Questões sobre Concordância/Flexão Verbal

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Na linha 9, “que” é elemento de coesão empregado em referência a “autenticidade [humana]” e “individualidade humana”, razão por que a forma verbal “expressam” está flexionada no plural.

  • C. Certo
  • E. Errado

Assinale a alternativa em que a concordância se dá em conformidade com a norma-padrão.

  • A.

    Fazem anos que me mudei para este apartamento com minhas filhas, que havia acabado de voltar do exterior.

  • B.

    Os amigos que acreditavam no desaparecimento do livro teve de rever suas convicções diante das vendas de livros, que continua aumentando.

  • C.

    Apesar de ter criticado as estantes, os amigos do autor concluiu que era muito cômodo dispor de uma grande variedade de livros e CDs.

  • D.

    Já existe muitos jovens que tem baixado músicas pela internet e já se desfez de seus leitores de CDs tradicionais.

  • E.

    Um casal de amigos questionou a utilidade das estantes que haviam sido compradas para o apartamento novo.

O verbo empregado no singular que também poderia ter sido empregado no plural, sem prejuízo do respeito às normas de concordância verbal, está grifado em:

  • A.

    Uma pesquisa recente [...] procurou avaliar como o mundo corporativo se prepara para o fenômeno.

  • B.

    A juniorização, por ser realizada com o propósito de reduzir custos, compromete a qualidade da gestão...

  • C.

    Então, o trabalho emperra, os clientes reclamam, mas a planilha de custos fala mais alto.

  • D.

    Em terceiro lugar, poucas iniciativas para garantir maior qualidade de vida e para ter quadros mais saudáveis no futuro.

  • E.

    Consequentemente, a maioria das empresas não possui mecanismos para atrair e manter tais quadros.

Julgue os itens que se seguem, relativos às ideias e estruturas linguísticas do texto acima.

Na linha 16, a forma verbal “confere” está empregada no singular porque concorda com o antecedente “direito”.

  • C. Certo
  • E. Errado

Substituindo-se o segmento em destaque pelo colocado entre parênteses ao final da frase, o verbo que deverá manter-se no singular está em:

  • A.

    Houve um sonho monumental... (sonhos monumentais)

  • B.

    Bem disse Le Corbusier que Niemeyer... (os que mais conheciam a sua obra)

  • C.

    Assim pensava o maior arquiteto... (grandes arquitetos como Niemeyer)

  • D.

    O comunismo resolve o problema da vida... (As revoluções vitoriosas da esquerda)

  • E.

    Niemeyer vira a possibilidade... (Os arquitetos da geração de Niemeyer)

Julgue os itens que se seguem, relativos às ideias e a aspectos linguísticos do texto ao lado, de Adriano C. F. Amorim.

A forma verbal “variam” (l.23) está empregada no plural para concordar com os nomes “formas” e “mecanismos”, na linha 22.

  • C. Certo
  • E. Errado

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.” O texto adiante é uma adaptação de trecho da Introdução do BALANÇO DE ATIVIDADES do primeiro ano de funcionamento da COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (CNV), criada pela Lei Federal Nº12528/2011. Leia-o, atentamente, e responda a questão proposta.

Dada a especiicidade temática, a CNV ainda têm discutido formas para potencializar as ações já desenvolvidas pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) e a Comissão de Anistia (já foram contratados, por exemplo, consultores que ajudarão a CNV a mapear e sistematizar informações importantes contidas nos processos e acervos da Comissão de Anistia). Da mesma forma, o livro-relatório “Direito à Memória e à Verdade”, publicado em 2007, da CEMDP, e o livro “Habeas Corpus”, da SDH, são referências básicas para a CNV.

No que se refere à concordância verbal, é correto airmar que:

  • A. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “CNV”.
  • B. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está indevidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “CNV”.
  • C. A forma verbal têm, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do plural “as ações”.
  • D. A forma verbal “têm”, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que o Acordo Ortográico da Língua Portuguesa, aprovado pelo Decreto Legislativo N° 54, de 1995, tornou facultativo assinalar com acento as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo.
  • E. A forma verbal têm, integrante da locução têm discutido, sublinhada no texto, está devidamente acentuada, uma vez que se refere ao sujeito de terceira pessoa do singular “a especiicidade temática”.

A concordância verbal está correta em:

  • A.

    Haviam pessoas que não se importavam com seus vizinhos de viagem, falavam alto ao celular.

  • B.

    Os usuários pareciam gostarem daquela bagunça: o som alto, mesmo de qualidade duvidosa.

  • C.

    Já fazem meses que entro no ônibus, no mesmo horário, com as mesmas pessoas que sempre falam ao celular.

  • D.

    Sempre havia pessoas que não se importavam em expor sua vida particular, pareciam até se divertir.

  • E.

    Sempre vai existir passageiros que se incomodem com o som alto e com músicas de gosto duvidoso.

Considere o texto.

Eu fico pasmo com o uso do celular em público de uma maneira geral. Em qualquer lugar em que a gente esteja, tem sempre gente falando ao telefone, às vezes falando tão alto que atrapalha quem está por perto, esteja fazendo o que quer que seja: conversando, lendo, até pensando.

Iniciando-se a frase do primeiro período por na tarde de ontem e passando-a para o plural com as adaptações necessárias, a reescrita do texto está correta em:

  • A.

    Na tarde de ontem, nós ficamos pasmos com os usos do celular em público de umas maneiras geral. Em qualquer lugar em que nós estivéssemos, teve sempre gente falando aos telefones, às vezes falando tão alto que atrapalhavam quem estava, por perto, estivessem fazendo o que quer que fosse: conversando, lendo, até pensando.

  • B.

    Na tarde de ontem, nós ficamos pasmo com o uso dos celulares em públicos de uma maneira geral. Em qualquer lugar em que a gente estivesse, tinha sempre gente falando aos telefones às vezes falando tão alto que atrapalhavam os que estivessem por perto, estivesse fazendo o que quer que seja: conversando, lendo, até pensando.

  • C.

    Na tarde de ontem, nós ficamos pasmos com os usos dos celulares em público de uma maneira geral. Em quaisquer lugares em que nós estivéssemos, havia sempre pessoas falando aos telefones, às vezes falando tão alto que atrapalhavam aqueles que estavam por perto, estivessem fazendo o que quer que fosse: conversando, lendo, até pensando.

  • D.

    Na tarde de ontem, nós ficamos pasmo com os usos dos celulares em público de umas maneiras gerais. Em qualquer lugar em que nós estávamos, tinha sempre gente falando aos telefones, às vezes falando tão alto que atrapalhava aqueles que estariam por perto, esteja fazendo o que quer que fosse: conversando, lendo, até pensando.

  • E.

    Na tarde de ontem, nós ficamos pasmos com o uso do celular em público de uma maneira geral. Em quaisquer lugares em que a gente estivesse, teve sempre gente falando aos telefones, às vezes falando tão alto que atrapalharam aqueles que estariam por perto, esteja fazendo o que quer que fosse: conversando, lendo, até pensando.

Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se deiniu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”

  • A. A criação de novas escolas de enfermagem e a organização de hospitais e centros de saúde, formação e qualiicação de enfermeiros Especialistas, Mestres e Doutores é uma das contribuições da EEAN para o desenvolvimento da enfermagem em nosso País.
  • B. A criação de novas escolas de enfermagem e a organização de hospitais e centros de saúde, formação e qualiicação de enfermeiros Especialistas, Mestres e Doutores são algumas das contribuições da EEAN para o desenvolvimento da enfermagem em nosso País.
  • C. A cooperação técnica e cientíico-cultural com alguns países da América Latina, como Argentina, Colômbia, México, Peru; e da África, como Angola e Moçambique; constituem outra importante contribuição institucional da EEAN.
  • D. A criação da Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas (1926), atualmente Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, foram um marco da enfermagem no Brasil.
  • E. A formação de especialistas, mestres, doutores e pós-doutores em enfermagem são contribuições decisivas da EEAN para o desenvolvimento da enfermagem no Brasil.
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