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O autor Fernando Sabino, ao construir seu texto, utiliza, duas vezes, a frase Morou? A respeito dessa ocorrência, podemos dizer que:
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
O poema A morte do leiteiro, de Carlos Drummond de Andrade (Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 134-7), foi dividido em vários trechos, nos quais se baseiam os itens de 1 a 25 desta prova.
Quanto às idéias do trecho acima e à sua estrutura lingüística, julgue os itens a seguir.
No verso "leite bom para gente ruim" (v.10), fica claro o contraste estabelecido entre "leite" e "gente".
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 10, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA.
Leia a charge de Frank para responder às questões de 01 a 05Em: "um fino, um grosso" temos exemplo de:
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2006
A expressão "lindamente impunes" exemplifica um tipo de linguagem figurada denominada:
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Universidade de Pernambuco (UPE / UPENET / IAUPE) - 2006
TEXTO 01 para as questões de 01 a 10.
Ao se utilizar dos termos sublinhados nos períodos abaixo:
" ... quebraram-se padrões..."
" ...estamos mergulhados no olho do furacão..."
"Talvez tenhamos esquecido no baú do tempo..."
a autora faz uso de
uma figura de linguagem que consiste no emprego de uma palavra com sentido que não lhe é comum, denominada metáfora.
um recurso que expressa uma idéia contrária
uma figura de linguagem que denota o exagero na mensagem fornecida
palavras utilizadas, para amenizar a mensagem e não chocar o receptor
termos que denotam uma relação de interpendência entre si.
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Fundação de Apoio à Pesquisa ao Ensino e à Cultura (FAPEC) - 2006
Numa pizzaria, ao lado da porta de entrada, um cartaz avisava: Um rapaz entra, lê o cartaz, senta-se a uma mesa e pede ao garçom: - Por favor, um suco de abacaxi. O garçom esclarece: - Se você não for comer alguma coisa, não poderei servir-lhe o suco. Você leu o aviso? - Li. - responde o rapaz. - Ele é óbvio e, por isso, inútil. - Desculpe - argumenta o garçom - mas você não leu corretamente o cartaz. - Li, sim. - diz o rapaz. - Vocês é que não o escreveram corretamente.
A respeito dessa situação, é incorreto afirmar que
o rapaz interpretou corretamente a informação do aviso, para considerá-lo óbvio à primeira leitura.
com alterações necessárias, inclusive acrescentando outras palavras, a frase do cartaz ficaria menos confusa se estivesse da seguinte forma: "Não servimos só bebidas desacompanhadas de pizza".
a norma adotada pela pizzaria estaria clara e informativa, se fosse escrita, por exemplo: "Só bebidas, não servimos".
na frase do cartaz, está implícito o seguinte contexto: "...como também outras coisas".
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
"Será que, algum dia, os turistas olharão fascinados para as torres enferrujadas dos arranha-céus de Nova York do mesmo modo que hoje olhamos para as ruínas das grandes cidades maias cobertas pela vegetação?"; além da frase interrogativa, o meio lingüístico utilizado neste fragmento do texto para expressar dúvida é:
a alusão a antigas civilizações pujantes, hoje desaparecidas;
o emprego da expressão "algum dia";
a comparação entre dois momentos históricos;
a referência a uma grande cidade moderna;
a utilização do futuro do presente do indicativo.
Leia atentamente o texto abaixo para responder às questões de 01 a 12.
No fragmento
Sem poder escapar para o espaço por causa de um cobertor de gases na atmosfera, o calor irradiado pelo planeta acaba aumentando a sua temperatura. (quarto parágrafo), a expressão em destaque é um exemplo de
metonímia
pleonasmo
onomatopéia
metáfora
silepse
Marque a paráfrase do texto de Darcy Ribeiro isenta de erros.
Ao longo da costa brasileira se defrontaram duas visões de mundo completamente opostas: a selvageria e a civilização. Concepções diferentes de mundo, da vida, da morte e do amor chocaram-se cruamente. Aos olhos dos europeus, os indígenas pareciam belos seres inocentes, que não tinham noção do "pecado". Mas, com um grande defeito: eram "vadios", não produziam nada que pudesse ter valor comercial. Serviam apenas para serem vendidos como escravos. Com a descoberta de que as matas estavam cheias de pau-brasil, o interesse mudou... Era preciso mão-de-obra para retirar a madeira.
Duas visões de mundo, a selvageria e a civilização, completamente opostas, se defrontaram ao longo da costa brasileira. Concepções diferentes de mundo, da vida, da morte e do amor, se chocaram cruamente. Aos olhos dos europeus, os indígenas pareciam belos seres inocentes, que não tinham noção do "pecado". Mas, com um grande defeito: eram "vadios", não produziam nada que pudesse ter valor comercial. Serviam apenas para serem vendidos como escravos. Com a descoberta que as matas estavam cheias de pau-brasil, o interesse mudou... Era preciso mão-de-obra para retirarem a madeira.
A selvageria e a civilização, duas visões de mundo completamente opostas, se confrontaram ao longo da costa brasileira; ali se chocaram, cruamente, concepções diferentes de mundo, da vida, da morte, do amor. À vista dos europeus os indígenas pareciam belos seres inocentes, que não tinham noção do "pecado". Mas com um grande defeito: eram "vadios", não produziam nada que pudesse ter valor comercial. Servia apenas para ser vendidos como escravos. Com a descoberta de que as matas estavam cheias de pau-brasil, o interesse mudou... Era preciso mão-de-obra para retirar a madeira.
Completamente opostas, duas visões de mundo, a selvageria e a civilização, defrontaram-se, ao longo da costa brasileira, fazendo com que concepções diferentes de mundo, da vida, da morte, do amor se chocasse cruamente. Aos olhos dos europeus os indígenas pareciam belos seres inocentes, que não tinham noção do "pecado"; mas com um grande defeito: eram "vadios", não produziam nada que pudesse ter valor comercial. Serviam apenas para ser vendidos como escravos. Com a descoberta de que as matas estavam cheias de pau-brasil, o interesse mudou... Era preciso mão-de-obra para retirar a madeira.
A selvageria e a civilização visões de mundo completamente opostas, defrontaram-se ao longo da costa brasileira. Eram concepções diferentes do mundo, da vida, da morte, do amor, que chocaram cruamente. Na visão dos europeus, os indígenas pareciam belos seres inocentes que não tinham noção do "pecado"! Mas tinham um grande defeito, pois eram "vadios", não produziam nada que pudesse ter valor comercial. Serviam apenas para a venda como escravos. Ao se descobrir que as matas estavam cheias de paubrasil, o interesse mudou... Era preciso mão-deobra para retirar a madeira.
Língua Portuguesa - Figura e Vícios de Linguagem - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Ainda com relação às estruturas morfossintáticas, semânticas e discursivas do texto A pátria, julgue os itens que se seguem..
O último período do texto contém uma metáfora.
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