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Assinale a alternativa abaixo em que todas as informações estão de acordo com a gramática:
Nas cidades, consomem-se três vezes mais frutas e sucos naturais que no campo.
Ad-ven-tí-cio, pneu-má-ti-co, a-tu-a-li-za-ção, ruim.
Na palavra solidário, o primeiro i é uma vogal; o segundo, um hiato.
Nas palavras que, tranqüilidade, concluía e muito, ocorrem, respectivamente: ditongo, ditongo, hiato, dígrafo.
As proposições abaixo obedecem à norma culta, quanto ao emprego dos pronomes, EXCETO:
Quero falar contigo para te contar a verdade.
Vossa excelência sabe que seus eleitores o apoiarão.
Tudo acabou entre eu e ela.
Eu assisti ao filme de que você falou.
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao emprego dos pronomes pessoais:
O advogado trouxe o documento para mim.
Para mim, revisar o documento foi fácil.
O advogado trouxe o documento para eu revisar.
O advogado trouxe o documento para mim revisar.
Nos enunciados abaixo, substituindo as expressões destacadas por outras palavras, temos sentido equivalente, COM EXCEÇÃO de uma alternativa. Assinale-a:
A era dos átomos trouxe progresso e medo aos homens. / A era atômica trouxe progresso e medo aos homens.
O herói era sem nenhum caráter. / O herói era descaracterizado.
A empresa pretende tornar ótima a distribuição do produto. / A empresa pretende otimizar a distribuição do produto.
Nós pretendemos fazer de novo as questões. / Nós pretendemos refazer as questões.
Assinale a alternativa em que, em relação ao texto acima, é correto afirmar:
O pronome eles (são) retoma o substantivo epitáfios.
O pronome eles (são) retoma o substantivo grupos.
A expressão Daí vem afeta a coerência do texto; prejudica sua unidade.
Parece é uma expressão objetiva que fortalece os argumentos do texto.
O segmento inicial de nosso Hino Nacional diz o seguinte:
Se colocados na ordem direta, os termos desses dois versos estariam assim dispostos:
As margens plácidas do Ipiranga ouviram O brado retumbante de um povo heróico;
As margens plácidas ouviram do Ipiranga O heróico brado retumbante de um povo;
As margens plácidas do Ipiranga ouviram O heróico brado retumbante de um povo;
Do Ipiranga as margens plácidas ouviram O brado retumbante de um povo heróico;
Ouviram as margens plácidas do Ipiranga De um povo o heróico brado retumbante.
Em relação ao texto acima, assinale a alternativa correta, em que podemos afirmar que:
Os verbos no presente tratam, na narrativa, de eventos distantes.
Quando emprega os verbos no presente, converte seu interlocutor em simples ouvinte.
Quando emprega os verbos no presente – gosto, são, induz, alcança... – o autor não apenas relata os fatos e, sim, comenta-os, pois comentar é falar comprometidamente.
Afastando e fingindo refletem ações acabadas.
Considerando o primeiro período – Saí, afastando-me (...) epitáfios –, assinale a alternativa que, dentre as novas possibilidades de redação desse enunciado, mais dele se aproxima nas relações sintáticas e semânticas:
Ao afastar-me dos grupos, fingi ler os epitáfios, antes de sair.
Ao sair, fingia ler os epitáfios e afastei-me dos grupos.
Quando me afastei dos grupos, fingi ler os epitáfios e então saí.
Enquanto me afastava dos grupos e fingia ler os epitáfios, fui saindo.
Considerando o texto acima, assinale a alternativa INCORRETA:
A primeira parte do terceiro período (Daí vem...) tem o sentido de que a morte iguala todos.
No final, a podridão anônima reforça a idéia de que, após a morte, desaparecem as distinções pessoais entre ricos e pobres, poderosos e humildes.
Com a expressão arrancar à morte um farrapo ao menos, o autor quer reforçar os laços de aproximação entre os vivos e os desaparecidos na morte.
Com a expressão gosto dos epitáfios, o autor exprime sua satisfação e serenidade diante dos destinos da condição humana.
O texto abaixo serve de base para as questões 05 e 06.
Assinale o trecho que dá continuidade ao texto de forma coerente e que atende à prescrição gramatical.
Não é no entanto, espúria, como julgam os teóricos, a satisfação por meio do consumo de artefatos. Tratase a questão de afastar da análise as interferências ideológicas, com vistas à retratar com exatidão a realidade psicológica sob escopo.
Não há como negar que a sociedade de mercado exige que uma análise dessa natureza se baseie em outro paradigma da psicologia, conquanto a satisfação dos indivíduos esteja diretamente relacionada às determinações da sociedade dentro da qual ele se insere.
Como é visível, a hipótese da insatisfação vem a reboque da crítica ao universo da mercadoria. A intrusão de objetos de troca na esfera mental seria a responsável pelo bloqueio ou distorção do movimento natural das emoções. Não se pode, contudo, fundamentar críticas a visões do mundo com base em afirmações psicológicas inexatas.
Ainda que a insatisfação seja inerente ao ser humano, há que se verificar porque terá ele buscado refúgio nas mercadorias para experimentar estados de plena satisfação. Enquanto que uns, preconceituosos, abominam o mercado, e nenhum deles rejeitam os prazeres e facilidades obtidos com os artefatos modernos, outros vivem insatisfeitos e excluídos do mercado.
Conforme se observa, a moral é capaz de obscurecer a análise dos fatos e manter a sociedade sob o manto das crenças, estas, sim, possibilidade de satisfação inquestionável, onde o indivíduo dispondo do sonho, pode criar realidades utópicas e buscar alcançá- las.
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