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A substituição de "souberam" (l.13) pelo singular soube prejudica a correção gramatical do período.
Com relação ao texto acima, julgue os itens que se seguem.
Mantém-se a correção gramatical do texto ao se substituir a forma verbal "demandam" (l.8) por demandam por.
Na linha 16, se a expressão "uma redução" estivesse no plural — reduções — a forma verbal "houve" também deveria estar no plural.
Em relação ao texto acima, julgue os itens a seguir.
A substituição de "está vencendo" (l.1) por vence mantém a correção gramatical do período.
Com base nesse texto, julgue os itens de 126 a 135.
Na linha 15, a correção gramatical seria mantida se a forma verbal "julgam" fosse empregada na terceira pessoa do singular.
Com base nesse texto, julgue os itens de 126 a 135.
A análise do texto revela uma estrutura típica de argumentação formal baseada no convencimento por indução, cujo processo envolve, por exemplo, o emprego da primeira pessoa do plural, tal como se verifica no emprego das formas verbais "acompanhamos" (l.1), "podemos" (l.3) e "consideramos" (l.25).
A partir da análise das idéias e das estruturas lingüísticas do texto de Roberto Amaral, julgue os itens a seguir.
Para imprimir rigor sintático ao texto, na linha 10, o pronome oblíquo "a" deveria ser também empregado antes da forma verbal "querem", visto que esse verbo é transitivo direto.
Tendo esse texto como referência, julgue os itens seguintes.
A correção gramatical e a coesão do texto seriam mantidas caso a forma verbal "pediu" (l.15) fosse substituída por pediste.
Ainda em relação às estruturas lingüísticas desse texto, julgue os itens que se seguem.
Nos trechos "Tem que ter" (l.8) e "Mas minha alma tem de ser de Deus" (l.24-25), observa-se variação no emprego da locução verbal, sendo típica da variedade não-padrão da língua portuguesa a estrutura utilizada no primeiro trecho.
Considerando a liberdade da produção literária diante da prescrição gramatical, julgue os itens seguintes, relativos às idéias e estruturas lingüísticas do fragmento de texto acima.
Nos trechos: "como é que, sozinho, por si, alguém ia poder encontrar e saber?" (l.7-8); "a vida de todos ficava sendo sempre o confuso dessa doideira que é" (l.9-10) e "como é que ela podia ser minha?" (l.25), as formas verbais que estão no pretérito imperfeito do indicativo poderiam ser corretamente empregadas, do ponto de vista gramatical, no futuro do pretérito.
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