Questões de Língua Portuguesa do ano 2014

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As aspas foram empregadas em “que pena, é muito grande” (4º parágrafo) para indicar:

  • A. uma possível fala do personagem.
  • B. o tom irônico do personagem.
  • C. a recusa do personagem em provar o blusão.
  • D. a decepção do personagem quanto ao tamanho do blusão.

Assinale a alternativa em que as palavras são acentuadas pela mesma razão que “síria”:

  • A. interessadíssima –- aí.
  • B. número –- último.
  • C. próprio - freguês.
  • D. história -– tendência.

Analise as palavras sublinhadas no texto, sempre considerando o contexto, e, em seguida, assinale a alternativa incorreta:

  • A. “Assim” (8º parágrafo) tem o mesmo valor que a expressão “desse modo”.
  • B. O elemento coesivo “mas” (4º parágrafo) pode ser substituído pela expressão no entanto sem causar prejuízo algum para o período.
  • C. A expressão “o próprio dono” (3º parágrafo) reforça o entendimento de que o personagem não sofreria qualquer forma de manipulação que o levasse a comprar o blusão.
  • D. “Quando” (4º parágrafo) elemento coesivo que introduz um novo período, atribuindo a este, em relação ao anterior, a noção de tempo.

Assinale a alternativa em que a palavra faz o plural da mesma forma que “cidadão”:

  • A. pão.
  • B. questão.
  • C. artesão.
  • D. guardião.

Assinale a alternativa que de acordo com a concordância nominal o termo destacado pode assumir tanto a forma singular quanto a plural:

  • A. Compramos bastantes blusões de lã nesse inverno.
  • B. Custam caro os blusões de lã de carneiro.
  • C. Na vitrine há blusão e casaco maravilhoso.
  • D. No inverno quero comprar casaco e blusões novos.

No título “Pessoa em pessoa”, se considerado o nome do poeta, a palavra em destaque evoca o seguinte sentido:

  • A. A lembrança de que Fernando Pessoa também trabalhava como profissional autônomo.
  • B. O estabelecimento do estreito elo entre o poeta, a sua obra e sua aversão a viagens.
  • C. A ideia de que cada pessoa possui um modo próprio de fazer turismo, seja solitário ou em grupo.
  • D. A ironia de que um poeta possa vir a ser um autor de guias turísticos.
  • E. A revelação do aspecto humano do poeta por meio de seus diários.

A seguinte frase tem todas as palavras grafadas corretamente:

  • A. Pessoa conhecia muito bem Lisboa e adimirava cada ponto da cidade.
  • B. O poeta português não gostava muito de viajar, mais às vezes tinha de sair de Lisboa.
  • C. Fernando foi obrigado a ir para a África quando o pai se tornou um agente diplomático.
  • D. Para Pessoa, ficar desacompanhado era uma forma de entreterimento.
  • E. O poeta deixou Lisboa muito pouco e sempre o fêz por motivos alheios à sua vontade.

Em qual dos trechos a alteração da pontuação mantém o sentido original e respeita a norma-padrão?

  • A. “Existe uma ironia ao fazer-se um guia a partir de um roteiro turístico escrito por Fernando Pessoa: embora ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa, cidade onde nasceu e viveu, o maior poeta português não gostava de viajar” (l. 1-5) — Existe uma ironia, ao fazer-se um guia a partir de um roteiro turístico escrito por Fernando Pessoa. Embora ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa, cidade onde nasceu e viveu, o maior poeta português não gostava de viajar.
  • B. Após a morte do pai, a sua mãe casou-se com o militar João Miguel Rosa, que, por sua vez, se tornou cônsul de Portugal na cidade africana, obrigando a família a mudar-se” (l. 9-12) — Após a morte, do pai, a sua mãe, casou-se com o militar João Miguel Rosa, que, por sua vez, se tornou cônsul, de Portugal, na cidade africana, obrigando a família a mudar-se.
  • C. ‘Para Pessoa, Lisboa foi mais do que uma cidade, foi a pátria, condensadamente. E desde que nela lançou âncora, em 1905, nunca mais daí saiu’” (l. 15-18) — Para Pessoa, Lisboa foi mais do que uma cidade: foi a pátria, condensadamente, e, desde que nela lançou, âncora, em 1905, nunca mais, daí saiu.
  • D. “Isso ajuda a explicar o fato de ter sido um verdadeiro andarilho, indo de um lado para o outro, algo que acabaria por constituir a sua própria personalidade. Era caminhando que pensava, que refletia” (l. 24-28) — Isso ajuda a explicar o fato, de ter sido um verdadeiro andarilho. Indo de um lado para o outro, algo que acabaria por constituir a sua própria personalidade, era caminhando que pensava, que refletia.
  • E. “Para ele era uma maneira de estar sozinho de fato, bem como uma forma de ter ideias, era uma maneira de criar. Depois, nos diários que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio” (l. 29-32) — Para ele, era uma maneira de estar sozinho de fato, bem como uma forma de ter ideias; era uma maneira de criar. Depois, nos diários que fez dizia as ideias, que tinha tido em tal passeio.

O trecho em que o pronome entre parênteses substitui a expressão destacada, de acordo com a norma-padrão, é

  • A. “embora ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa” (l. 3). (o tenha detalhado)
  • B. “só deixou a sua cidade natal em raras ocasiões” (l. 5-6) (deixou-lhe)
  • C. “obrigando a família a mudar-se” (l. 11-12) (obrigando- lhe)
  • D. “dedicava a traduções” (l. 22) (as dedicava)
  • E. “algo que acabaria por constituir a sua própria personalidade” (l. 26-27) (constituir-lhe)

O sentido de fincada (l. 14-15) no texto equivale ao de

  • A. enterrada
  • B. encostada
  • C. plantada
  • D. pregada
  • E. fixada
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