destacam na luta pela paz. (pela qual)
As promessas do Pacto do Atlântico, com cujas se pretendia tranqüilizar o mundo, deixaram de ser cumpridas pelos signatários. (com as quais)
Os novos desastres a quem Einstein temia que a humanidade viesse a se submeter permaneceram incubados no período da Guerra Fria. (a cujos)
Quanto às normas de concordância verbal, está inteiramente correta a frase:
Einstein não deseja que se acusem os físicos de se omitirem quanto às suas responsabilidades depois da guerra, para cujo fim deram importante contribuição.
A todos aqueles que ajudaram a criar a nova e terrível arma devem-se responsabilizar por toda e qualquer omissão diante da construção do futuro da humanidade.
Não cabem aos físicos, de fato, tomar as medidas que redundem no efetivo controle da utilização da nova arma, o que não significa que eles devam se omitir sobre o assunto.
Se a quaisquer dos físicos fossem permitido tomar decisões quanto à utilização da nova arma, provavelmente haveria nelas mais sensatez do que nas dos políticos.
Não se impute aos físicos todas as responsabilidades por alguma desastrosa utilização da nova arma, pois não pertencem a eles as iniciativas políticas.
Possa o espírito que motivou Alfred Nobel a criar sua notável instituição, o espírito de fé e confiança, de generosidade e fraternidade entre os homens, prevalecer na mente daqueles de cujas decisões dependem nossos destinos.
Observa-se que na construção do período acima, se empregou o verbo
poder como auxiliar do verbo criar.
criar como auxiliar do verbo prevalecer.
motivar como auxiliar de prevalecer.
criar como auxiliar do verbo poder.
poder como auxiliar do verbo prevalecer.
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