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Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2007
O item em que a figura de linguagem presente no segmento destacado NÃO está corretamente identificada, é:
"Tem gente que nem pensa nisso. Falam com a secretária eletrônica com a maior naturalidade" = silepse de número;
"Um telefonema é como aqueles livros que a gente gosta de ler" = comparação;
"É aí que começa o teste" = metáfora;
"Talvez seja a única atitude sensata" = ironia;
"É diálogo só de um" = paradoxo.
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Texto para responder às questões de números 01 a 07.
Leia as frases.
I. Espera-se que o combate ao gerundismo esteje surtindo efeito entre os operadores de callcenter.
II. Os problemas que havia com o uso do gerundismo serão sanados.
III. Assisti uma palestra acerca do uso do gerundismo.
IV. Precisam-se de pessoas que usem a língua portuguesa sem gerundismo.
Assinale a alternativa que apresenta apenas frases com vícios de linguagem.
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
II e IV.
II, III e IV.
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2007
Leia as frases.
I. "O meu último sono, eu quero assim dormi-lo: – num largo descampado"
Vicente de Carvalho
II. "Brasília é uma estrela espatifada"
Clarice Lispector
III. "Philco-Hitachi – toda a emoção do mundo em suas mãos"
Assinale a alternativa em que estão, correta e respectivamente, classificadas as figuras de linguagem destacadas.
eufemismo – metáfora – hipérbole.
metonímia – catacrese – sinestesia.
anacoluto – antítese – metáfora.
aliteração – sinédoque – onomatopéia.
perífrase – eufemismo – paradoxo.
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2007
"Assim que nascemos, choramos por nos vermos nesse imenso palco de loucos" (Shakespeare). A figura de linguagem presente nesse pensamento é a:
antítese;
sinestesia;
pleonasmo;
metáfora;
catacrese.
Está clara, correta e coerente a redação da seguinte frase:
O autor não esconde sua admiração com os valores da nossa cultura, aos quais ele considera tão estimulantes no sentido de revolucionar nosso ensino.
O autor considera alguns traços da cultura do povo brasileiro altamente estimulantes a uma verdadeira − e mesmo indispensável − revolução no nosso sistema de ensino.
Não seria preciso negligenciarmos quanto aos nossos valores culturais para se obter bons resultados numa revolução do nosso ensino, conforme o preconiza o autor.
Já devem ter ocorrido a muitas pessoas que as reformas são necessárias em nossa educação, mas poucas dão sugestões ou se atrevem a propor uma autêntica revolução.
O autor se mostra intransigente ao ser necessária uma revolução em nosso sistema de ensino, haja visto que chega a considerá-lo atualmente uma perda de tempo.
Quanto à acentuação, grafia das palavras e ocorrência do sinal de crase, a frase inteiramente correta é:
Uma revolução no ensino não se faz de modo fortuíto, mas voltada à uma transformação real e motivada das formas de pensamento.
Educação não é simples tarefa para filântropos, mas um emprendimento cultural que cabe à sociedade elevar à níveis de excelência.
Uma reforma não é o mesmo que uma revolução do ensino: falta àquela o teor de radicalismo necessário e conseqüente que é inerente a esta.
O autor recorreu a varias formas verbais no infinitivo para enfatisar o valor de cada ação que julga imprecindível à uma revolução no ensino.
Não será à partir de tímidas reformas que se provirá a educação dos meios para, de fato, construir pessoas e desenvolver idéias.
As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.
Atente para as seguintes afirmações:
I. O emprego de pontos de exclamação e reticências ao longo do texto indica a ação constante da subjetividade de quem o escreveu.
II. No terceiro parágrafo o autor pondera, de modo equilibrado e simétrico, a antinomia entre as razões do cérebro e as do coração.
III. No quarto parágrafo, o autor refere-se a um seu amigo, a Fernando Pessoa e a Nieztsche para ilustrar perspectivas e conclusões bastante distintas.
Em relação ao texto, está correto somente o que se afirma em
I.
II.
III.
I e II.
I e III.
As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.
Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de uma frase ou expressão do texto em:
Certos estavam os teólogos = os teólogos estavam seguros.
tenha secretamente elegido a Terra = com desvelo foi escolhida a Terra.
onde o fogo crepita = aonde ardem as labaredas.
se riram da sua ingenuidade e presunção = fizeram glosa de sua inocência e premeditação.
era uma deformação do espírito = representava uma deturpação da alma.
As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.
Na frase Dizia que era uma deformação do espírito ficar lendo um livro em casa (...) quando a natureza está lá fora, fresca e radiante, haverá correlação entre os tempos e modos verbais caso as formas sublinhadas sejam substituídas, respectivamente, por
será - ficasse lendo - estiver
seria - estar a ler - estivesse
será - ler - estivera
seria - ler-se - esteja
seria - estivesse lendo - estará
As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto seguinte.
As normas de concordância verbal estão inteiramente observadas na frase:
Aos nossos corações não parecem de todo aceitável que se elejam apenas os critérios racionais para se determinarem o que é central nas coisas.
Seja um berço, uma fonte de água pura, uma paixão, instituem tudo isso centros dinâmicos dos nosso interesses e das nossas necessidades.
Não houvessem duas formas de determinar o centro das coisas, não haveria como opor as razões de um astrônomo às razões de um poeta.
Não nos espante que as razões do filósofo para negar a existência de Deus estejam na base de sua atração pelos dons da natureza, que o sensibilizam.
Para muitos físicos modernos, não deixa de fazer sentido os diferentes critérios que se leva em conta para se definir o que seja "o centro."
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