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As palavras que não têm seu acento gráfico justificado pela mesma norma são:
genética – único;
história – abundância;
é – também;
até – chimpanzé;
características – mamíferos.
Leio o texto com atenção e responda às perguntas que seguem.
A frase em que ocorre forma verbal empregada para expressar, não a noção de tempo, mas a de hipótese ou possibilidade é:
"Sem entrar na discussão substantiva do tema, eu diria que a surpresa do resultado do referendo provém exatamente do fato de que tais argumentos tenham encontrado recepção tão positiva." (4º §);
"A surpresa vem, sobretudo, do eco encontrado pela defesa de um direito civil clássico, a proteção da própria vida." (5º §);
"O referendo veio mostrar que, colocados diante de um problema concreto de direitos, os eleitores identificaram com clareza um direito civil clássico." (6º §);
"É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava na proporção direta da escolaridade." (6º §);
"É o óbvio ululante que nossos governos, nos três níveis de administração, com ou sem contingenciamento de verbas, têm falhado miseravelmente em proteger o cidadão." (8º §).
A frase: Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens (inclusive migratórias) pode ser pontuada de diversas outras maneiras, COM EXCEÇÃO da seguinte, considerada inaceitável pelas normas de pontuação vigentes:
Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens - inclusive migratórias
Normalmente, infecta aves, domésticas ou selvagens - inclusive migratórias.
Normalmente infecta, aves domésticas ou selvagens (inclusive migratórias).
Normalmente infecta aves - domésticas ou selvagens (inclusive migratórias).
Normalmente infecta aves (domésticas ou selvagens, inclusive migratórias).
No quinto parágrafo, a mudança de pontuação inaceitável, do ponto de vista das normas vigentes, é:
o apagamento das vírgulas que assinalam o destaque fonético dado, no primeiro período, ao termo "sobretudo";
o uso de dois pontos, em vez de vírgula, ainda no primeiro período, entre "um direito civil clássico" e seu aposto;
a substituição da vírgula por travessão, no segundo período, entre o nome "direitos" e a especificação que se lhe segue;
o uso de vírgula, no terceiro período, entre o verbo "mencionar" e seu complemento;
o emprego de vírgula para assinalar a elipse de uma forma verbal no quarto período.
A alternativa em que a palavra muito está sintaticamente empregada como em "parece muito mais fácil que o físico" é a seguinte:
Muitos dos que se dizem cidadãos não respeitam sequer as leis do trânsito.
Há muito ainda por realizar no Brasil.
É muito importante este aspecto da questão.
Ao evento compareceram muitos congressistas.
Muita saúva e pouca saúde os males do Brasil são.
A alternativa em que a palavra sublinhada tem um sinônimo corretamente indicado é:
"se houvesse cabeleireiros em abundância nas savanas" = facilmente;
"como nossos ancestrais lidariam com essas cabeleiras" = genitores;
"O padrão capilar humano..." = modelo;
"um crescimento de pêlo similar" = imenso;
"serviria como um forte chamariz sexual" = interesse.
A alternativa em que a palavra sublinhada tem seu valor corretamente indicado:
"É que, salvo se houvesse cabeleireiros" = condição;
"como nossos ancestrais lidariam com essas cabeleiras" = conformidade;
"No homem é bem diferente" = modo;
"Alguém já viu um chimpanzé cortando o cabelo?" = tempo;
"A verdade é que ninguém sabe ao certo, mas existem diversas teorias" = conclusão.
A alternativa em que a forma reescrita altera o sentido original da primeira frase é:
"O padrão capilar humano é bastante bizarro" - É bastante bizarro o padrão capilar humano;
"A verdade é que ninguém sabe ao certo" - Ninguém sabe ao certo a verdade;
"No homem é bem diferente" - É bem diferente no homem;
"Os pêlos recobrem todo o corpo" - Todo o corpo é recoberto pelos pêlos;
"Nenhum outro primata apresenta tal crescimento" - Tal crescimento não é apresentado por nenhum outro primata.
O uso de aspas pode ter mais de um papel discursivo, como é possível observar nos exemplos que se seguem:
I - A Marcha dos Pingüins (2º §);
II - exemplo ideal de monogamia (3º §);
III - positivos, negativos (4º §);
IV - especialista em casos extraconjugais (6º §);
V - É irrelevante saber se nascemos ou não com predisposição à infidelidade (6º §).
Os autores do texto usam aspas como um modo de advertir o leitor para enunciados pelos quais NÃO se sentem responsáveis em:
I, II, III;
I, II, V;
I, IV, V;
II, III, IV;
III, IV, V.
No texto, deu-se preferência à próclise do pronome se nas seguintes passagens:
I - "A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente".
II - "O H se refere à hemaglutinina, envolvida na invasão".
III - "O H5N1 só se tornaria realmente perigoso se sofresse uma mutação que facilitasse sua transmissão entre pessoas".
IV - "do que ainda não se tem notícia".
V - "de que isso se torne uma realidade".
Segundo as gramáticas, seria também perfeitamente admissível a ênclise, isto é, a posposição do pronome ao verbo, nas seguintes passagens:
I e II;
II e III;
III e IV;
IV e V;
I e V.
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