Questões sobre Usos da Norma Padrão Culta

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Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

  • A.

    Tanto a crítica é confusa que nossos próprios defeitos de escritor surgem-lhes como se fossem qualidades, e vice versa, o que contradiz qualquer critério levado à sério.

  • B.

    Mesmo sentindo-se atraído pela avaliação crítica que vem de fora, é do interior que um jovem escritor precisa de aspirar ao julgamento que o conduza para uma grande obra.

  • C.

    O autor do texto mostra-se convicto de que a subjetividade da crítica é tamanha que não se pode atribuir a ela o papel de decidir, em definitivo, o valor de uma obra literária.

  • D.

    É natural que o escritor estreante se veja compelido à consultar os críticos, considerando-lhes de uma importância tal que sua obra necessitaria de uma contínua revisão.

  • E.

    Confiar em si mesmo, vendo-se como autocrítico, é o mister do jovem escritor que prefere ouvir mais de seu próprio íntimo do que as vozes autorizadas de fora.

Considere as orações abaixo:

I. Nesta semana, eu já tinha chegado tarde ao escritório.

II. Ele deixou claro a sua opinião.

De acordo com a norma culta,

  • A.

    somente I está correta.

  • B.

    somente II está correta.

  • C.

    I e II estão corretas.

  • D.

    nenhuma está correta.

O comentário sobre o numeral presente na frase que mostra uma observação errada é:

  • A. “manter a temperatura interna do refrigerador inferior a 5 ou 6 graus” / qualquer temperatura que não atingir 5 ou 6 graus
  • B. “aumentar o consumo energético em cerca de 7%” / quantidade aproximada de 7%
  • C. “Isso economiza de 80% a 92% de energia” / a economia irá a partir de 80% até 92%
  • D. “consome 150 litros de água” / quantidade precisa de água consumida
  • E. “Isso pode reduzir em 30% a energia” / a redução de energia será sempre superior a 30%

O cartesianismo sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos.

As versões radicais do cartesianismo consideram que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática.

Para o cartesianismo, o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

As frases acima articulam-se num único período, com clareza e correção, em:

  • A.

    Ao sustentar que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos e, segundo as versões radicais do cartesianismo, ao considerar que até mesmo a dor dos mamíferos é uma resposta automática, o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

  • B.

    O cartesianismo, cujas versões radicais consideram que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática, sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos e, por conseguinte, que seu sofrimento não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

  • C.

    Para o cartesianismo, o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção, por que sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos, as versões radicais do cartesianismo considerando que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática.

  • D.

    O cartesianismo sustenta que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos e considera que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática, isso para suas versões radicais, porquanto o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

  • E.

    Sustentando que os animais são pouco mais que máquinas desprovidas de sentimentos, o cartesianismo, em suas versões radicais, consideram que até mesmo a dor de outros mamíferos é apenas uma resposta automática, na medida em que o sofrimento dos animais não deve ser motivo para nos preocuparmos com sua possível extinção.

Não acredito que muitas pessoas sustentem nos dias de hoje uma versão tão forte da posição cartesiana, mas a tradição de se considerar os animais “inferiores” como “menos capazes de sentir” certamente persiste como um paliativo que ajuda a justificar nossa rapacidade − do mesmo modo como os nossos ancestrais racistas argumentavam que os “insensíveis” índios eram incapazes de experimentar alguma forma de dor conceitual ou filosófica pela perda de seu ambiente ou modo de vida (desde que os territórios reservados suprissem suas necessidades corporais de alimento e segurança), e que os “primitivos” africanos não lamentariam a terra natal e a família abandonadas à força uma vez que a escravidão lhes assegurasse a sobrevivência do ponto de vista físico.

Mantém-se clara e correta a redação da frase acima caso, sem qualquer outra alteração, os elementos sublinhados sejam substituídos, respectivamente, por:

  • A.

    embora − de modo que

  • B.

    contudo − contanto que

  • C.

    conquanto − porquanto

  • D.

    embora − contanto que

  • E.

    porém − antes que

Uma redação alternativa, em prosa, para os versos acima, em que se mantêm a correção e a lógica, está em:

  • A.

    Os gritos, de uma estranha prisioneira, fazem estremecerem, em seu íntimo ignorado a estrutura metálica.

  • B.

    No íntimo ignorado, onde habita os gritos de uma estranha prisioneira, estremecem a estrutura metálica.

  • C.

    Estremecem a estrutura metálica, no seu íntimo ignorado, onde se encontra os gritos de uma estranha prisioneira.

  • D.

    Os gritos de uma estranha prisioneira, estremecem no seu íntimo ignorado, a estrutura metálica.

  • E.

    Os gritos de uma estranha prisioneira, em seu íntimo ignorado, fazem estremecer a estrutura metálica.

Mantém-se a correção, substituindo-se o segmento

  • A.

    não legitima qualquer tipo de prazer por “não lidima qualquer tipo de prazer”.

  • B. impede que se siga na direção apontada pelo desejo por “impede que continuamos na direção apontada pelo desejo”.
  • C.

    O epicurismo considera, com efeito, que além do mundo imediato... por “O epicurismo considera fato consumado, que além do mundo imediato...”

  • D.

    De tudo isso resulta o valor atribuído pela ética epicurista ao tempo por “De tudo isso resulta os valores arrogados pela ética epicurista ao tempo”.

  • E.

    Ser mortal, o homem constrói sua liberdade no tempo por “Ser mortal, o homem cuja a liberdade construíra no tempo”.

Sem prejuízo para a correção e o sentido original, no segmento

  • A.

    e impede que se siga na direção apontada pelo desejo que não expressa uma necessidade natural (2o parágrafo), uma vírgula pode ser inserida imediatamente após a palavra desejo.

  • B.

    Ser mortal, o homem constrói sua liberdade no tempo (3o parágrafo), a vírgula pode ser suprimida.

  • C.

    à disposição do homem (3o parágrafo), o uso da crase pode ser dispensado, por ser facultativo.

  • D.

    embora considere todo prazer como corpóreo (1o parágrafo), o elemento em destaque pode ser substituído por conquanto.

  • E.

    é, antes, eliminar a necessidade (1o parágrafo), o elemento em destaque pode ser substituído por primeiramente.

Julgue os itens que se seguem, relativos às ideias do texto acima e às estruturas linguísticas nele utilizadas.

A correção gramatical e o sentido original do texto seriam preservados caso o trecho “Esses homens têm (...) impuseram-na” (l.20-21) fosse reescrito do seguinte modo: Esses trabalhadores eram de uma força de vontade extraordinária, porquanto estabeleceram uma associação independente que se tornou de afiliação obrigatória.

  • C. Certo
  • E. Errado

Assinale a opção que está de acordo com a norma padrão da língua escrita.

  • A. A forma verbal “incluídos” poderia ser empregada no lugar do gerúndio “incluindo”(l.16).
  • B. Dada a dupla possibilidade de regência do verbo “lembrar”, é facultada a inserção do acento indicativo de crase em “as” no complemento verbal “as pessoas”(l.2 e 3).
  • C. Sem prejuízo semântico e sintático, o gerúndio “levando”(l.13) poderia ser substituído por “que leva”.
  • D. Sem prejuízo para as relações semânticas, a conjunção coordenativa “contudo” poderia ser inserida imediatamente após a forma verbal “haver”(l.2).
  • E. O termo “de uma ordem social”(l.18 e 19) é complemento de todos os núcleos nominais da sequência que o precede.
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