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No segundo parágrafo, considera-se que, com o tempo e a progressão das leituras, o leitor
vai-se inteirando cada vez mais da importância que deve atribuir às formas minuciosas da linguagem escrita.
vai percebendo o valor que tem a oralização de um texto para que se alcance a interpretação adequada de seu sentido.
deixa de notar que as formas das letras e das palavras são decisivas para a compreensão de um texto.
automatiza a leitura, deixando de atentar para as singularidades dos elementos formadores da linguagem.
Ao tratar de atividades realizadas com revistas, as Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa estabelecem como primeira condição para o aprendizado [...] fazer do espaço escolar um lócus de circulação desse suporte, o que tem como pressuposto
as imagens que o acompanham em uma revista podem, em muitos casos, tornar desnecessária a leitura do texto escrito.
a compreensão de um texto, quando destacado de seu suporte original, é praticamente inviabilizada por essa supressão.
para a formação de um leitor crítico, é mais importante o contato com o suporte de um texto do que sua leitura.
o manuseio e o contato tátil e visual com seu suporte são fundamentais para a leitura proficiente de um texto.
À gramática normativa, a que se refere Sírio Possenti, pode ser contraposta a gramática descritiva, que
recusa aceitar a noção de regra, propugnando a inalienável liberdade do falante no uso da língua.
procura estudar as regras das variantes menos valorizadas socialmente, sem se ater à norma culta.
se limita à descrição dos usos particulares da língua, que se furtam a qualquer sistematização.
enfatiza as noções de regularidade e variação em detrimento de noções como correção ou erro.
Considerando o fragmento transcrito em conjunto com as diretrizes expostas na Proposta Curricular CBC da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que a escola tem como tarefa ensinar
apenas a norma culta ou padrão da língua portuguesa, por diversos motivos: é ela a variante reconhecida e prestigiada socialmente; para as pessoas cultas, ela funciona como modelo e acaba por representar a própria língua; e, finalmente, é a única variante livre dos inevitáveis preconceitos dirigidos às demais variantes.
a norma culta ou padrão da língua portuguesa, pois é a que o aluno em geral não domina, mas deve recusar a ideia de que esta variante é a própria língua, isto é, não pode desconsiderar as outras variantes e nem dar lugar à expressão dos preconceitos que costumam ser dirigidos a algumas delas.
apenas as variantes que são geralmente desconsideradas por aqueles que privilegiam a norma culta, chegando a crer que esta variante é a própria língua; ao privilegiar os dialetos menos cultos e os registros menos formais, a escola pode valorizar o conhecimento prévio do aluno e combater os preconceitos linguísticos.
as variantes ou os dialetos utilizados pelos alunos, no caso da língua oral, para que eles não se sintam vítimas do preconceito linguístico, ao passo que o ensino da norma culta deve ser reservado para os momentos em que se trabalha a expressão escrita elaborada literariamente, nas aulas de literatura.
Um enunciado ou um texto nunca é somente uma informação: nele estão envolvidos processos de subjetivação, de argumentação, de construção do real. Em outras palavras, todo uso que se faz da linguagem é ideológico; logo, as informações que recebemos inclusive as do domínio jornalístico não são uma simples reprodução do real.
As afirmações acima transcritas, retiradas das Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, implicam o reconhecimento de quea transparência da linguagem é facultativa.
todo discurso é falso em alguma medida.
a linguagem é desvinculada da realidade.
a neutralidade do discurso é um mito.
Ontem à noite no campo-santo do presbitério eu vi...
Tendo em vista as estratégias de organização do discurso argumentativo, como expostas nas Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que, ao inserir em seu texto o segmento acima transcrito, Umberto Eco se vale dacomparação.
comparação.
analogia.
exemplificação.
Ao tratar de atividades realizadas com revistas, as Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa estabelecem como primeira condição para o aprendizado [...] fazer do espaço escolar um lócus de circulação desse suporte, o que tem como pressuposto
as imagens que o acompanham em uma revista podem, em muitos casos, tornar desnecessária a leitura do texto escrito.
a compreensão de um texto, quando destacado de seu suporte original, é praticamente inviabilizada por essa supressão.
para a formação de um leitor crítico, é mais importante o contato com o suporte de um texto do que sua leitura.
o manuseio e o contato tátil e visual com seu suporte são fundamentais para a leitura proficiente de um texto.
Considerando o fragmento transcrito em conjunto com as diretrizes expostas na Proposta Curricular CBC da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que a escola tem como tarefa ensinar
apenas a norma culta ou padrão da língua portuguesa, por diversos motivos: é ela a variante reconhecida e prestigiada socialmente; para as pessoas cultas, ela funciona como modelo e acaba por representar a própria língua; e, finalmente, é a única variante livre dos inevitáveis preconceitos dirigidos às demais variantes.
a norma culta ou padrão da língua portuguesa, pois é a que o aluno em geral não domina, mas deve recusar a ideia de que esta variante é a própria língua, isto é, não pode desconsiderar as outras variantes e nem dar lugar à expressão dos preconceitos que costumam ser dirigidos a algumas delas.
apenas as variantes que são geralmente desconsideradas por aqueles que privilegiam a norma culta, chegando a crer que esta variante é a própria língua; ao privilegiar os dialetos menos cultos e os registros menos formais, a escola pode valorizar o conhecimento prévio do aluno e combater os preconceitos linguísticos.
as variantes ou os dialetos utilizados pelos alunos, no caso da língua oral, para que eles não se sintam vítimas do preconceito linguístico, ao passo que o ensino da norma culta deve ser reservado para os momentos em que se trabalha a expressão escrita elaborada literariamente, nas aulas de literatura.
Ontem à noite no campo-santo do presbitério eu vi...
Tendo em vista as estratégias de organização do discurso argumentativo, como expostas nas Orientações Pedagógicas da SEE/MG para o ensino de Língua Portuguesa, é correto afirmar que, ao inserir em seu texto o segmento acima transcrito, Umberto Eco se vale dacomparação.
citação.
analogia.
exemplificação.
Com relação à prática pedagógica e ao ensino de língua portuguesa, assinale a alternativa correta:
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