Questões sobre Língua Portuguesa e Ensino

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No segundo parágrafo, considera-se que, com o tempo e a progressão das leituras, o leitor

  • A.

    vai-se inteirando cada vez mais da importância que deve atribuir às formas minuciosas da linguagem escrita.

  • B.

    vai percebendo o valor que tem a oralização de um texto para que se alcance a interpretação adequada de seu sentido.

  • C.

    deixa de notar que as formas das letras e das palavras são decisivas para a compreensão de um texto.

  • D.

    automatiza a leitura, deixando de atentar para as singularidades dos elementos formadores da linguagem.

Ao tratar de atividades realizadas com revistas, as Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa estabelecem como primeira condição para o aprendizado [...] fazer do espaço escolar um lócus de circulação desse suporte, o que tem como pressuposto

  • A.

    as imagens que o acompanham em uma revista podem, em muitos casos, tornar desnecessária a leitura do texto escrito.

  • B.

    a compreensão de um texto, quando destacado de seu suporte original, é praticamente inviabilizada por essa supressão.

  • C.

    para a formação de um leitor crítico, é mais importante o contato com o suporte de um texto do que sua leitura.

  • D.

    o manuseio e o contato tátil e visual com seu suporte são fundamentais para a leitura proficiente de um texto.

À gramática normativa, a que se refere Sírio Possenti, pode ser contraposta a gramática descritiva, que

  • A.

    recusa aceitar a noção de regra, propugnando a inalienável liberdade do falante no uso da língua.

  • B.

    procura estudar as regras das variantes menos valorizadas socialmente, sem se ater à norma culta.

  • C.

    se limita à descrição dos usos particulares da língua, que se furtam a qualquer sistematização.

  • D.

    enfatiza as noções de regularidade e variação em detrimento de noções como correção ou erro.

Considerando o fragmento transcrito em conjunto com as diretrizes expostas na Proposta Curricular – CBC da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que a escola tem como tarefa ensinar

  • A.

    apenas a norma culta ou padrão da língua portuguesa, por diversos motivos: é ela a variante reconhecida e prestigiada socialmente; para as pessoas cultas, ela funciona como modelo e acaba por representar a própria língua; e, finalmente, é a única variante livre dos inevitáveis preconceitos dirigidos às demais variantes.

  • B.

    a norma culta ou padrão da língua portuguesa, pois é a que o aluno em geral não domina, mas deve recusar a ideia de que esta variante é a própria língua, isto é, não pode desconsiderar as outras variantes e nem dar lugar à expressão dos preconceitos que costumam ser dirigidos a algumas delas.

  • C.

    apenas as variantes que são geralmente desconsideradas por aqueles que privilegiam a norma culta, chegando a crer que esta variante é a própria língua; ao privilegiar os dialetos menos cultos e os registros menos formais, a escola pode valorizar o conhecimento prévio do aluno e combater os preconceitos linguísticos.

  • D.

    as variantes ou os dialetos utilizados pelos alunos, no caso da língua oral, para que eles não se sintam vítimas do preconceito linguístico, ao passo que o ensino da norma culta deve ser reservado para os momentos em que se trabalha a expressão escrita elaborada literariamente, nas aulas de literatura.

Um enunciado ou um texto nunca é somente uma informação: nele estão envolvidos processos de subjetivação, de argumentação, de construção do real. Em outras palavras, todo uso que se faz da linguagem é ideológico; logo, as informações que recebemos – inclusive as do domínio jornalístico – não são uma simples reprodução do real.

As afirmações acima transcritas, retiradas das Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, implicam o reconhecimento de que

  • A.

    a transparência da linguagem é facultativa.

  • B.

    todo discurso é falso em alguma medida.

  • C.

    a linguagem é desvinculada da realidade.

  • D.

    a neutralidade do discurso é um mito.

“Ontem à noite no campo-santo do presbitério eu vi...”

Tendo em vista as estratégias de organização do discurso argumentativo, como expostas nas Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que, ao inserir em seu texto o segmento acima transcrito, Umberto Eco se vale da

  • A.

    comparação.

  • B.

    comparação.

  • C.

    analogia.

  • D.

    exemplificação.

Ao tratar de atividades realizadas com revistas, as Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa estabelecem como primeira condição para o aprendizado [...] fazer do espaço escolar um lócus de circulação desse suporte, o que tem como pressuposto

  • A.

    as imagens que o acompanham em uma revista podem, em muitos casos, tornar desnecessária a leitura do texto escrito.

  • B.

    a compreensão de um texto, quando destacado de seu suporte original, é praticamente inviabilizada por essa supressão.

  • C.

    para a formação de um leitor crítico, é mais importante o contato com o suporte de um texto do que sua leitura.

  • D.

    o manuseio e o contato tátil e visual com seu suporte são fundamentais para a leitura proficiente de um texto.

Considerando o fragmento transcrito em conjunto com as diretrizes expostas na Proposta Curricular – CBC da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que a escola tem como tarefa ensinar

  • A.

    apenas a norma culta ou padrão da língua portuguesa, por diversos motivos: é ela a variante reconhecida e prestigiada socialmente; para as pessoas cultas, ela funciona como modelo e acaba por representar a própria língua; e, finalmente, é a única variante livre dos inevitáveis preconceitos dirigidos às demais variantes.

  • B.

    a norma culta ou padrão da língua portuguesa, pois é a que o aluno em geral não domina, mas deve recusar a ideia de que esta variante é a própria língua, isto é, não pode desconsiderar as outras variantes e nem dar lugar à expressão dos preconceitos que costumam ser dirigidos a algumas delas.

  • C.

    apenas as variantes que são geralmente desconsideradas por aqueles que privilegiam a norma culta, chegando a crer que esta variante é a própria língua; ao privilegiar os dialetos menos cultos e os registros menos formais, a escola pode valorizar o conhecimento prévio do aluno e combater os preconceitos linguísticos.

  • D.

    as variantes ou os dialetos utilizados pelos alunos, no caso da língua oral, para que eles não se sintam vítimas do preconceito linguístico, ao passo que o ensino da norma culta deve ser reservado para os momentos em que se trabalha a expressão escrita elaborada literariamente, nas aulas de literatura.

“Ontem à noite no campo-santo do presbitério eu vi...”

Tendo em vista as estratégias de organização do discurso argumentativo, como expostas nas Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que, ao inserir em seu texto o segmento acima transcrito, Umberto Eco se vale da

  • A.

    comparação.

  • B.

    citação.

  • C.

    analogia.

  • D.

    exemplificação.

Com relação à prática pedagógica e ao ensino de língua portuguesa, assinale a alternativa correta:

  • A. Os temas propostos para a escrita na escola não precisam ser significativos, relevantes para os alunos.
  • B. O professor pode confiar sem restrições nos livros didáticos e realizar as atividades por eles propostas sem uma análise cuidadosa.
  • C. Riscar o erro do aluno e colocar a forma correta de caneta no texto do aluno contribui para conscientizá-lo dos fatores que aquele erro envolve.
  • D. Assumir a gramática apenas como um livro que apresenta um conjunto de estruturas sintáticas da língua não acarreta problema algum para a prática docente.
  • E. O professor que vê a escrita apenas como produto tende a dificultar o desenvolvimento da competência redacional dos alunos porque não os ajuda a se conscientizar de que a escrita requer planejamento.
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