Questões de Língua Portuguesa do ano 2009

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Indique a opção em que a forma verbal grifada se refere ao infinitivo entre parênteses.

  • A. “Se sua ambição não for acompanhada da devida competência, você se frustrará.” (ir)
  • B. “Se a distância entre os dois balões for excessiva, você ficará frustrado, ansioso...” (ir)
  • C. Quando ele for mais velho, aprenderá a delegar poderes. (ser)
  • D. Se ele for embora, não conseguiremos outra pessoa tão competente. (ser)
  • E. Quando ele for à diretoria, peça-lhe que leve os documentos. (ser)

Em “Quantos executivos bem-sucedidos são infelizes justamente porque 'chegaram lá'?”, o termo entre aspas pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:

  • A. almejaram seus sonhos.
  • B. alcançaram seus objetivos.
  • C. foram suficientemente ambiciosos.
  • D. mostraram-se realistas.
  • E. planejaram o sucesso.

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da frase abaixo.

Todos os dias, desde ___ oito horas, ele faz o mesmo trajeto ___ pé, tentando convencer ___ pessoas que encontra pelo caminho de que vale ___ pena participar das reuniões do sindicato.

  • A. as - a - as - a
  • B. às - a - às - a
  • C. às - a - as - à
  • D. às - à - as - a
  • E. as - à - as - à

A oração grifada no período abaixo classifica-se como subordinada adverbial:

“Curiosamente, à medida que a distância entre seus sonhos e suas competências diminui pelo seu próprio sucesso , surge frustração, e não felicidade.”

  • A. proporcional.
  • B. conformativa.
  • C. temporal.
  • D. comparativa.
  • E. concessiva.

Assinale a opção em que a modificação feita na frase abaixo corresponde ao que preceitua a gramática quanto à grafia da palavra grifada.

“Essa definição explica por que a felicidade é tão efêmera.”

  • A. Por quê a felicidade é tão efêmera?
  • B. Não sei porque a felicidade é tão efêmera.
  • C. Esta é a razão porque a felicidade é tão efêmera.
  • D. Afelicidade é tão efêmera por que?
  • E. Afelicidade é tão efêmera por quê?

Com base no texto, assinale a opção correta.

  • A. A leitura do final do 1. o parágrafo (l.7-8) permite inferir-se que “A resposta do inimigo” não foi dada em uma segunda-feira.
  • B. A expressão “à União Soviética” (l.2) é complemento da forma verbal “ordena” (l.1).
  • C. Acrescentando-se de que imediatamente após a conjunção “e” (l.3), o significado do período correspondente não seria alterado.
  • D. A expressão “por isso” (l.3) foi empregada com o sentido concessivo.
  • E. Mantém-se a correção gramatical do texto ao se substituir “convencê-lo de que” (l.3) por convencer-lhe que.

Na linha 4, o verbo implementar, na forma verbal “implementaram”, está sendo usado no sentido de

  • A. suprir de implementos.
  • B. solucionar.
  • C. demarcar.
  • D. distribuir estruturas em determinada área.
  • E. desenvolver ou produzir.

Com relação às ideias e às estruturas linguísticas do texto, assinale a opção correta.

  • A. No trecho “lançada pelo país A ao país B” (l.9-10), a substituição de “ao” por no altera o significado do texto, mas não a sua correção gramatical.
  • B. O trecho “adotar tal política” (l.11) tem, no texto, o sentido de “destruir a vida no planeta” (l.10).
  • C. Os “custos” a que o narrador se refere na linha 13 são os de se construir “uma arma de fim do mundo” (l.4).
  • D. No trecho “denominou brinkmanship (de brink, extremo) a estratégia” (l.22), o “a” deveria levar a marca gráfica de crase.
  • E. A pontuação do texto permaneceria correta se, no trecho “o primeiro a virar o volante e sair da pista é o perdedor” (l.25), fosse inserida uma vírgula logo após a palavra “pista”.

O sentido geral do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso se substituísse a expressão “no senso comum” (l.20) por

  • A. geralmente.
  • B. apressadamente.
  • C. aproximadamente.
  • D. erroneamente.
  • E. precipuamente.

Com base no texto, julgue os itens a seguir.

I A substituição de “nem” (l.5) por sequer não altera essencialmente o significado do texto nem prejudica a sua correção gramatical.

II A oração “que entende de mercado de capitais...” (l.6-7) é uma oração restritiva e restringe a referência de “Matias” (l.6).

III No texto, o sentido de “Francamente, não” (R.18) é o mesmo de Não entendo de maneira franca.

IV A expressão “ciclo refratário” (l.14) é um exemplo de nonsense usado pelo “Falso Entendido”.

V Pela leitura de “É difícil conversar com leigos” (l.20-21), conclui-se que o “Falso Entendido” (R.9) não se considera um leigo.

 A quantidade de itens certos é igual a

  • A. 1.
  • B. 2.
  • C. 3.
  • D. 4.
  • E. 5.
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